11 de agosto de 2015
Edmée García, Leika Mochán, Iraida Noriega - Frágil (2015)
14 de março de 2013
UNDERGROUND - MENTIRAS DE GUERRA - 1995
Sinopse: Situações surreais, humor, política, aventura, tragédia, poesia, pátria. Um dos grandes filmes da história do cinema mundial, Palma de Ouro no Festival de Cannes, Underground se passa durante a Segunda Guerra, quando dois amigos fazem fortuna utilizando um grupo de refugiados num porão para produzir armas que vendem no mercado negro. Ao final do conflito, continuam iludindo o grupo por quinze anos, para poder explorá-los. Uma visão crítica da realidade humana, social e política, Underground é uma alegoria perfeita para os dias que correm. UNDERGROUND - MENTIRAS DE GUERRA - 1995 - DVDRIP - RMVB LEGENDADO Fonte: InterFilmes assistir |
via: omelhordatelona
31 de janeiro de 2012
Leonard Cohen - Old Ideas - 2012
via: laspikedelycmusic
30 de outubro de 2011
Carlos Drummond de Andrade
Há 102 anos, no dia 31 de outubro, nascia o poeta brasileiro, Carlos Drummond de Andrade. Carlos Drummond de Andrade teve mais de 50 livros publicados, entre poesia e prosa. Escreveu dois livros infantis. Várias obras suas inspiraram e foram adaptadas para teatro, televisão e música. |
7 de outubro de 2011
Roda Viva, 25 anos!
Desde 29 de setembro de 1986, o programa Roda Viva apresenta, semanalmente, entrevistas com personalidades, brasileiras e estrangeiras, de diferentes áreas e tendências político/ideológica, com total liberdade de opinião e de escolha dos entrevistados e entrevistadores, só possível numa emissora pública como a TV Cultura, o que transformou o Roda Viva num importante painel do pensamento contemporâneo. Tendo como objeto o acervo do programa Roda Viva, da TV Cultura, o projeto Memória Roda Viva é uma iniciativa conjunta da Fundação Padre Anchieta, da Fundação de Apoio à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp) e da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), por meio de seu Laboratório de Estudos Avançados em Jornalismo (Labjor) e do Núcleo de Estudos de Políticas Públicas (Nepp). Serão disponibilizadas, na íntegra, todas as entrevistas feitas pelo programa em seus quase 21 anos de existência, bem como aquelas que serão realizadas no futuro, permitindo que pesquisadores, estudantes, telespectadores e internautas acessem seu conteúdo no formato texto, acrescidos de verbetes, referências, fotos e pequeno vídeo. Um sistema de navegação simples permite que se encontre rapidamente um determinada entrevista, e um mecanismo de busca e a divisão por cinco grandes temas, visa a facilitar pesquisas mais específicas. |
via: rodaviva
25 de agosto de 2011
18 de agosto de 2011
Infinito perdido…
8 de abril de 2011
25 de janeiro de 2011
São Paulo 457 anos
Cidade cantada em versos | ||
O "Mapa" mostra uma cidade a ser descoberta, que vai além dos cartões postais. Começando pela periferia de São Paulo, mostrando representações musicais de diferentes estilos e sotaques, passando pelos bairros tradicionais, Avenida Paulista, até chegar na Praça da Sé, centro da cidade. | ||
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2 de novembro de 2010
28 de março de 2010
RAUL SEIXAS - CANTO PARA MINHA MORTE
Neste tango dramático Raul mostra como somos pequenos e insignificantes diante de nosso maior medo. Morrer é entrar no desconhecido, e o desconhecido para nós, sempre foi causa de pavor e espanto. |
Eu sei que determinada rua que eu já passei Com que rosto ela virá? Vou te encontrar vestida de cetim, | Qual será a forma da minha morte? Oh morte, tu que és tão forte, Vou te encontrar vestida de cetim, |
25 de fevereiro de 2010
5 de fevereiro de 2010
Blues de São Miguel
Santana Santana Santana Tom Zé |
Edvaldo Santana é nascido e criado em São Miguel Paulista, periferia de São Paulo, o primeiro de oito filhos do piauiense Félix e da pernambucana Judite, nordestinos que vieram tentar a sorte na cidade grande. Os primeiros acordes foram dados no velho violão do pai no final da década de 60, com influências que vão de Manezinho Araújo e Jackson do Pandeiro à Torquato Neto, Hendrix e toda contra-cultura que entra em cena nesse período. A partir daí, Edvaldo participa de vários festivais estudantis e cria seu primeiro grupo, o Caaxió. É nessa época que a necessidade de ajudar a família o leva ao seu primeiro emprego numa fábrica de brinquedos, deixando os finais de semana para os ensaios com a banda, mas sempre objetivando a profissionalização como músico. |
Encontro de Ademir Assunção e Edvaldo Santana, dia 25/05/2009, no projeto Parcerias: A Voz da Poesia. Parcerias: A Voz da Poesia Poetas e compositores se encontram para um bate-papo sobre poesia e... |
31 de julho de 2009
23 de junho de 2009
20 de maio de 2009
25 de janeiro de 2009
Parabéns São Paulo
"Alguns dos meus queridos amigos cariocas têm a mania de achar São Paulo parecida com Nova York. Discordo deles. Só acha São Paulo parecida com Nova York quem não conhece bem a cidade. Ou melhor, quem a conhece superficialmente e imagina que São Paulo seja apenas uma imensa Rua Oscar Freire.
São Paulo, A Sinfonia da Metrópole
Na verdade, o grande fascínio de São Paulo é parecer-se com muitas cidades ao mesmo tempo e, por isso mesmo, não se parecer com nenhuma.
