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23 de agosto de 2025

Buckethead • Colma 1998

 

 01. Whitewash 4:44
 02. For Mom 5:10
 03. Ghost 5:29
 04. Hills of Eternity 5:07
 05. Big Sur Moon 1:13
 06. Machete 6:18
 07. Wishing Well 4:03
 08. Lone Sal Bug 5:32
 09. Sanctum 3:42
 10. Wondering 2:16
 11. Watching the Boats with My Dad 5:07
 12. Ghost/Part 2 2:31
 13. Colma 3:15
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via: arhsam

"Colma: A Viagem Emocional de Buckethead que Conquistou Corações!"
Um universo único de Buckethead com Colma, seu quarto álbum de estúdio lançado em 24 de março de 1998 pela CyberOctave! Este trabalho é uma joia acústica que foge do experimentalismo frenético típico do guitarrista, trazendo melodias introspectivas e serenas, com influências de jazz e new age. Destaques como "Whitewash", com sua melodia hipnotizante, e "For Mom", uma homenagem comovente, mostram o talento visceral de Buckethead, enquanto "Machete" ganha vida com scratches de DJ Disk e baixo de Bill Laswell. A participação especial de Terry Untalan no violoncelo adiciona uma camada de emoção única.
O álbum foi criado para a mãe de Buckethead, que lutava contra câncer de cólon, tornando cada nota uma carta de amor pessoal. Lançado em um ano marcado pelo auge do rock alternativo, Colma reflete um momento de vulnerabilidade e genialidade.

19 de agosto de 2025

Gérson Werlang - Memórias Do Tempo 2008

 

01. Invocação - 3:44
02. Memórias Do Tempo - 10:53
03. Colheita De Inverno - 2:46
04. Vozes Outonais - 3:05
05. Rosa Mística - 12:30
06. Marco - 1:28
07. Ao Pouco Que Resta - 4:03
08. Saudades Da Serra - 6:00
09. Do Exílio Voluntário - 1:57
10. Epitáfio - 1:43
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via: br320

Memórias do Tempo: A Viagem Sônica de Gérson Werlang
"Memórias do Tempo" (2008), estreia solo de Gérson Werlang, é um deleite para fãs de rock progressivo com alma brasileira! O álbum mescla symphonic prog, folk sul-americano e toques de jazz, com arranjos ricos em violão clássico, violino e teclados. Faixas como "Rosa Mística" e "Memórias do Tempo" impressionam pela profundidade e camadas instrumentais, enquanto "Colheita de Inverno" encanta com vocais emotivos de Déborah Rosa. Gravado entre 2001 e 2007 em estúdios do sul do Brasil, o disco reflete anos de refinamento criativo. Destaque para a participação de músicos da Poços & Nuvens, como Iva Giracca (violino) e Sávio Werlang (teclados), trazendo um toque familiar à obra. 


14 de agosto de 2025

Lonnie Johnson - Tomorrow Night 1946 - 1963

 

1. You Will Need Me - 3:25
2. I Don't Hurt Anymore - 3:54
3. She's Drunk Again - 3:22
4. Nothing But Trouble - 2:44
5. She Devil - 2:55
6. Little Rocking Chair - 2:52
7. Trouble Ain't Nothing But The Blues - 2:00
8. Leave Me Or Love Me - 2:58
9. Tomorrow Night - 3:02
10. Blues 'Round My Door - 3:35
11. Working Man's Blues - 2:40
12. Jelly Roll Baker - 2:37
13. End It All - 3:17
14. Blues Stay Away From Me - 2:04
15. Careless Love - 2:57
15. See See Rider - 2:59
17. Clementine Blues - 6:09
18. Backwater Blues - 2:59
19. Jelly Jelly - 3:26
20. Love Is The Answer - 2:48
21. Keep What You Got - 2:56
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via: yardraw

"A Alma Intensa do Blues com Lonnie Johnson: Tomorrow Night 1946-1963"
Mergulhe na essência crua do blues com Tomorrow Night 1946-1963, uma coleção vibrante de Lonnie Johnson que captura sua genialidade como pioneiro do gênero. Este álbum reúne faixas icônicas como "Tomorrow Night", com sua melodia envolvente, e "Clementine Blues", um épico de seis minutos que exsuda emoção. O estilo de Johnson, com sua guitarra expressiva e vocais carregados de alma, mistura blues clássico com toques de jazz, criando uma experiência atemporal. Destaques como "She's Drunk Again" e "Jelly Roll Baker" mostram sua habilidade de contar histórias com humor e melancolia. Gravado em uma era de ouro do blues, o álbum reflete o espírito de uma América em transformação. Johnson muitas vezes improvisava letras no estúdio, dando um toque espontâneo às gravações. Sem participações especiais, o brilho aqui é todo dele, um mestre que influenciou gerações, de B.B. King a Eric Clapton.

