27 de junho de 2009

O algoritmo de ordenação Maggie


É um dos problemas clássicos em computação. Como ordenar uma lista de elementos? O prazer (ou desculpa) de organizar discos em ordem alfabética agora é substituído por um clique que faz a tarefa em frações de segundo. Mas fazê-lo nas menores frações de segundo possíveis, encontrando o algoritmo de ordenação mais eficiente, é o que torna este problema aparentemente trivial um tema de pesquisa até hoje.

via: 100nexo

quem disse que não tem jeito...


Joe Arpaio é o xerife do Condado de Maricopa, no Arizona, onde já está há bastante tempo e continua sendo re-eleito a cada nova eleição.

Ele criou a 'cadeia-acampamento ', que são várias tendas de lona, cercadas por arame farpado e vigiadas por guardas como qualquer prisão "normal".
Baixou os custos da refeição para 40 centavos de dólar (que os detentos, inclusive, têm de pagar!);

Proibiu fumar;
Não permite a circulação de revistas pornográficas dentro da prisão e nem permite que os detentos pratiquem halterofilismo;

Começou a montar equipes de detentos que, acorrentados uns aos outros, (chain gangs), são levados à cidade para prestar serviços à comunidade e trabalhar para projetos do condado.

Para não ser processado por discriminação racial ou sexual, começou a montar equipes de detentas também, nos mesmos moldes das equipes de detentos.

Cortou a TV a cabo dos detentos, mas quando soube que TV a cabo nas prisões era uma 'determinação judicial', religou, mas só sintonizam o canal do Tempo e o da Disney.

Quando perguntado por quê o Canal do Tempo, respondeu que era para os detentos saberem qual temperatura vão enfrentar durante o dia, quando estiverem prestando serviço à comunidade, trabalhando nas estradas, construções etc.

Em 1994, cortou o café, alegando que além do baixo valor nutritivo, estava protegendo os próprios detentos e os guardas que já haviam sido atacados com café quente por outros detentos. Sem deixar de computar a economia aos cofres públicos, de quase US$ 100 mil/ano.

Quando os detentos reclamaram, ele respondeu:

- Isto aqui não é hotel 5 estrelas. Então, se vocês não gostam, comportem-se como homens e não voltem mais!

Distribuiu uma série de vídeos religiosos aos prisioneiros e não permite quaisquer outros tipos de vídeo na prisão.

Perguntado se não teria alguns vídeos com o programa do partido democrata para distribuir aos detentos, respondeu que nem se tivesse, pois provavelmente essa era a causa da maioria dos presos ali estarem.

Com a temperatura batendo recordes a cada semana, uma agência de notícias publicou:

"Com a temperatura atingindo 116º F, (47ºC) em Phoenix, no Arizona, mais de 2.000 detentos na prisão/acampamento de Maricopa tiveram permissão de tirar o uniforme da prisão e ficar só de shorts (cor de rosa), que os detentos recebem do governo.

Na última quarta-feira, centenas de detentos estavam recolhidos às barracas, onde a temperatura chegou a atingir a marca de 138°F (60°C).

Muitos com toalhas cor-de- rosa enroladas no pescoço, estavam completamente encharcados de suor.

"Parece que a gente está dentro de um forno", disse James Zanzot, que cumpriu pena nessas tendas por um ano.

Joe Arpaio, o xerife durão que inventou a prisão/acampamento, faz com que os detentos usem uniformes cor-de-rosa e não faz questão alguma de parecer simpático.

Diz ele aos detentos:

- Nossos soldados estão no Iraque, onde a temperatura atinge 120°F (50°C), vivem em tendas iguais a vocês, e ainda têm que usar fardamento, botinas, carregar todo o equipamento de soldado e, além de tudo, não cometeram crime algum como vocês. Portanto, calem a boca e parem de reclamar!

Se houvessem mais prisões como essa, talvez o número de criminosos e reincidentes diminuísse consideravelmente.

Criminosos têm que ser punidos pelos crimes que cometeram e não ser tratados a pão-de-ló, tendo do bom e melhor, até serem soltos pra voltar a cometer os mesmos crimes e voltar para a vida na prisão, cheia de regalias e reivindicações.

Muitos cidadãos honestos, cumpridores da lei e pagadores de impostos, não têm, por vezes, as mesmas regalias que esses bandidos têm na prisão.

Artigo extraído e traduzido de um documentário da televisão americana...
Os fatos acima são verídicos e a prisão-acampamento está lá em Maricopa, no Estado do Arizona.