São Paulo, entre muitas outras parecenças, se parece com Paris no Largo do Arouche, Salvador na Estação do Brás, Tóquio na Liberdade, Roma ao lado do Teatro Municipal, Munique em Santo Amaro, Lisboa no Pari, com o Soho londrino na Vila Madalena e com a pernambucana Olinda na Freguesia do Ó.
São São Paulo Meu Amor (Tom Zé)
São Paulo, entre muitas outras parecenças, se parece com Paris no Largo do Arouche, Salvador na Estação do Brás, Tóquio na Liberdade, Roma ao lado do Teatro Municipal, Munique em Santo Amaro, Lisboa no Pari, com o Soho londrino na Vila Madalena e com a pernambucana Olinda na Freguesia do Ó.
São Paulo é um somatório de qualidades e defeitos, alegrias e tristezas, festejos e tragédias. Tem hotéis de luxo, como o Fasano, o Emiliano e o L´Hotel, mas também tem gente dormindo embaixo das pontes. Tem o deslumbrante pôr-do-sol do Alto de Pinheiros e a exuberante vegetação da Cantareira, mas também tem o ar mais poluído do país. Promove shows dos Rolling Stones e do U2, mas também promove acidentes como o da cratera do metrô e do avião da TAM em Congonhas.
São Paulo é sempre surpreendente. Um grupo de meia dúzia de paulistanos significa um italiano, um japonês, um baiano, um chinês, um curitibano e um alemão.
São Paulo é realmente curiosa. Por exemplo: tem diversos grandes times de futebol, sendo que um deles leva o nome da própria cidade e recebeu o apelido "o mais querido", mas, na verdade, o maior e o mais querido é o Corinthians, que tem nome inglês, fica perto da Portuguesa e foi fundado por italianos, igualzinho ao seu inimigo de estimação, o Palmeiras.
Sampa - Caetano Veloso
São Paulo nasceu dos santos padres jesuítas, em 1554, mas chegou a 2007 tendo como celebridade o permissivo Oscar Maroni, do afamado Bahamas.
São Paulo já foi chamada de "o túmulo do samba" por Vinicius de Morais, coisa que Adoniran Barbosa, Paulo Vanzolini e Germano Mathias provaram não ser verdade, e, apesar da deselegância discreta de suas meninas, corretamente constatada por Caetano Veloso, produziu chiques, como Dener Pamplona de Abreu e Gloria Kalil.
São Paulo faz pizzas melhores que as de Nápoles, sushis melhores que os de Tóquio, lagareiras melhores que as de Lisboa e pastéis de feira melhores que os de Paris, até porque em Paris não existem pastéis, muito menos os de feira.
Em alguns momentos, São Paulo se acha o máximo, em outros um horror. Nenhum lugar do planeta é tão maniqueísta.
São Paulo teve o bom senso de imitar os botequins cariocas e agora são os cariocas que andam imitando as suas imitações paulistanas. São Paulo teve o mau senso de ser a primeira cidade brasileira a importar o CowParade, uma colonizada e pavorosa manifestação de sub-arte urbana, e agora o Rio faz o mesmo. São Paulo se poluiu visualmente com a CowParade, mas se despoluiu com o Projeto Cidade Limpa. Agora tem de começar urgentemente a despoluir o Tietê para valer, coisa que os ingleses já provaram ser perfeitamente possível com o Tâmisa.
São Paulo, meu amor. Barret
Mesmo despoluindo o Tietê, mantendo a cidade limpa, purificando o ar, organizando o mobiliário urbano, regulamentando os projetos arquitetônicos, diminuindo as invasões sonoras e melhorando o tráfego, São Paulo jamais será uma cidade belíssima. Porque a beleza de São Paulo não é fruto da mamãe natureza, é fruto do trabalho do homem. Reside, principalmente, nas inúmeras oportunidades que a cidade oferece, no clima de excitação permanente, na mescla de raças e classes sociais.
São Paulo é a cidade em que a democratização da beleza, fenômeno gerado pela miscigenação, melhor se manifesta.
São Paulo é uma cidade em que o corpo e as mãos do homem trabalharam direitinho, coisa que se reconhece observando as meninas que circulam pelas ruas.
Para São Paulo (poema) - Ronda e Ultimo desejo
E se confirma analisando obras como a do Pátio do Colégio (local de fundação da cidade), a Estação da Luz (onde hoje fica o Museu da Língua Portuguesa), o Mosteiro de São Bento, a Oca, no Parque do Ibirapuera, o Terraço Itália, a Avenida Paulista, o SESC Pompéia, o palacete Vila Penteado, o MASP. O Memorial da América Latina, a Santa Casa de Misericórdia, a Pinacoteca e mais uma infinidade de lugares desta cidade que não pode parar, até porque tem mais carros do que estacionamentos.
São Paulo não é geograficamente linda, não tem mares azuis, areias brancas nem montanhas recortadas. Nossa surfista mais famosa é a Bruna, e nossos alpinistas, na maioria, são sociais.
São Paulo (Um minutinho por favor)
Mas, mesmo se levarmos o julgamento para o quesito das belezas naturais, São Paulo se dá mundialmente bem por uma razão tecnicamente comprovada. Entre as maiores cidades do mundo, como Tóquio, Nova York e Cidade do México, em matéria de proximidade da beleza, São Paulo é, disparado, a melhor. Porque é a única que fica a apenas 45 minutos de vôo do Rio de Janeiro, e o mais importante é que, com essa distância, nenhuma bala perdida pode alcançar São Paulo!"
Tema de São Paulo (Vambora, Vambora)