9 de agosto de 2025

Toshiyuki Miyama & The New Herd - Blues Up And Down 1975

 

1. St. Louis Blues
2. Blue'n Boogin
3. Black And Tan Fantasy
4. Blues Up And Down
5. Basin Street Blues
6. All Blues
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Swing Japonês em Alta Voltagem: Blues Up And Down (1975)
Toshiyuki Miyama & The New Herd entregam uma explosão de big band jazz no álbum Blues Up And Down (1975), misturando swing vibrante, blues profundo e toques de jazz contemporâneo. Faixas como “St. Louis Blues” e “All Blues” brilham com arranjos sofisticados de Norio Maeda e Kozaburo Yamaki, enquanto “Blue’n Boogin” exsuda energia contagiante. Destaque para o trompetista Kazumi Takeda, cuja potência eleva cada nota. Um marco do jazz japonês dos anos 70

4 de agosto de 2025

Azymuth — Azimüth 1975

 

01. Linha Do Horizonte — 4:26
02. Melô Dos Dois Bicudos — 3:07
03. Brazil — 3:56
04. Seems Like This — 4:30
05. Caça A Raposa — 5:10
06. Estrada Dos Deuses — 3:38
07. Wait For My Turn — 2:58
08. Montreal City — 3:17
09. Morning — 3:46
10. Periscópio — 7:33
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via: rock60-70

Azimüth: A Explosão do Jazz-Funk Brasileiro em 1975
O álbum Azimüth (1975), estreia do trio brasileiro Azymuth, é uma joia do jazz-funk, latin jazz e fusion que pulsa com energia e inovação. José Roberto Bertrami, Alex Malheiros e Ivan Conti (Mamão) criam uma sonoridade vibrante, misturando grooves dançantes, percussão brasileira e sintetizadores futuristas. Faixas como “Linha do Horizonte” e “Periscópio” destacam-se pela fluidez melódica e improvisos cativantes, enquanto “Melô dos Dois Bicudos” traz um suingue irresistível. Participações de João Américo (Paraná) na guitarra acústica e vocais, e Marcio Lott em faixas selecionadas, enriquecem a textura do álbum.  Lançado em um Brasil efervescente de música instrumental, Azimüth marcou o início de uma carreira lendária, influenciando gerações de músicos no Brasil e além!

22 de julho de 2025

Maquina! - En Directo 1972

 

1. Could That Time - 04:15
2. All Right Under The Rain - 05:10
Chains - 08:02
Sunrise Horse - 06:55
Wild Side Of Life - 04:38
Time Is Over - 05:13
Blues En F - 09:14
Look Away Our Happiness - 07:16
Sonata - 11:55
I Can Only Fly But Very Well - 03:44
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Máquina! – En Directo 1972: Uma Explosão de Rock Progressivo Espanhol!
En Directo, gravado pela banda catalã Máquina! em 1972, é um marco do rock progressivo espanhol, capturando a energia crua de dois shows no Casino Aliança de Poblenou, Barcelona. O álbum, um LP duplo, mergulha no blues, jazz-rock e soul, com uma seção de sopros liderada por Hubert Grillberger (trompete) e Peter Rohr (saxofone), evocando o estilo de Chicago Transit Authority. Faixas como “Chains”, com um solo de baixo marcante de Carles Benavent, e a épica “Sonata”, com seus 12 minutos de intensidade instrumental, brilham ao lado do cover vibrante de “Cold Duck Time” (erroneamente intitulado “Could That Time”). A faixa final, “I Can Only Fly But Very Well”, foi gravada em estúdio para um LP nunca lançado e incluída para completar o disco. Primeiro LP duplo ao vivo da Espanha, reflete o contexto turbulento da época, com a banda enfrentando dificuldades financeiras e a repressão da ditadura de Franco. 

16 de julho de 2025

Carlos Santana - Blues From Salvador 1987

 

1. Bailando/ Aquatic Park (5:47)
2. Bella (4:29)
3. I'm Gone (3:09)
4. 'Trane (3:10)
5. Deeper, Dig Deeper (6:08)
6. Mingus (1:25)
7. Now That You Know (Live) (10:25)
8. Hannibal (4:27)
9. Blues For Salvador (5:59)
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Carlos Santana • Blues for Salvador: Uma Explosão de Alma Latina
Lançado em 1987, Blues for Salvador é um marco na carreira de Carlos Santana, onde sua guitarra brilha em uma fusão vibrante de rock, jazz, blues e ritmos latinos. O álbum, majoritariamente instrumental, exsuda paixão e virtuosismo, com faixas como “Bailando/Aquatic Park” e a envolvente “Blues for Salvador” destacando-se pelos solos melódicos e grooves contagiantes. “Now That You Know (Live)” captura a energia crua de Santana ao vivo. A colaboração com músicos de peso, como Alphonso Johnson no baixo e Buddy Miles na bateria, eleva a intensidade do álbum. Santana dedicou o disco a sua esposa, inspirando o título e a faixa principal, que reflete um tom profundamente pessoal. Gravado em um período de experimentação, o álbum ganhou um Grammy de Melhor Performance Instrumental de Rock, consolidando o legado de Santana como um mestre da guitarra que transcende gêneros e emociona.