1 de outubro de 2015
4 de outubro de 2013
A Mimosa da Lapa
2 de maio de 2013
O DIA QUE DUROU 21 ANOS - 2011
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11 de dezembro de 2012
Shine on You Crazy Diamond
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via: bloco do pink floyd
25 de julho de 2012
Museu da Cosmonáutica
via: oglobo, englishrussia
11 de fevereiro de 2012
A história que poucos conhecem - Meninos do Contestado
Maravilhoso e importante trabalho jornalístico feito pelo Estadão, sobre a maior rebelião civil do século XX. Documentário que confronta mais de dois mil documentos com o testemunho de três sobreviventes que eram meninos na época. Às vésperas do centenário da guerra, o Estado apresenta uma investigação jornalística que traz as memórias de infância de três brasileiros que sobreviveram à maior rebelião civil do século 20 Para recontar a Guerra do Contestado (1912-1916), o repórter especial da Agência Estado Leonencio Nossa e o repórter fotográfico Celso Júnior consultaram 13 caixas de documentos militares produzidos durante o conflito. Mais de dois mil papéis e 87 fotografias foram reproduzidos. Nossa e Celso Júnior - que no ano passado ganharam seis prêmios com o caderno especial Guerras Desconhecidas do Brasil, publicado pelo Estado em 19 de dezembro de 2010, outra reportagem investigativa com viés histórico - também consultaram coleções de periódicos da Biblioteca Nacional, do Rio de Janeiro, e processos de terras dos cartórios de registros de Lebon Régis e Porto União, em Santa Catarina. Foi com base na análise do acervo militar, em especial no olhar das crianças prisioneiras retratadas em antigas fotografias, que a reportagem do jornal percorreu cidades e povoados de Santa Catarina e do Paraná, num total de 8,5 mil quilômetros de estradas, para colher a versão cabocla da história e conhecer o legado deixado pelo conflito. Remanescentes da revolta e descendentes de rebeldes que lutaram contra os militares dão sua versão ou apresentam o imaginário popular dos fatos descritos em documentos militares. Eles falam também da vida atual. As impressões sobre a realidade do Contestado e a coleta de histórias orais foram obtidas em cem dias de trabalho de campo, além da análise das ações e repasses de verbas do governo para as cidades da região. Para localizar as "crianças" do Contestado, o Estado recorreu a cinco rádios da região, sistemas de som de postes, blogs comunitários, pequenos jornais, comunidades religiosas e cartórios de registro civil de várias cidades. As referências bibliográficas deste trabalho são os livros Lideranças do Contestado, de Paulo Pinheiro Machado, Messianismo e Conflito Social, de Maurício Vinhas de Queiroz, Contestado, a Guerra Cabocla, de Aureliano Pinto de Moura, e Guerra do Contestado: A Organização da Irmandade Cabocla, de Marli Auras.
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via: estadão
3 de dezembro de 2011
Fotos que marcaram 2011
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Criança somali no hospital, na ala organizada pelos "Médicos sem Fronteiras '(MSF) em um campo de refugiados em Dadaab Dagahale, perto da fronteira do Quénia e Somália, 28 de julho de 2011. Cerca de 3,7 milhões de somalis passam fome em duas regiões do sul da Somália, kotoyre sob o controle de militantes islâmicos da Al-Shabaab. |
Relâmpago sobre o vulcão Puyeue. Fotografia tirada em 5 de junho. |
Casa parcialmente destruída em Port-au-Prince, 09 de janeiro de 2011. Este ano marcou o primeiro aniversário do terremoto no Haiti, que matou cerca de 250.000 pessoas e destruiu grande parte da capital Port-au-Prince |
Jogadores de futebol da equipe com Zaryen Haiti (em azul), durante o amistoso no Estádio Nacional, em Port-au-Prince, 10 de janeiro de 2011. |
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Foto da fronteira India-Paquistão feitas pela NASA. |
via: daypic |
13 de novembro de 2011
A década da mini saia…
7 de outubro de 2011
Roda Viva, 25 anos!