21 de junho de 2009

Nanotecnologia a 5ª Revolução Industrial

A nanotecnologia é a capacidade de manipular átomos e moléculas. Um nanômetro corresponde a 10 na -9, ou seja, um bilionésimo do metro. Essa nova tecnologia representa uma quebra de paradigmas ou, como já é considerada por muitos, a 5ª Revolução Industrial. A nanotecnologia estará presente em todas as áreas do conhecimento humano e seus avanços serão incorporados universalmente, em todos os setores econômicos, sociais e ambientais.

15 de junho de 2009

Civilization, do céu ao inferno

Uma impressionante montagem não-linear de mais de 400 pedaços de vídeos (video sample), interpretando o Inferno de Dante (e as diferenças entre céu e inferno)



via: UEBA

Movido a ar comprimido.


Este assunto vai e volta e não é dado a devida atenção...porque será?

Uma empresa de automóveis européia desenvolveu um carro literalmente revolucionário, movido a ar comprimido.

O Air Car tem que ser ligado a uma tomada, permitindo um compressor a bordo pressurizar o tanque de ar do carro. Isso leva cerca de quatro horas, após o tanque cheio o ar frio é liberado dando potência ao veículo. Apenas ar fresco em uma baixa temperatura é que sai pelo tubo de escape.

Essa tecnologia faz o carro mover-se a 56km/h. Para ir mais rápido é preciso de um motor convencional que aquece o ar, liberando-o mais rápido o carro consegue mais potência. Uma start-up francesa já tem planos para lançar o carro na América em meados de 2011, o objetivo é lançar custando aproximadamente £ 12.500 – R$ 39 600.

A MDI já criou um ar carro e o chamou de AirPod. As companhias aéreas Air France e KLM estão a começarão a testá-lo a partir deste mês, para utilização em torno dos aeroportos.

A tecnologia não deve soar muito estranho. É semelhante aos motores de combustão interna - convencionais em carros - a principal diferença é o combustível. "Cada carro que você vê por aí, exceto um carro elétrico, é um carro a ar comprimido". "É preciso ar na cabine para empurrar o pistão, e o único modo que você empurrar o pistão é através de pressão." – Vencat – Chefe Executivo da ZPM.

via: Jc Digital

13 de junho de 2009

Rowan Atkinson (Mr. Bean) no papel de diabo, fazendo a triagem dos pecadores

O criador e a ciatura.

A maior criação do gênio cartunista Stan Lee foi sem dúvida alguma o fabuloso Homem Aranha, que devido ao seu sucesso, logo se descolou do mundo de fantasia do HQ e passou a transitar pelas grandes metrópoles.

Stan Lee, o pai da lenda.

A febre aracnídea pelo mundo. mais...

12 de junho de 2009

6 de junho de 2009

Home – Nosso Planeta, Nossa Casa


Por ocasião do dia Mundial do Meio Ambiente, comemorado no dia 5 de junho, o Sistema das Nações Unidas no Brasil, em parceria com a Europa Filmes e o Centro de Cultura, Informação e Meio Ambiente promoveu no dia 5, a estreia mundial do filme “Home – Nosso Planeta, Nossa Casa”.

O filme foi lançado simultaneamente em 87 países e com dublagens em 14 línguas. O documentário – uma produção de Denis Carot e Luc Besson – mostra imagens aéreas de 54 países, incluindo o Brasil.

Dirigido pelo francês Yann Arthus-Bertrand, mundialmente conhecido pelas fotos áreas que fez de diversas partes do Planeta, “Home – Nosso Planeta, Nossa Casa” mostra a realidade da Terra, hoje. “Consumimos em excesso e estamos extinguindo os recursos da Terra. Do ar, é fácil ver estas feridas”, alerta Bertrand. “O que realmente quero é que as pessoas cujo consumo tem um impacto direto sobre a Terra, percebam a necessidade de mudar seu modo de vida depois de assistirem o filme.”

Assista : Home – Nosso Planeta, Nossa Casa

5 de junho de 2009

Massaroca

Massaroca - quadro do programa Metrópolis na TV Cultura. Um vídeo muito bem feito, humor inteligente falando de dinheiro.

3 de junho de 2009

Adeus, General Motors…




Por Colaborador Nerd
Por Michael Moore

Tradução Apocalipse Motorizado


Escrevo na manhã que marca o fim da toda-poderosa General Motors. Quando chegar a noite, o Presidente dos Estados Unidos terá oficializado o ato: a General Motors, como conhecemos, terá chegado ao fim.

