Mostrando postagens com marcador rock. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador rock. Mostrar todas as postagens

5 de dezembro de 2025

Bad Company - The Original Bad Company Anthology (1999)

 

CD 1
 1. Can't Get Enough (4:15)
 2. Rock Steady (3:47)
 3. Ready For Love (4:59)
 4. Bad Company (4:47)
 5. Movin' On (3:21)
 6. Seagull (4:03)
 7. Superstar Woman (5:05)
 8. Little Miss Fortune (3:53)
 11. Shooting Star (6:16)
 13. Wild Fire Woman (4:34)
 14. Easy On My soul (4:11)
 15. Whiskey Bottle (3:45)

CD 2
 1. Honey Child (3:17)
 2. Run With The Pack (5:21)
 3. Silver, Blue And Gold (5:04)
 4. Do Right By Your Woman (2:52)
 5. Burnin' Sky (5:02)
 6. Heartbeat (2:37)
 7. Too Bad (3:53)
 8. Smokin' 45 (3:32)
 10. Evil Wind (4:21)
 11. Oh Atlanta (4:09)
 12. Rhythm Machine (3:45)
 13. Untie The Knot (4:08)
 14. Downhill Ryder (4:14)
 15. Tracking Down A Runaway (3:40)
 16. Ain't It Good (3:07)
 17. Hammer Of Love (5:22)
 18. Hey, Hey (2:48)
.


Bad Company – The Original Anthology (1999): Hard Rock Clássico em Dose Dupla!
Coletânea de 1999 é a bíblia definitiva do Bad Company dos anos 70: 33 faixas remasterizadas que juntam os cinco primeiros álbuns + raridades explosivas. Puro hard rock elegante, bluesy e com refrões que grudam pra sempre!
  • Estilo: Hard rock direto na veia, com groove blues, voz rouca de Paul Rodgers e riffs cirúrgicos de Mick Ralphs.
  • Hinos eternos:
    • “Can’t Get Enough”, “Bad Company”, “Feel Like Makin’ Love”, “Shooting Star”, “Rock Steady”, “Run With The Pack” e “Rock ’n’ Roll Fantasy” – todos aqui, no auge.
    • Bonus: a versão completa de 6 minutos de “Easy On My Soul” e a inédita “Hammer Of Love”.
  • Formação lendária: Paul Rodgers (vocais), Mick Ralphs (guitarra, ex-Mott The Hoople), Boz Burrell (baixo, ex-King Crimson) e Simon Kirke (bateria, ex-Free).
  • Curiosidade: Duas faixas foram gravadas especialmente para a coletânea em 1998, com a banda reunida pela primeira vez em 15 anos!
  • Contexto histórico: Lançada quando o Bad Company original voltava aos palcos, provando que aquele som cru dos anos 70 ainda detonava arenas lotadas.
 Volume no talo e play sem parar!

4 de dezembro de 2025

Matthew Patrick – Authentico – 2025

 

01. 40 Below 04:04
02. Bikes, Bullets, And Beer 04:05
03. Dark Train 03:37
04. Long Cold Walk 03:31
05. Love Your Brother 04:26
06. Monkey 04:48
07. Water Song 04:13
08. Jesus Just Left Chicago 05:15
09. Who Do You Love 05:31
.

spotify / via: rockaor


Authentico é o álbum que afirma o compromisso de Matthew Patrick com o blues genuíno, misturando riffs pesados, grooves soulful e letras que cortam como faca afiada. Produzido de forma independente, o disco captura a essência do blues-rock contemporâneo, com influências de ZZ Top e Bo Diddley, perfeito para fãs que buscam alma sem firulas.

Faixas que marcam:
    • “40 Below” e “Bikes, Bullets, And Beer” abrem com fúria energética, ideais para road trips noturnos
    • “Dark Train” e “Long Cold Walk” evocam journeys sombrios e introspectivos
    • Covers explosivos como “Jesus Just Left Chicago” (ZZ Top) e “Who Do You Love” (Bo Diddley) fecham com potência, reinterpretados com slide guitar flamejante
A banda e toques especiais: Matthew Patrick lidera com vocais roucos e guitarra afiada, ao lado da Damn Good Blues Band – um time coeso de músicos de estúdio que injetam harmonias vocais e ritmos pulsantes. Destaque para o som cru, gravado ao vivo para preservar a faísca orgânica, sem overdubs excessivos.

Curiosidade: O álbum foi concebido e gravado em apenas um mês, em um estúdio caseiro nos arredores de Memphis, inspirado nas raízes do Delta Blues – Patrick viajou para lá em busca de "autenticidade" literal, tocando em juke joints locais.

Detalhe histórico: Em um ano de renascimento do blues (com álbuns de veteranos como Christone "Kingfish" Ingram), Authentico surge como hino independente, ecoando o legado de gravadoras DIY dos anos 70.



David Bowie - Reality - Released Year 2003

 

Bowie: Reality, o Último Grande Rock do Camaleão!

Reality (2003) é puro art-rock maduro e urgente, uma explosão de guitarras cruas, ritmos nova-iorquinos e letras que cortam como navalha sobre envelhecimento, ilusão e o caos pós-11 de Setembro. Gravado nos Looking Glass Studios com Tony Visconti de volta ao comando – parceria lendária renascida após Heathen –, o álbum soa direto, orgânico e elétrico, com Bowie tocando guitarra, sax, teclados e até Stylophone.
A abertura explosiva "New Killer Star", o hino eterno "Never Get Old", a melancolia devastadora de "The Loneliest Guy", o jazz sombrio de "Bring Me the Disco King" (com Mike Garson brilhando no piano) e covers matadores de "Pablo Picasso" (Modern Lovers) e "Try Some, Buy Some" (George Harrison). A banda é um dream team: Earl Slick, Gerry Leonard, Mark Plati, Gail Ann Dorsey e Sterling Campbell.
"Bring Me the Disco King" era uma sobra rejeitada dos anos 90 (época de Black Tie White Noise) que Bowie resgatou e transformou em obra-prima de 8 minutos! Triste ironia: Reality acabou sendo seu último álbum de estúdio por 10 anos – e um dos mais potentes da fase final.