Mostrando postagens com marcador via. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador via. Mostrar todas as postagens

8 de julho de 2025

Steve Howell & The Mighty Men – Yeah Man (2025)

 

01 – Long Lonesome Blues
02 – Yeah Man
03 – 20% Alcohol
04 – One Mint Julep
05 – Little Ol’ Wine Drinker Me
06 – I’m Glad For Your Sake
07 – Just Like Romeo and Juliet
08 – Mercy Mercy Mercy
09 – Dearest Darling
10 – Lover Please
11 – Wade in the Water
12 – Chimes of Freedom
.

via: intmusic

Steve Howell & The Mighty Men Revivem Clássicos em "Yeah Man"
Yeah Man (2025), de Steve Howell & The Mighty Men, é uma viagem vibrante pelo blues, jazz e R&B, reinventando clássicos americanos. Destaques incluem o soulful “Long Lonesome Blues”, o funky “20% Alcohol” e um jazzy “One Mint Julep”. A guitarra dedilhada e os vocais quentes de Howell, apoiados por Chris Michaels, Dave Hoffpauir e Jason Weinheimer, brilham com uma sintonia única. O álbum foi gravado em uma única sessão inspirada no Fellowship Hall Sound. A paixão de Howell pelo country blues de Mississippi John Hurt, descoberta aos 13 anos, dá alma a essa obra-prima nostálgica.

Johnny Young - Fat Mandolin 1969

 

A1. Moaning And Groaning    3:10
A2. Heard My Doorbell Ring    4:43
A3.  My Trainfare Out Of Town    3:45
A4. Lula Mae    2:20
A5. Jackson Bound    3:24
A6. Walking Slow    5:15
B1. Deal The Cards    3:44
B2. Lend Me Your Love    4:55
B3. Lorraine    2:51
B4. Prison Bound    3:38
B5. Little Girl    2:57
B6. Mean Black Snake    6:10
.

Johnny Young’s Fat Mandolin: Chicago Blues com Alma!
Johnny Young brilha em Fat Mandolin (1969), um petardo de Chicago blues com seu mandolin elétrico único. Faixas como “Moaning and Groaning” e “Lula Mae” destacam sua voz robusta e o som vibrante, com piano marcante de Otis Spann e harmonica de Paul Oscher, ambos da banda de Muddy Waters. Gravado em Nova York em apenas um dia, o álbum exsuda espontaneidade. Young usava afinações alternativas, como DGBE, para seu mandolin. A sessão reuniu gigantes do blues, capturando a essência crua da cena de Chicago.

6 de julho de 2025

Sunny Lowdown – The Blues Volume Low 2014

 

1.Can't Be Satisfied

2.Hobo Blues

3.Mean Old World

4.First Chance Blues

5.Texas Blues

6.Tear My Playhouse Down

7.Cairo Blues

8.Big Town Playboy

9.Worried Life Blues

10.Red Devil Blue

11.Shotgun Blues

12.Ice Cream Man

13.Can't Be Satisfied (Banjo)

.


via: goodmusicfromearth3

Sunny Lowdown: O Blues em Sua Essência Crua
The Blues Volume Low (2014), estreia solo de Sunny Lowdown, é uma pérola do blues tradicional, com raízes profundas em John Lee Hooker e Muddy Waters. Com sua guitarra elétrica e acústica, Sunny entrega 13 faixas viscerais, como “Can’t Be Satisfied” e “Red Devil Blues”, misturando covers clássicos e originais. O álbum brilha pela simplicidade poderosa, com destaque para o trio (Sunny Bottom no baixo, Sunny Tubs na bateria) em três faixas. Sunny, ex-Mink DeVille, gravou aos 16 anos com Hooker! 

5 de julho de 2025

Donald Fagen – Morph The Cat (2006) 2012

 

01. Morph The Cat – 06:49
02. H Gang – 05:15
03. What I Do – 06:02
04. Brite Nitegown – 07:17
05. The Great Pagoda Of Funn – 07:40
06. Security Joan – 06:10
07. The Night Belongs To Mona – 04:18
08. Mary Shut The Garden Door – 06:29
09. Morph The Cat (Reprise) – 02:52
.

Morph The Cat: A Viagem Intimista de Donald Fagen
Lançado em 2006, Morph The Cat é o terceiro álbum solo de Donald Fagen, um marco do jazz-rock sofisticado com a assinatura do gênio do Steely Dan. Com grooves elegantes e letras introspectivas, o álbum explora temas de mortalidade e urbanidade, descrito por Fagen como seu “álbum da morte”. Faixas como “Morph The Cat” e “Security Joan” brilham com arranjos ricos, misturando saxofones sedutores de Walt Weiskopf e guitarras precisas de Wayne Krantz e Jon Herington. A produção impecável destaca a banda estelar, incluindo o baterista Keith Carlock. Fagen escreveu o álbum em Nova York pós-11 de setembro, refletindo ansiedades da época. Outro detalhe fascinante é a gravação meticulosa, com Fagen buscando camadas perfeccionistas nos estúdios. 

4 de julho de 2025

Jamming With Edward! (1972/1995)

 

1. The Boudoir Stomp 5:13
2. It Hurts Me Too 5:12
3. Edward's Thrump Up 8:11
4. Blow With Ry 11:05
5. Interlude A La El Hopo: Includes "The Loveliest Night Of The Year" 2:04
6. Highland Fling 4:20
.

