1 de outubro de 2015
20 de setembro de 2012
25 de julho de 2012
Museu da Cosmonáutica
via: oglobo, englishrussia
26 de junho de 2012
Luiz Carlos Molion fala sobre a fraude do aquecimento global
Fraude do Aquecimento Global, da autoria de Geraldo Luís Lino e prefácio do doutor em meterologia Luiz Carlos Molion, o leitor encontrará os conceitos básicos para o entendimento do aquecimento global e como este fenômeno natural foi transformado em uma falsa emergência mundial – o que não se sustenta, em face das evidências científicas e das urgências reais que afligem a humanidade. O clima da Terra é um sistema muito complexo e que tem variado naturalmente ao longo de sua existência, forçado por agentes, quer externos – como oscilações das atividades solar e vulcânica, dos parâmetros orbitais terrestres e até de raios cósmicos galácticos – quer internos – como as variações das temperaturas da superfície dos oceanos e da cobertura de nuvens. O clima não está e jamais esteve em equilíbrio, estático. História climática O registro arqueológico e histórico apresenta evidências de que civilizações se desenvolveram e prosperaram durante os períodos quentes, os “ótimos climáticos”, sendo os períodos frios comumente caracterizados por fome, doenças e guerras. O Ótimo Climático Romano, ocorrido entre 400 a/C e 200 d/C, permitiu o florescimento das civilizações grega, persa e romana. O clima voltou a se resfriar durante os 600 anos seguintes – período que foi denominado “Eras Negras”. Entre cerca de 800 e 1250, no chamado Ótimo Climático Medieval, as temperaturas mais altas permitiram aos nórdicos (vikings) colonizar as regiões do norte do Canadá e o sul de uma ilha por eles denominada Groenlândia (Terra Verde), hoje coberta de gelo. Entre 1350 e 1920, o clima se resfriou novamente, chegando a temperaturas de até cerca de 2°C inferiores às de hoje. Este período foi descrito na literatura como a Pequena Era Glacial ou Pequena Idade do Gelo (PIG), tendo o clima frio causado grandes transtornos sociais e econômicos, particularmente na Europa Ocidental. Após 1920, o clima começou a se aquecer, lentamente, e as temperaturas se elevaram. blogdoambientalismo.comLuiz Carlos Baldicero Molion é bacharel em Física pela USP e doutor em Meteorologia – e Proteção Ambiental, como campo secundário – pela Universidade de Wisconsin, Estados Unidos. Concluiu seu pós-doutorado no Instituto de Hidrologia, em Wallingford, Inglaterra, em 1982, na área de Hidrologia de Florestas. É associado do Wissenschaftskolleg zu Berlin (Instituto de Estudos Avançados de Berlim), Alemanha, onde trabalhou como pesquisador visitante de 1989 a 1990. Molion tem mais de 30 artigos publicados em revistas e livros estrangeiros e mais de 80 artigos em revistas nacionais e congressos, em particular sobre impactos do desmatamento da Amazônia no clima; climatologia e hidrologia da Amazônia; causas e previsibilidade das secas do Nordeste; mudanças climáticas globais e regionais; camada de ozônio e fontes de energias renováveis. Foi cientista-chefe nacional de dois experimentos com a NASA sobre a Amazônia. Aposentou-se do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE/MCT), onde foi diretor de Ciências Espaciais e Atmosféricas, como Pesquisador Titular III. Entre 1990 e 1992, foi presidente da Fundação para Estudos Avançados no Trópico Úmido (UNITROP), Governo do Estado do Amazonas, em Manaus, onde desenvolveu pesquisas sobre desenvolvimento sustentado, em particular o biodiesel, combustivel renovável feito de óleos de palmáceas nativas. |
17 de abril de 2012
Supermercado do Povo…nem tudo esta perdido.
3 de abril de 2012
21 de março de 2012
Treepod - Árvores artificiais para a cidade de Boston
TREEPODS de Boston, a iniciativa propõe incorporar árvores artificiais construidas parcialmente de material reciclado, aumentando a característica biológica mais importante de árvores naturais: a capacidade de limpar o ar, retendo o CO ² e liberando ² ó. TREEPODS de Boston é um projeto sustentável liderada por Influx_Studio e ShiftBoston . O objetivo desta colaboração é permitir o cumprimento das metas globais de Boston em termos de programas de redução de carbono no curto espaço de tempo, dando-nos tempo suficiente para fazer a mudança da economia de combustível fóssil presente para uma economia de energia Zero carbono. A proposta poderia ser definir como uma máquina viva de lavagem de CO2. Treepods pode muito bem reformular de maneira radical o nosso poluído ambiente urbano, interagindo com árvores naturais, e reforçar a sua capacidade de absorção de carbono. Dessa forma, essas árvores artificiais não substituem os naturais, mas eles agem como pequenas infra-estruturas urbanas "de limpeza de ar".Tecnologias avançadas já são atualmente desenvolvidas e permitem a captura do dióxido de carbono atmosférico do ar ambiente de uma forma eficiente, econômica e sustentável. O projeto sugere a criação de uma rede de sistema TREEPODS usando esta nova tecnologia, que abrangeria toda a cidade de Boston. Com base em sua capacidade modular, emitido a partir de uma geometria hexagonal do favo de mel, o protótipo é capaz de atingir níveis de árvores diferentes de montagem e função urbana: a unidade básica isolado como mobiliário urbano. Três unidades montadas, formando um hexágono definiria o TREEPOD, com funções sociais que tinham uma árvore natural. E, finalmente, um grupo de árvores, criando uma grande dossel urbano. Desenvolvido pelo Dr. Klaus Lackner, Diretor do Centro de Lenfest Energia Sustentável da Universidade de Columbia, este processo revolucionário se baseia na descoberta do "balanço de umidade", uma tecnologia que permite a captura com eficiência energética de CO2, permitindo fechar o ciclo de carbono e criando um produto valioso e de uso benéfico. |
via: evolo
12 de março de 2012
A Guerra dos Rinocerontes.
via: daypic.ru
28 de fevereiro de 2012
United Colors of Benetton - As cores da marca italiana
via: daypic.ru
18 de fevereiro de 2012
Uma rua muito especial de Porto Alegre…
Em Porto Alegre há rua de grande beleza, Rua Gonçalo de Carvalho. A originalidade desta rua é que ele está literalmente imersa na vegetação. Em um trecho de 500 metros, crescem ao longo das calçadas árvores de pau-rosa e jacarandá. As árvores foram plantadas em 1930 por agentes alemães, que trabalharam na cervejaria na região. |
via: daypi |
7 de fevereiro de 2012
O frio sem limite…
via: daypic.ru