Para horror dos tradicionalistas, uma empresa italiana criou a máquina Let's Pizza - um equipamento automático que prepara a massa de farinha, a cobertura e assa a pizza. Basta inserir moedas e alguns minutos depois, o cliente ganha uma pizza fresca e quentinha por cerca de um terço do preço da concorrência nos restaurantes. De longe, a máquina se parece com uma de refrigerantes ou café. A diferença é que ela fabrica quatro tipos de pizza e entrega o produto em 2,5 minutos. Os testes em duas cidades da Itália - o país com maior número de máquinas de vendas da Europa ocidental - se provaram um sucesso. terra |
18 de fevereiro de 2011
Máquina faz pizza em 2,5 min…
17 de fevereiro de 2011
Profissão, gritar em casamentos…
Na Roménia, é realmente um trabalho: gritador profissional para casamentos. Não dá pra saber se fica rico fazendo isso, pelo menos parece divertido. |
Esportes estranhos que você talvez não conheça…
Coisas que ouvimos falar, mais não vemos acontecer…
Provavelmente você viu em algum lugar, ou recebeu por e-mail informações de algumas idéias que, parecem ser uma ótima solução para o planeta, mais não vemos ir adiante, não vemos interesse e empenho dos governos do que parece ser as vezes simples, talvez um pequeno incentivo, como no caso das PCH's – Pequenas Centrais Hidroelétricas. Debate sobre o assunto nas TVs, jornais ou em rádios são raros. Muitos poderão dizer que ainda são projetos inviáveis economicamente, mais hoje, com tudo o que vem acontecendo, o que é inviável? |
A árvore tecnológica Urban Air Cleaner trata-se de uma maquina tecnológica multidisciplinar desenvolvida por engenheiros ambientais da empresa peruana TIERRA NUESTRA SAC, seguindo padrões internacionais e nacionais referentes à qualidade do ar urbano. Sua principal função é recolher ar contaminado das zonas urbanas e filtrar os conteúdos contaminantes tais como poeira, germes, bactérias e com 100% de eficiência, e reduzir em 8% os gases provenientes da combustão incompleta de veículo . A máquina é capaz de limpar 200 mil metros cúbicos de ar por dia, o equivalente a120 mil árvores de verdade. Um esquema termodinâmico, que usa água, pressão e calor para separar impurezas. O custo da máquina é de US $ 100.000 e R $ 6,50 por dia para funcionar e de fácil manutenção, promete ser a ferramenta mais adequada para minimizar a contaminação ambiental nas grandes cidades. (fhaznew) |
Carro movido a ar-comprimido Estão chegando ao mercado os primeiros carros movidos a ar-comprimido. Pelo menos ao mercado da Índia, onde a MDI International, pertencente a Guy Négre, ex-engenheiro da Fórmula 1, fechou um acordo com a maior fabricante de automóveis do país, a Tata Motors. Négre é o responsável pelo projeto do MiniCat e do CityCat, dois pequenos veículos com carroceria em fibra de vidro e cujo motor funciona unicamente com o ar-comprimido armazenado em um tanque muito parecido com o tanque de gás natural já largamente utilizado no Brasil. (inovacaotecnologica) |
PEQUENAS CENTRAIS HIDROELÉTRICAS - PCH's Este sistema é o mesmo utilizado nas grandes hidroelétricas, a diferença e que são sistemas pequenos , de baixa potência, tipo Cross-flow de 5 a 100KW, e que podem ser instalados em locais próximos a regiões ribeirinhas, aproveitando o fluxo natural de um rio ou riacho, sem acometer um grave desequilíbrio para a fauna e flora do lugar, pois a o retorno ao rio ou riacho após a geração. No Brasil existe a aplicação deste sistema em algumas regiões principalmente nas regiões do sul, no nordeste este potencial ainda não é muito aplicado.(energiarox) |
Energia do mar Tecnologia finlandesa em Peniche Quem olha para o mar da praia da Almagreira, em Peniche, não adivinha que a cerca de 30, 50 metros da costa estão instalados dois protótipos do WaveRoller, um mecanismo para captar a energia das ondas.O segundo protótipo foi colocado no início deste mês, um ano depois do primeiro. Fazem parte de um projecto-piloto que está a ser desenvolvido pela portuguesa Eneólica, com tecnologia finlandesa. O objectivo é criar um parque de aproveitamento de energia das ondas com capacidade para produzir electricidade que possa ser comercializada. Mas até lá, há um longo caminho a percorrer.O mecanismo está instalado no fundo do mar, a uma profundidade de cerca de 15 metros. Baseia-se num conceito de aproveitamento da energia contida na movimentação das águas em profundidade, uma vez que o movimento de translação que é visível à superfície também se sente no leito do oceano em águas menos profundas. "Há menos energia, mas é suficiente", diz o administrador da Eneólica, Agostinho Ribeiro. Suficiente para causar a oscilação das pás; a energia cinética é recolhida e transformada em electricidade. Cada protótipo tem uma potência de 15 kilowatts, o suficiente para abastecer duas a três casas.Um ano de funcionamento deu para confirmar algumas das vantagens desta tecnologia: como fica submersa não tem impacto visual e fica mais protegida das tempestades, uma vez que a força das águas é mais destrutiva em equipamentos à superfície. (geologiabiologia) |
