8 de janeiro de 2011

Motocicletas que fizeram história…

Brough Superior, a Rolls Royce das motocicletas, fabricadas em Nottingham, na Inglaterra de 1919 até 1940. Muito caro na época, elas estavam disponíveis apenas para os ricos. Este modelo é de 1931.image

 

TE Lawrence, Lawrence da Arábia, dispunha de várias destas máquinas e morreu de seus ferimentos depois de bater com uma em 1935image

 

A motocicleta Megola foi produzida em Munique, em 1920. Foram construídas 2000, mas apenas 10 exemplares estão em pleno funcionamento ainda hoje, uma delas está no Museu Guggenheim, em Nova York:image

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Em 1935, a Killinger & Freund fez uma tentativa de fazer uma versão melhorada da Megola, mas o inicio da Segunda Guerra Mundial pôs fim a qualquer desenvolvimento:image

 

Majestic de fabricação francesa, de 1929:image

via: darkroastedblend

7 de janeiro de 2011

Criaturas - Andrew Zuckerman

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via: bestbookmarks

Electra Woman e Dyna Girl

Graças a Deus alguns seriados americanos não desembarcaram por aqui. Não dá nem pra reclamar dos seriados japoneses, National Kid, Jaspion, Ultraman, Ultraseven…

Ted William fez por merecer…

"Tenho o dom divino da voz, sou um ex-locutor de rádio que caiu em desgraça"

Ted Williams, morador de rua na cidade de Columbus, EUA, passou da mendicância ao estrelato menos de 24 horas após a publicação deste vídeo exibindo seus dotes no YouTube, já recebeu proposta de emissoras de rádio e televisão e até doações de milhares de dólares.
Tudo começou com a curiosidade do cinegrafista Doral Chenoweth quanto a um pedinte que exibia uma placa com os dizeres "Tenho o dom divino da voz, sou um ex-locutor de rádio que caiu em desgraça". Chenoweth deu dinheiro ao mendigo com a condição de que ele "fizesse por merecer" e demonstrasse sua voz. A espetacular voz do pedinte foi então registrada em uma gravação que comoveu dezenas de milhares de pessoas YouTube, trazendo milhares de pessoas à causa de promover o talento de Williams.

7 bilhões

A população mundial deve ultrapassar sete mil milhões em 2011, a National Geographic apresenta "7 Bilhões", oferecendo uma visão das tendências demográficas que nos levou aos dias de hoje e terá um impacto a todos nós amanhã.

6 de janeiro de 2011

O triste fim do Cine Belas Artes

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Após 68 anos, Belas Artes vai fechar as portas em São Paulo

34240-970x600-1 ANA PAULA SOUSA

O Belas Artes, um dos mais antigos cinemas de São Paulo, se prepara para as últimas sessões. No dia 30 de dezembro, uma notificação judicial avisou: o imóvel, na esquina da avenida Paulista com a rua da Consolação, tem de ser entregue até fevereiro.

Terminará, assim, uma história iniciada em 1943. Terminarão assim os "Noitões" que, nos últimos anos, chegaram a reunir, madrugada adentro, mil pessoas. A ameaça de fechamento do cinema veio a público em março de 2010, quando o HSBC pôs fim ao patrocínio. André Sturm, o proprietário, começou então a bater à porta de algumas empresas, atrás de nova parceria.

Conversa daqui, conversa dali e, em novembro passado, foi acertado novo apoio. A minuta do contrato estava sendo finalizada quando veio a surpresa. "O proprietário disse que queria o imóvel de volta porque ia abrir uma loja lá", diz Sturm.

Sturm conta que havia se comprometido a pagar um novo valor de aluguel, de R$ 65 mil, assim que fechasse o patrocínio. "Tínhamos um acordo, mas ele não cumpriu", diz o dono do cinema.

Procurado, o proprietário do imóvel, Flávio Maluf (que não é filho de Paulo Maluf), não precisou sequer ouvir uma pergunta. A identificação da reportagem da Folha foi suficiente para que dissesse não ter nada a declarar.

"Ligue para o meu advogado", recomendou. Enquanto ditava nome e telefone, interrompeu a fala e perguntou: "Mas é a respeito do quê?". Informado, ensaiou uma explicação: "Perderam o prazo... Não tenho nada a declarar". O advogado não retornou as ligações.

Maluf passou a responder pelo imóvel há dois anos, quando seu pai morreu. "Venceu a visão mesquinha", diz Sturm.

Ontem, os 32 funcionários receberam o aviso prévio.

imageFachada do Cine Belas Artes, localizado na rua da Consolação, em São Paulo

via: folha