Mostrando postagens com marcador blues. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador blues. Mostrar todas as postagens

23 de outubro de 2025

Candice Ivory – New Southern Vintage (2025)

 

1. Ain't So Blind (3:18) – Fiery opener with Jan Hartmann's wailing harp.
2. Blue Blood (3:05) – Hill Country vibes straight from the family tree.
3. I'm in Trouble (3:46) – Tribute to The Fieldstones, fueled by Ben Levin's wild piano.
4. Foolish Pleasure (4:41) – Irresistible boogie woogie romp.
5. Lookin' for My Baby (4:13) – Classic blues with a fresh twist.
6. Strong Black Mattie (3:55) – Pulsing shuffle that's pure empowerment.
7. Let Your Love Shine On (4:22) – Ecuador-recorded floater with Antonio Vergara's hypnotic lap steel.
8. Look Away (4:07) – Slow-burn blues echoing Buddy Guy.
9. Tradition – Andrew Cohen's narration bridges to acoustic territory.
10. Catfish Blues (3:45) – Timeless authenticity with Jimmy "Duck" Holmes.
11. Corrina (3:52) – Folk-blues staple featuring David Evans on guitar.
12. Crown Royal Bag Blues (3:30) – Personal rootsy ode.
13. World of Trouble (4:10) – Memphis Minnie cover with Ivory's powerhouse vocals.
14. Shout the Boogie (4:51) – Explosive closer channeling Delta origins.
.

via: exystence

Candice Ivory Reinventa o Blues com Alma Sulista em New Southern Vintage

Em seu quinto álbum e estreia pela Nola Blue, a "Rainha do Avant Soul" Candice Ivory entrega New Southern Vintage, uma obra autoproduzida que funde o blues tradicional com toques globais e intergeracionais. Morando em St. Louis, mas com raízes em Memphis, Ivory celebra sua herança — neta de realeza blues como o lendário Will Roy Sanders, do Fieldstones — transformando o gênero sulista em um "guarda-chuva amplo" que abraça o mundo.
O estilo é puro fogo: grooves à la John Lee Hooker em "Ain’t So Blind", riffs de Hill Country em "Blue Blood" e um shuffle pulsante em "Strong Black Mattie". Destaques incluem o lamento de "I’m in Trouble", com piano selvagem de Ben Levin, e "Let Your Love Shine On", gravada no Equador com lap steel hipnótico de Antonio Vergara. Convidados como o veterano Jimmy "Duck" Holmes em "Catfish Blues" e o harmônica internacional Jan Hartmann elevam o som, misturando elétrico cru com acústico autêntico, ecoando Memphis Minnie em "World of Trouble".
Ivory coescreveu a maioria das faixas com o parceiro de longa data Robert Allen Parker, gravando remotamente para capturar essências culturais diversas. Blues no DNA dela não é exagero — é legado vivo, provando que o som do Delta agora pulsa em harmonicas japonesas e vocais quenianos.

22 de outubro de 2025

Robbin Kapsalis - The Blues Is In The House 2025

 

1. The Blues Is In The House (Feat. Joe Louis Walker) (3:28)
2. Up The Line (2:54)
3. Lead Me On (3:02)
4. The Comeback (2:50)
5. Sittin' On Top Of The World (3:25)
6. Rollin' & Tumblin' (2:59)
7. Love Hangover (Redux) (3:43)
8. I Wanna Know (2:42)
9. Shake Your Hips (3:29)
10. Gotta Hear The Blues (3:25)
.

O Blues Invade a Casa: Robbin Kapsalis Acende o Fogo em 2025!
No novo álbum The Blues Is In The House, a poderosa vocalista Robbin Kapsalis, vinda das ruas do Southside de Chicago, entrega 10 faixas que capturam a essência crua e soulful do gênero. Com um som enérgico e tradicional, dominado por harmonicas hipnóticas e ritmos swingados, o disco transborda vitalidade – pense em grooves que grudam na alma, como o opener homônimo com a guitarra flamejante de Joe Louis Walker, ou o clássico "Lead Me On", onde solos de guitarra e vocais rasgados de Robbin criam um diálogo irresistível.
Destaques incluem "Sittin’ On Top Of The World", com um interlúdio de harmonica que eleva o clima, e "Shake Your Hips", um convite dançante para soltar os quadris. Gravado com uma formação compacta – harmonica de Giles Robson, guitarras de Nicolas Deshayes e Francis Nicolleau, baixo de Arnaud Gobin e bateria de Cyril Durand –, o álbum foi mixado em sessões intimistas na França, priorizando takes ao vivo para preservar a faísca orgânica. Robbin reinterpreta gems de lendas como Slim Harpo e Walter Vinson, conectando o blues das raízes dos anos 1920 ao pulso moderno de 2025.