Estou sentado aqui na cidade natal da GM, em Flint, Michigan, rodeado por amigos e familiares cheios de ansiedade a respeito do futuro da GM e da cidade. 40% das casas e estabelecimentos comerciais estão abandonados por aqui. Imagine o que seria se você vivesse em uma cidade onde uma a cada duas casas estão vazias. Como você se sentiria?

É com triste ironia que a empresa que inventou a “obsolescência programada” – a decisão de construir carros que se destroem em poucos anos, assim o consumidor tem que comprar outro – tenha se tornado ela mesma obsoleta. Ela se recusou a construir os carros que o público queria, com baixo consumo de combustível, confortáveis e seguros. Ah, e que não caíssem aos pedaços depois de dois anos. A GM lutou aguerridamente contra todas as formas de regulação ambiental e de segurança. Seus executivos arrogantemente ignoraram os “inferiores” carros japoneses e alemães, carros que poderiam se tornar um padrão para os compradores de automóveis. A GM ainda lutou contra o trabalho sindicalizado, demitindo milhares de empregados apenas para “melhorar” sua produtividade a curto prazo.

No começo da década de 80, quando a GM estava obtendo lucros recordes, milhares de postos de trabalho foram movidos para o México e outros países, destruindo as vidas de dezenas de milhares de trabalhadores americanos. A estupidez dessa política foi que, ao eliminar a renda de tantas famílias americanas, eles eliminaram também uma parte dos compradores de carros. A História irá registrar esse momento da mesma maneira que registrou a Linha Maginot francesa, ou o envenenamento do sistema de abastecimento de água dos antigos romanos, que colocaram chumbo em seus aquedutos.

Pois estamos aqui no leito de morte da General Motors. O corpo ainda não está frio e eu (ouso dizer) estou adorando. Não se trata do prazer da vingança contra uma corporação que destruiu a minha cidade natal, trazendo miséria, desestruturação familiar, debilitação física e mental, alcoolismo e dependência por drogas para as pessoas que cresceram junto comigo. Também não sinto prazer sabendo que mais de 21 mil trabalhadores da GM serão informados que eles também perderam o emprego.

Mas você, eu e o resto dos EUA somos donos de uma montadora de carros! Eu sei, eu sei – quem no planeta Terra quer ser dono de uma empresa de carros? Quem entre nós quer ver 50 bilhões de dólares de impostos jogados no ralo para tentar salvar a GM? Vamos ser claros a respeito disso: a única forma de salvar a GM é matar a GM. Salvar a preciosa infra-estrutura industrial, no entanto, é outra conversa e deve ser prioridade máxima.

Se permitirmos o fechamento das fábricas, perceberemos que elas poderiam ter sido responsáveis pela construção dos sistemas de energia alternativos que hoje tanto precisamos. E quando nos dermos conta que a melhor forma de nos transportarmos é sobre bondes, trens-bala e ônibus limpos, como faremos para reconstruir essa infra-estrutura se deixamos morrer toda a nossa capacidade industrial e a mão-de-obra especializada?


Já que a GM será “reorganizada” pelo governo federal e pela corte de falências, aqui vai uma sugestão ao Presidente Obama, para o bem dos trabalhadores, da GM, das comunidades e da nação. 20 anos atrás eu fiz o filme “Roger & Eu”, onde tentava alertar as pessoas sobre o futuro da GM. Se as estruturas de poder e os comentaristas políticos tivessem ouvido, talvez boa parte do que está acontecendo agora pudesse ter sido evitada. Baseado nesse histórico, solicito que a seguinte ideia seja considerada:

1. Assim como o Presidente Roosevelt fez depois do ataque a Pearl Harbor, o Presidente (Obama) deve dizer à nação que estamos em guerra e que devemos imediatamente converter nossas fábricas de carros em indústrias de transporte coletivo e veículos que usem energia alternativa. Em 1942, depois de alguns meses, a GM interrompeu sua produção de automóveis e adaptou suas linhas de montagem para construir aviões, tanques e metralhadoras. Esta conversão não levou muito tempo. Todos apoiaram. E os nazistas foram derrotados.