Energia a partir das ondas do mar será gerada por bóias submarinas Catherine Brahic Elas se parecem um pouco com minas submarinas, mas têm um objetivo bem menos sinistro - os primeiros desses equipamentos geradores de energia a partir das ondas do mar deverá emergir das profundezas do oceano na costa do Reino Unido em 2008. Energia das ondas A empresa AWS Ocean Energy desenvolveu a bóia submarina que retira energia das ondas a 50 metros abaixo da superfície. Segundo a empresa, como o equipamento é inteiramente subaquático, ele não sofre danos causados pelas tempestades como acontece com outros equipamentos que geram energia a partir das ondas, além de não interferir com a navegação. As primeiras cinco bóias de teste serão ancoradas no fundo do mar no próximo ano, na costa da Escócia. A energia é gerada pela alteração na pressão que as ondas causam ao fazer subir e descer a coluna de água no interior das bóias. (inovacaotecnologica) |
Cientistas da Universidade de Columbia, EUA, anunciaram ter criado árvores artificiais para ajudar no combate ao aquecimento global. Elas são capazes de absorvem CO² da atmosfera quase mil vezes mais rápido do que árvores de verdade. A estrutura tem galhos semelhantes aos de pinheiros, mas não precisa de sol nem água para funcionar. O segredo está nas folhas, feitas de um material plástico capaz de absorver dióxido de carbono, um dos principais gases responsáveis pelo efeito estufa. "Da mesma forma que o faz uma árvore natural, a medida que o ar flui pelas folhas, estas folhas absorvem o CO² e o mantêm preso", explicou o cientista Klaus Lackner, geofísico do Centro de Engenharia da Terra da Universidade de Columbia, em Nova York. No entanto, enquanto árvores e outras plantas armazenam o gás em seus tecidos, a árvore artificial guarda o CO² num filtro, que comprime o gás e o transforma em líquido. Desta forma, o CO² poderia ser enterrado e armazenado permanentemente debaixo da terra. Embora alguns ambientalistas critiquem os métodos de enterrar dióxido de carbono, Lackner afirma que o uso de suas árvores daria ao mundo tempo para encontrar alternativas voltadas para o desenvolvimento de energias "limpas", que não produzem gases. O grupo de pesquisadores americanos criou um protótipo pequeno, mas afirma ser possível produzir um modelo maior. "O que vejo a curto prazo é um aparelho do tamanho de um caminhão no qual se podem instalar as folhas numa caixa parecida com o filtro de uma caldeira. Cada máquina teria 30 filtros que juntos mediriam 2,5 metros de altura e um metro de largura", disse Lackner. Esta torre de atuaria como um centro de captação ao ar livre, enquanto o CO² capturado ficaria armazenado em outra torre. De acordo com Klaus Lackner, cada uma dessas árvores artificiais poderia absorver uma tonelada de dióxido de carbono por dia, tirando da atmosfera CO² equivalente ao produzido por 20 carros. Calcula-se que cada uma dessas máquinas custaria cerca de US$30 mil (quase R$ 60 mil). (blogdomrcondes) |
15 de fevereiro de 2011
Só garotos – Patti Smith
Ela é uma lenda viva e revolucionária na cena musical internacional. Nas próprias palavras tem “quase a mesma idade do rock n´ roll”. Patti Smith despontou no início dos anos 70 com uma poesia visceral que bebia profundamente nos versos do francês Arthur Rimbaud e nas visões do inglês William Blake. A história dela e do menino que ela conheceu no verão do amor, em 1967, em Nova Iorque – Robert Mapplethorpe, cuja brilhante carreira de fotógrafo foi erguida com uma visão particular da transgressão e da transfiguração do sexo – O livro “Just Kids”, traduzido no Brasil como “Só Garotos”, foi premiado com o prestigiado National Book Award, como o melhor livro de 2010 nos Estados Unidos. Entrevista completa que ela deu ao correspondente Jorge Pontual. |