Mostrando postagens com marcador 2018. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador 2018. Mostrar todas as postagens

1 de dezembro de 2025

Sia - Everyday Is Christmas (2018)

 

01. Santa's Coming For Us (3:27)
02. Candy Cane Lane (3:32)
03. Snowman (2:46)
04. Snowflake (4:03)
05. Ho Ho Ho (3:26)
06. Puppies Are Forever (3:43)
07. Sunshine (3:26)
08. Underneath The Mistletoe (3:50)
09. Everyday Is Christmas (3:24)
10. Underneath The Christmas Lights (3:37)
11. Round And Round (2:29)
12. Sing For My Life (3:45)
13. My Old Santa Claus (3:24)
.

spotify / via: lossless

Sia com “Everyday Is Christmas”!
Everyday Is Christmas é o primeiro (e até hoje único) álbum natalino de Sia – e que presente! Com produção impecável de Greg Kurstin (o mesmo de Adele e Foo Fighters), o disco mistura pop radiofônico, synths brilhantes, corais grandiosos e a voz inconfundível da australiana, cheia de emoção e ginga.
Destaques: a abertura explosiva “Santa’s Coming For Us” (com vocais fofos de crianças), o hit instantâneo “Snowman” (já clássico moderno de Natal), a romântica “Underneath The Christmas Lights” e a dançante “Ho Ho Ho”. “Puppies Are Forever” é puro açúcar (literalmente sobre cachorrinhos, porque Sia), enquanto “Candy Cane Lane” parece trilha de filme da Disney.
Curiosidade: Sia escreveu e gravou todas as 10 faixas originais em apenas duas semanas! Ela queria músicas natalinas que não fossem covers e que pudessem tocar o ano todo – missão cumprida.
Detalhe extra: o álbum tem participação discreta de nomes como Jack Antonoff na co-produção de algumas faixas e até Maddie Ziegler (sua musa) aparece no clipe de “Santa’s Coming For Us”.

19 de novembro de 2025

Honey Creek - Live Am Schloss 2018

 

.

 spotify / via: plazerna

Live Am Schloss: O Rugido Blues de Honey Creek que Incendeia Palcos Alemães

Live Am Schloss, o álbum ao vivo de 2018 da Honey Creek (Kawumm Records), capturando a energia crua de uma banda alemã do sudeste que transforma shows em festas inesquecíveis. Do boogie voraz de "Rattlesnake And The Junkyard Dog" ao shuffle hipnótico de "After All These Years" – com slide afiado de James Boyle –, passando pelo rocker eletrizante "Favorite Kind Of Sin" e a balada reflexiva "On The Road", o disco varia de ballads sensíveis a riffs pesados, com toques pop em "Bleeding Heart" e folk mandolinado em "Heaven Can’t Be Bought". A seção rítmica impecável de Holger Janes (baixo) e Martin Donner (bateria) sustenta os solos flamejantes de Michael Reufsteck na guitarra, enquanto Boyle, o carismático vocalista e multi-instrumentista californiano, domina com sua voz rouca e harmônica versátil.
Gravado em uma única sessão no castelo de Saarbrücken, o álbum preserva a espontaneidade de uma jam que durou horas, sem overdubs. Boyle, ex-punk de Oxnard (EUA), só abraçou o blues aos 50 anos em 2013, criando com Reufsteck um som fresco que evadiu clichês, ecoando sucessos como o chart-topping Devil’s Lullaby

20 de outubro de 2025

Nuno Mindelis – Live At The Suwalki Festival Poland (2018)

 

1. Funky Mama / Don't Break Our Thing / Hugs (Live) - 10:29
2. Mona Ki Ngi Xica (Live) - 6:14
3. Texas Bound (Live) - 5:05
4. They Call Me The Beast / A Rã / Looking Good (Live) - 10:58
5. Nbiri Nbiri / In Trouble C / BB King Tribute (Live) - 11:03
6. Blues On The Outside (Live) - 5:53
7. Angola Blues (Live) - 7:21
8. Long Distance Blues (Live) - 6:53
.


Nuno Mindelis: A Fera do Blues Angolano Brasil Invade a Polônia!
Nuno Mindelis – Live At The Suwalki Festival Poland (2018), capturado ao vivo no prestigiado festival de blues polonês. Apelidado de "A Besta do Brasil", o guitarrista angolano-brasileiro funde blues cru com toques africanos ancestrais, samba brasileiro e rock'n'roll elétrico, criando um som híbrido que pulsa como o coração de Luanda. Os três medleys eletrizantes: o primeiro une "Funky Mama" (John Patton) a originais como "Don't Break Our Thing" e "Hugs"; o segundo homenageia Bo Diddley em "They Call Me The Beast", segue com o tropical "Rã" de Caetano Veloso e fecha no chi-town blues de "Looking Good" (Magic Sam); e o terceiro mistura "Nbiri Nbiri" e "In Trouble C" com um tributo visceral a B.B. King. Vozes em kimbundu adicionam um exotismo hipnótico.
Aos nove anos, Nuno construiu suas primeiras guitarras com latas de óleo em Cabinda, Angola – um improviso que ecoa na fúria primal de seus solos. Gravado em 6 de julho de 2018 com a banda afiada (Allex Bessa nos teclados, Marcos Klis no baixo e Dhieego Andrade na bateria), o álbum reflete sua jornada pós-guerra civil, que o levou de Angola a Canadá e Brasil.

 QUEM TEM PÔE 2025