A parece que a estratégia funcionou. A pré-estréia foi em um cinema na cidade de Paulínia, a produção do filme não poupou nem mesmo a imprensa de seu pente fino. Jornalistas e convidados passaram por detectores de metal e tiveram suas bolsas revistadas a fim de evitar a entrada de câmeras filmadoras. Na produtora que editou o filme, a segurança também foi reforçada. Os computadores tiveram a conexão com a internet bloqueada e seus HDs foram criptografados. O laboratório que fez a cópia dos filmes que irão para os cinemas também contou com segurança reforçada 24h. Além disso, cada película terá uma identificação própria, que será projetada na tela do cinema, mas será invisível a olho nu. O objetivo é identificar onde as cópias piratas foram capturadas. Mesmo com todo o aparato de segurança, o diretor do longa, José Padilha, reconhece que o longa vai ser a próxima atração nas barracas dos camelôs. “Posso evitar o evitável, mas não o inevitável. Você não quer ver ‘‘Tropa de Elite’ pirata no sábado? Então não vá ao camelô”, declarou ele. Segundo estimativas do Ibope, 11 milhões de pessoas assistiram a primeira versão do filme por meio de cópias piratas antes mesmo dela estrear nos cinemas, em 2007. Mais informações sobre as medidas antipirataria adotada pelos produtores de “Tropa de Elite 2” estão na edição de outubro da revista INFO. |
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