Estamos agora em um tipo diferente de guerra – uma guerra que nós travamos contra o ecossistema, conduzida pelos nossos líderes corporativos. Essa guerra tem duas frentes. Uma está em Detroit. Os produtos das fábricas da GM, Ford e Chrysler constituem hoje verdadeiras armas de destruição em massa, responsáveis pelas mudanças climáticas e pelo derretimento da calota polar.

As coisas que chamamos de “carros” podem ser divertidas de dirigir, mas se assemelham a adagas espetadas no coração da Mãe Natureza. Continuar a construir essas “coisas” irá levar à ruína a nossa espécie e boa parte do planeta.

A outra frente desta guerra está sendo bancada pela indústria do petróleo contra você e eu. Eles estão comprometidos a extrair todo o petróleo localizado debaixo da terra. Eles sabem que estão “chupando até o caroço”. E como os madeireiros que ficaram milionários no começo do século 20, eles não estão nem aí para as futuras gerações.

Os barões do petróleo não estão contando ao público o que sabem ser verdade: que temos apenas mais algumas décadas de petróleo no planeta. À medida que esse dia se aproxima, é bom estar preparado para o surgimento de pessoas dispostas a matar e serem mortas por um litro de gasolina.

Agora que o Presidente Obama tem o controle da GM, deve imediatamente converter suas fábricas para novos e necessários usos.

2. Não coloque mais US$30 bilhões nos cofres da GM para que ela continue a fabricar carros. Em vez disso, use este dinheiro para manter a força de trabalho empregada, assim eles poderão começar a construir os meios de transporte do século XXI.

3. Anuncie que teremos trens-bala cruzando o país em cinco anos. O Japão está celebrando o 45o aniversário do seu primeiro trem bala este ano. Agora eles já têm dezenas. A velocidade média: 265km/h. Média de atrasos nos trens: 30 segundos. Eles já têm esses trens há quase 5 décadas e nós não temos sequer um! O fato de já existir tecnologia capaz de nos transportar de Nova Iorque até Los Angeles em 17 horas de trem e que esta tecnologia não tenha sido usada é algo criminoso. Vamos contratar os desempregados para construir linhas de trem por todo o país. De Chicago até Detroit em menos de 2 horas. De Miami a Washington em menos de 7 horas. Denver a Dallas em 5h30. Isso pode ser feito agora.

4. Comece um programa para instalar linhas de bondes (veículos leves sobre trilhos) em todas as nossas cidades de tamanho médio. Construa esses trens nas fábricas da GM. E contrate mão-de-obra local para instalar e manter esse sistema funcionando.

5. Para as pessoas nas áreas rurais não servidas pelas linhas de bonde, faça com que as fábricas da GM construam ônibus energeticamente eficientes e limpos.

6. Por enquanto, algumas destas fábricas podem produzir carros híbridos ou elétricos (e suas baterias). Levará algum tempo para que as pessoas se acostumem às novas formas de se transportar, então se ainda teremos automóveis, que eles sejam melhores do que os atuais. Podemos começar a construir tudo isso nos próximos meses (não acredite em quem lhe disser que a adaptação das fábricas levará alguns anos – isso não é verdade)

7. Transforme algumas das fábricas abandonadas da GM em espaços para moinhos de vento, painéis solares e outras formas de energia alternativa. Precisamos de milhares de painéis solares imediatamente. E temos mão-de-obra capacitada a construí-los.

8. Dê incentivos fiscais àqueles que usem carros híbridos, ônibus ou trens. Também incentive os que convertem suas casas para usar energia alternativa.

9. Para ajudar a financiar este projeto, coloque US$ 2,00 de imposto em cada galão de gasolina. Isso irá fazer com que mais e mais pessoas convertam seus carros para modelos mais econômicos ou passem a usar as novas linhas de bondes que os antigos fabricantes de automóveis irão construir.

Bom, esse é um começo. Mas por favor, não salve a General Motors, já que uma versão reduzida da companhia não fará nada a não ser construir mais Chevys ou Cadillacs. Isso não é uma solução de longo prazo.

Cem anos atrás, os fundadores da General Motors convenceram o mundo a desistir dos cavalos e carroças por uma nova forma de locomoção. Agora é hora de dizermos adeus ao motor a combustão. Parece que ele nos serviu bem durante algum tempo. Nós aproveitamos restaurantes drive-thru. Nós fizemos sexo no banco da frente – e no de trás também. Nós assistimos filmes em cinemas drive-in, fomos à corridas de Nascar ao redor do país e vimos o Oceano Pacífico pela primeira vez através da janela de um carro na Highway 1. E agora isso chegou ao fim. É um novo dia e um novo século. O Presidente – e os sindicatos dos trabalhadores da indústria automobilística – devem aproveitar esse momento para fazer uma bela limonada com este limão amargo e triste.

