Mostrando postagens com marcador jazz. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador jazz. Mostrar todas as postagens

12 de dezembro de 2025

The Souljazz Orchestra – Inner Fire 2014

 

1. Initiation
7. East Flows The River
8. Sommet En Sommet
10. Completion
.


The Souljazz Orchestra – Inner Fire (2014)

Liderados pelo tecladista e visionário Pierre Chrétien, The Souljazz Orchestra funde afrobeat, latin jazz, funk, salsa dura, highlife e spiritual jazz em um caldeirão explosivo que faz o corpo mexer sem parar.
O hino jazz-latino “Kingdom Come”, a rumba-reggaeton “One Life To Live”, a bossa elétrica “As The Crow Flies”, o funk sensual “Black Orchid”, a caribenha “Agoya” e o cover arrasador de “Celestial Blues” (original de Gary Bartz NTU Troop, 1971) com vocais poderosos da percussionista Marielle Rivard.
O disco foi gravado 100% em equipamentos analógicos vintage no estúdio da própria banda em Ottawa, buscando o calor e a imperfeição dos anos 70. Detalhe extra: várias faixas são homenagens diretas a lendas obscuras como Mulatu Astatke, Ray Barretto e Milton Nascimento – puro crate-digging transformado em ouro.

30 de novembro de 2025

Eumir Deodato - The Crossing 2010

 

1. Double Face (Feat. Al Jarreau)
2. I Want You More (Feat. Novecento & Al Jarreau)
3. The Crossing (Feat. Londonbeat & Paco Sery)
4. Night Passage (Feat. John Tropea)
5. No Getting Over You (Feat. Londonbeat)
6. Summertime (Feat. John Tropea)
7. Rule My World (Feat. Novecento & Billy Cobham)
8. Border Line (Feat. Airto Moreira)
9. Double Face (Feat. Al Jarreau) (Radio Mix)
.

The Crossing, o retorno triunfal de Eumir Deodato em 2010 pela Expansion Records, uma fusão cativante de smooth jazz, funk soul e R&B orquestral – teclados etéreos, grooves dançantes e vocais sedutores que ecoam o legado fusion dos anos 70 com frescor contemporâneo.
"Double Face" (5:49), dueto vocal explosivo com Al Jarreau; "The Crossing" (6:58), jam percussivo com Londonbeat e o baterista Paco Sery; e "Summertime" (6:39), releitura Gershwin com as guitarras afiadas de John Tropea. Não perca "Rule My World" (4:50) com Novecento e Billy Cobham na bateria precisa, nem "Border Line" (5:12) com a percussão brasileira de Airto Moreira. Deodato nos teclados lidera um time estelar, tecendo texturas ricas e imprevisíveis.
Gravado no Studio Nicolosi, em Milão, o álbum capturou colaborações remotas – como o solo de Tropea de Nova York e vocais de Jarreau de LA –, misturando improvisos ao vivo em sessões intensas. Primeiro estúdio em mais de uma década, Deodato, aos 63, reuniu ícones de sua era CTI para um comeback que revitalizou o jazz-funk global.

25 de novembro de 2025

Jeff Beck - Who Else! 1999

2. Psycho Sam (Hymas) 4:55
3. Brush With The Blues (Hymas, Beck) 6:25
4. Blast From The East (Hymas) 4:46
5. Space For The Papa (Hymas) 7:41
6. Angel (Footsteps) (Hymas) 6:31
7. THX138 (Hymas) 6:15
8. Hip-Notica (Hymas, Beck) 4:40
9. Even Odds (Hammer) 3:29
10. Declan (Lunny) 4:02
11. Another Place (Hymas) 1:48 

.



Jeff Beck Volta a Explodir: “Who Else!” (1999) é Puro Fogo Eletrônico!

 

Who Else! marca o retorno triunfal de Jeff Beck após seis anos de silêncio discográfico. O álbum abandona de vez o formato tradicional de banda e abraça uma sonoridade híbrida: guitarra fusion com batidas eletrônicas, drum’n’bass, techno e samples – uma ousadia que soou revolucionária no final dos anos 90.  
Destaques absolutos:
  • “Brush With The Blues” – obra-prima lenta e emocional, considerada por muitos a melhor balada instrumental da carreira de Beck.
  • “Psycho Sam” e “Blast From The East” – riffs pesados com loops eletrônicos insanos.
  • “Angel (Footsteps)” – melodia etérea que flutua sobre programações de Tony Hymas.
  • “Space For The Papa” – homenagem explícita a Papa Wemba com groove afro-techno.
Formação: Jeff Beck (guitarra), Tony Hymas (teclados e programação), Jennifer Batten (guitarra rítmica e efeitos), Randy Hope-Taylor (baixo), Steve Alexander (bateria) e convidados como Jan Hammer e Donal Lunny.

Curiosidade de estúdio: O disco foi quase todo construído com loops e samples criados por Hymas; Beck entrava depois e improvisava por cima – método oposto ao habitual e que deu frescor único ao som.

Detalhe histórico: Jennifer Batten, ex-guitarrista de Michael Jackson, trouxe texturas rítmicas jamais ouvidas antes na discografia de Beck, criando um dos trabalhos mais experimentais e dançantes do mestre da guitarra. 

23 de novembro de 2025

The Crusaders – Chain Reaction (1975)

 

SIDE ONE

01. Creole – 03:27

02. Chain Reaction – 05:38

03. I Felt The Love – 02:29

04. Mellow Out – 02:46

05. Rainbow Visions – 06:18


SIDE TWO

06. Hallucinate – 05:10

07. Give It Up – 02:57

08. Hot’s It – 03:52

09. Sugar Cane – 02:33

10. Soul Caravan – 05:32

.


spotify / via: losslessma


Chain Reaction: O Groove Fusion dos Anos 70 dos Crusaders!
Chain Reaction (1975), agora remasterizado pela MFSL em 1979 para um som impecável e pulsante! Os Crusaders entregam um fusion acessível e groovy, misturando funk, soul e ritmos jazzísticos em composições memoráveis que fluem como uma jam coletiva irresistível.
"Chain Reaction" explode com riffs afiados de Larry Carlton na guitarra, "Creole" brilha com o sax fumegante de Wilton Felder, e "Rainbow Visions" hipnotiza nos teclados Fender Rhodes de Joe Sample. Wayne Henderson prova o poder do trombone no fusion, enquanto Stix Hooper segura o pulso funky, e Felder ainda arrasa no baixo.
Gravado no icônico Wally Heider Studios, em Hollywood, o álbum surgiu de sessões colaborativas onde a banda compôs faixas como "Soul Caravan" coletivamente, capturando sua química de palco. No contexto histórico, foi um hit que levou fãs de rock e soul ao jazz, dominando as paradas de jazz nos EUA em 1975.