Jamming With Edward! (1972/1995): Improviso Genial dos Rolling Stones
Jamming With Edward! é uma pérola de 1972 que reúne Mick Jagger, Charlie Watts e Bill Wyman dos Rolling Stones, com os talentosos Nicky Hopkins e Ry Cooder, em uma sessão de jams livres gravada em 23 de abril de 1969, no Olympic Studio, durante as sessões de Let It Bleed. A ideia surgiu por acaso: enquanto esperavam Keith Richards, que se atrasou, o grupo decidiu improvisar, resultando em um disco vibrante de blues, rock e toques psicodélicos. Faixas como “Blow With Ry” e “Edward’s Thrump Up” brilham pela energia crua e espontânea. O título homenageia o pianista Hopkins, apelidado “Edward” na sessão. Destaque para o contexto histórico, capturando a essência livre do final dos anos 60. Com solos de Cooder e o piano marcante de Hopkins.

Champion Jack Dupree - From New Orleans To Chicago 1966

 

01. Third Degree (Boyd) 3:19
02. T.V. Mama (Turner) 3:40)
03. He Knows The Rules (McCracklin) 2:45
04. Ain't It A Shame (Johnson) 4:28
05. Ooh La-La (Trad.) 3:43
06. (Going Down To) Big Leg Emma's (Johnson) 3:18
07. Won't Be A Fool No More (Merriweather) 4:00
08. Take It Slow And Easy (Johnson) 3:39
09. She's All In My Life (Chapman) 2:12
10. Poor Poor Me (Jones) 4:29
11. Pigfoot And A Bottle Of Beer ()2:41
12. Down The Valley (Hill) 4:07
13. Too Early In The Morning (Trad.) 3:30
14. Shim-Sham-Shimmy (Johnson, Jones) 2:10
.

via: arhsam

Champion Jack Dupree - From New Orleans To Chicago 1966: O Coração Pulsante do Blues
From New Orleans To Chicago (1966) é uma explosão de blues autêntico com Champion Jack Dupree, o mestre do piano boogie-woogie! Este álbum captura a essência crua do blues de Nova Orleans, misturada com a energia urbana de Chicago, em faixas como “Third Degree”, com seus riffs viscerais, e “Shim-Sham-Shimmy”, um convite à dança. “T.V. Mama” brilha com humor e groove, enquanto “Poor Poor Me” destila emoção pura. Produzido por Mike Vernon, o disco conta com feras como Eric Clapton e John Mayall, elevando a intensidade. Dupree, recém-chegado à Europa, gravou em Londres, inspirado pela efervescência do blues britânico dos anos 60. O álbum reflete sua jornada de Nova Orleans à Europa, onde encontrou novo público.

 

  

3 de julho de 2025

Alvin Lee - Detroit Diesel 1986

 

1. Detroit Diesel (Lee, Gould) 4:38
2. Shot In The Dark (Lee, Hubbard) 4:04
3. Too Late To Run For Cover (Lee, Hinckley) 3:47
4. Talk Don't Bother Me (Lee) 3:37
5. Ordinary Man (Lee) 4:00
6. Heart Of Stone (Lee, Gould) 4:05
7. She's So Cute (Lee) 3:17
8. Back In My Arms Again (Lee) 3:48
9. Don't Want To Fight (Lee, Gould) 4:25
10. Let's Go (Lee, Gould) 3:24
.

Alvin Lee: O Rugido do Blues-Rock em Detroit Diesel
Detroit Diesel (1986), de Alvin Lee, é uma explosão de blues-rock com toques de boogie e acid rock, trazendo a marca registrada do lendário líder do Ten Years After. Suas 10 faixas, como “Detroit Diesel”, “Shot In The Dark” e “Ordinary Man”, destacam-se pelos riffs afiados, vocais intensos e grooves contagiantes. Participações estelares elevam o álbum: George Harrison brilha com sua slide guitar em “Talk Don’t Bother Me”, enquanto Jon Lord adiciona camadas de Hammond organ em “Ordinary Man” e “Let’s Go”. Lee gravou bateria e baixo em várias faixas, mostrando sua versatilidade. Lançado em uma era de transição para o rock, o álbum reflete a energia crua dos anos 80, mantendo a essência do blues britânico. 


Coco Montoya - Dırty Deal Year 2007

 

1.Last Dirty Deal
2.Three Sides To Every Story
3.Love Gotcha
4.How Do You Sleep At Night?
5.It Takes Time
6.It's My Own Tears
7.Coin Operated Love
8.Clean Slate
9.Put The Shoe On The Other Foot
10.It's All Your Fault
11.Ain't No Brakeman
.

Coco Montoya: O Fogo do Blues em Dirty Deal
Dirty Deal (2007), de Coco Montoya, é uma explosão de blues rock que captura a essência de suas apresentações ao vivo. Com sua guitarra ardente e vocais apaixonados, Montoya entrega 11 faixas que misturam riffs cortantes, grooves pesados e baladas soul, como “Last Dirty Deal”, “Coin Operated Love” e “Ain’t No Brakeman”. Produzido por Paul Barrere, do Little Feat, o álbum conta com participações de peso, incluindo Barrere na guitarra, Kenny Gradney no baixo e Richie Hayward na bateria. A gravação buscou preservar a crueza do som ao vivo de Montoya, com takes espontâneos. Veterano das bandas de Albert Collins e John Mayall, Montoya canaliza sua influência em um trabalho visceral.