Ontem, a último sobrevivente do Titanic morreu. Ela escapou da morte certa naquela noite e viveu por mais 97 anos.
Nós podemos sobreviver ao nosso Titanic em todas as “Flint – Michigans” deste país. 60% da General Motors é nossa. E eu acho que nós podemos fazer um trabalho melhor.

2 de junho de 2009

Segunda geração no espaço...

Essa sexta-feira marca um momento histórico: a tripulação permanente da Estação Espacial Internacional (ISS) passa de 3 para 6 tripulantes. A Soyuz TMA-15 levou um belga, um canadense e um russo que se juntaram a outro russo, um americano e um japonês. Uma tripulação realmente internacional. É a primeira vez que todas as 5 agências espaciais - NASA, ESA, Roscomos, JAXA e CSA - terão representantes ao mesmo tempo na estação.

A Missão 20, que se inicia oficialmente agora, terá a presença do cosmonauta Roman Romanenko. O interessante é que seu pai também foi um cosmonauta, Yuri Romanenko. O belga Frank De Winne que participa dessa expedição, ficará para a próxima e será o primeiro astronauta da Agência Espacial Européia a comandar uma missão. A passagem da missão 20 para a 21 terá outro feito inédito: 3 espaçonaves Soyuz estarão atracadas ao mesmo tempo na ISS.

Patch das missões XX e XXI da ISS:


Patch da Soyuz TMA-15
Desde a Soyuz 14, a Rússia tem lançado concursos para crianças e adolescentes elaborarem o design dos seus patches. O anjo, figura central do patch da TMA-15, foi criação de Yura Menkevich, um órfão de 15 anos da Sibéria Ocidental. A arte final é da própria Roscomos.



via: newserrado

O que aconteceria se toda a água da Terra sumisse?

Utilizando um software específico para criação de incríveis paisagens, Eduardo Schaal e Rogerio Alves imaginaram como ficaria o planeta Terra se as águas dos mares e oceanos fossem drenadas.

A técnica foi usada para criar locais como as Bahamas, Baia de Monterrey, na Califórnia e uma parte do oceano Atlântico. Em comum, essas áreas são objeto de intenso interesse científico, bem como eferecem um incrível espetáculo com seus enormes canyons e montanhas.

O vídeo foi produzido no Reino Unido e deverá ser apresentado no Canal NetGeo, em data a ser confirmada.

via: Buteco da Net

Impostômetro



Isso é o que nós brasileiros já pagamos de tributo de 01/01/2009 até 02/06/2009 - 06h45 - para financiar políticos, politicagens e corrupção.

Acompanhe...

Sainkho Namtchylak

A fabulosa cantora com impronunciável nome, Sainkho Namtchylak,nasceu em 1957, em uma pequena vila de Tuva, uma antiga república soviética que faz fronteira com a Mongólia.

A música interpretada por Namtchylak é uma música religiosa, e caracteriza-se por nela se encontrar um enorme espectro de vocalizações guturais, revelando aquilo a que se referem os estudiosos anglo saxónicos como "overtone singing", nota que acaba por ser a faceta mais visível, pela invulgaridade, do canto Tuva (a designação dada à música confunde-se com o nome da terra de onde é ela originária).







O canto tuva é, estritamente, reservado aos homens, sendo inconcebível, ofensivo até, para os seguidores da religião tuva, que uma mulher interprete tais ritos.

De tal modo assim era que Namtchylak, não obstante se tenha dedicado ao estudo do canto tuva a nível universitário, numa fase inicial em Tuva, tendo depois concluído a licenciatura em Moscovo, nunca tenha visto o seu título reconhecido.

O fundamentalismo tuva, e a má relação deste com Namtchylak e a sua música, atingiu o auge em 1997, quando a cantora, então radicada em Vienna, visitou a sua terra natal e foi vítima de uma espera e subsequente agressão em grupo, sempre motivada pelo facto de se tratar de uma mulher a interpretar canções religiosas tuva, que a deixou meses em coma, às portas da morte.

Namtchylak recuperou, voltou a cantar e, numa atitude provocatória, dobrou o seu canto num caminho de fusão, misturando o tuva com tendências electro e avant-garde