Desde 29 de setembro de 1986, o programa Roda Viva apresenta, semanalmente, entrevistas com personalidades, brasileiras e estrangeiras, de diferentes áreas e tendências político/ideológica, com total liberdade de opinião e de escolha dos entrevistados e entrevistadores, só possível numa emissora pública como a TV Cultura, o que transformou o Roda Viva num importante painel do pensamento contemporâneo. Tendo como objeto o acervo do programa Roda Viva, da TV Cultura, o projeto Memória Roda Viva é uma iniciativa conjunta da Fundação Padre Anchieta, da Fundação de Apoio à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp) e da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), por meio de seu Laboratório de Estudos Avançados em Jornalismo (Labjor) e do Núcleo de Estudos de Políticas Públicas (Nepp). Serão disponibilizadas, na íntegra, todas as entrevistas feitas pelo programa em seus quase 21 anos de existência, bem como aquelas que serão realizadas no futuro, permitindo que pesquisadores, estudantes, telespectadores e internautas acessem seu conteúdo no formato texto, acrescidos de verbetes, referências, fotos e pequeno vídeo. Um sistema de navegação simples permite que se encontre rapidamente um determinada entrevista, e um mecanismo de busca e a divisão por cinco grandes temas, visa a facilitar pesquisas mais específicas. |
via: rodaviva
29 de maio de 2011
Zona do Silêncio no México
No norte do México existe um local chamado Zona del Silencio, ou Zona do Silêncio perto da cidade de Ceballos. É conhecido como o epicentro do silêncio. Isso significa que nada funciona ali. Por mais que antenas sejam colocadas próximas, satélites apontem para a região, celulares não funcionam, rádios e televisões deixam de mostrar qualquer sinal, bússolas ficam rodando sem parar.
Se olharmos no mapa mundi, e traçarmos uma linha reta cortando encima desse local, notaremos que ele cruzará sobre o meio do Triângulo das Bermudas e exatamente encima das pirâmides do Egito. Especialistas dizem que neste local muitos animais sofreram anomalias, pedras são diferentes das encontradas nas regiões próximas. Um dos casos mais estranhos sobre a Zona do Silêncio foi quando em 11 de Julho de 1978, a força aérea americana lançou um míssil de teste de Utah, que deveria cair sobre uma zona planejada no Novo México. Porém ele sozinho foi diretamente para a Zona do Silêncio e ali explodiu. Foi como se tivesse puxado para lá. E muitos dizem que diversos meteoritos também caíram ali, por evidências no terreno. Está zona tem um magnetismo fortíssimo. Poderia ser uma espécie de imã para tudo o que está nos céus? O que de fato ocorreria na Zona do Silêncio? Ao norte desta zona, viviam os Virgin Anasazi, um povo que existiu na região de Nevada, Arizona e Utah há cerca de 1500 anos a.C. e estudavam cconsideravelmente o espaço. No ano de 1054, uma explosão de supernova pode ser vista da Terra, segundo especialistas. E muitos desenhos dos Anasazi, segundo estudiosos, seriam provas de que este povo testemunhou a explosão. E assim como os Anasazi, os Maias também reportavam ocorrências espaciais. Desta forma, poderiam as duas culturas estar trocando informações? Poderiam utilizar, por exemplo, a Zona do Silêncio para estudar o espaço e seus poderes? Uma vez que seus deuses vinham dos espaços, seria perfeito para que eles buscassem por respostas. Outro ponto seriam os desenhos de seus deuses que teriam vindo dos céus. Os Maias possuíam esculturas perfeitas de seres alienígenas. Os Anasazi tinham deuses muito parecidos com os mesmo dos Maias e nada parecidos com índios americanos. Não poderiam estar trocando informações? Pinturas Maias
Escultura Mesoamericana Escultura Maia Dezenas de relatos de OVNIS foram feitos na região da Zona do Silêncio. Não poderia ser nesta Zona, uma espécie de guia para os visitantes de outros planetas, ou deuses? Num planeta tão grande, uma zona como esta, magnética ao extremo, poderia ser rapidamente encontrada e seria perfeita para se chegar a um local específico. |
via: scavone