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6 de dezembro de 2025

Train – Christmas In Tahoe 2024

 

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Train Libera a Magia Natalina com Christmas in Tahoe (Extended Deluxe Edition)!
A banda de San Francisco, liderada pelo carismático Pat Monahan, com Hector Maldonado no baixo, Jerry Becker nos teclados e Taylor Locke na guitarra, acaba de presentear o mundo com a Extended Deluxe Edition de Christmas in Tahoe, lançada em outubro de 2024. Essa versão expandida traz 18 faixas que misturam o pop-rock característico do Train com arranjos festivos, cheios de energia contagiante, horns vibrantes e cordas que aquecem o coração.
Destaques: incluem a abertura explosiva com "Shake Up Christmas", a emocionante "River" de Joni Mitchell, o clássico animado "Merry Christmas Everybody" do Slade, e o fechamento perfeito com a versão especial "Shake Up Christmas (Tahoe Version)". Outras pérolas como "O Holy Night", "Blue Christmas" e "Run Run Rudolph" trazem um som único, rock'n'roll com toques soul e folk, perfeito para playlists natalinas.
Curiosidade: O álbum original de 2015 foi gravado em tempo recorde, em maio, sem decorações natalinas no estúdio – puro talento para capturar a essência festiva! E um detalhe incrível: ele inspirou o filme homônimo da Hallmark em 2021, com Pat Monahan atuando e produzindo.

The Cambodian Space Project – Whisky Cambodia (2014)

 

01. Dance Twist 02:39
03. Mountain Dance 04:30
07. Black To Gold 03:57
08. Rom Rom Rom 04:49
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spotify / via: arhsam


O Rock Psicodélico que Ressuscitou o Espírito Dourado do Camboja
 
Lançado em 2014, Whisky Cambodia é o segundo e mais celebrado álbum do The Cambodian Space Project, projeto fundado pelo australiano Julien Poulson e pela lendária vocalista cambojana Srey Thy (1976-2017). A banda mistura garage rock cru dos anos 60, surf music, psicodelia ocidental e o golden era do rock cambojano pré-Khmer Vermelho (1960-1975), criando um som único que soa ao mesmo tempo nostálgico e futurista.
 
Destaques absolutos:
    • “Dance Twist” e “Rom Rom Rom” – explosões de energia garage com riffs hipnóticos
    • “Mountain Dance” e “Black to Gold” – psicodelia profunda com ecos de Sinn Sisamouth e Ros Sereysothea
    • “Whiskey Cambodia” – faixa-título épica de quase 6 minutos que fecha o disco em clima de transe
Curiosidade de gravação: O álbum foi gravado ao vivo em apenas três dias em Phnom Penh, com equipamentos analógicos vintage, capturando a urgência e a sujeira que definem o som da banda.
 
Detalhe histórico: O projeto nasceu da missão de Julien Poulson de resgatar cantoras sobreviventes da era dourada cambojana. Srey Thy, descoberta cantando karaokê em um bar, tornou-se a voz que trouxe de volta à vida um estilo musical quase exterminado pelo genocídio do Khmer Vermelho.


Peter Green - White Sky (1981)

 

01. Time For Me To Go (3:55)
02. Shining Star (3:10)
03. The Clown (6:06)
04. White Sky (Love That Evil Woman) (8:50)
05. It's Gonna Be Me (3:36)
06. Born On The Wild Side (3:02)
07. Fallin' Apart (3:54)
08. Indian Lover (3:36)
09. Just Another Guy (6:06)
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spotify / via: lossless

Peter Green Volta das Cinzas com “White Sky” (1982)
Após quase uma década afastado por problemas mentais e drogas, o fundador do Fleetwood Mac original retornou com este disco intenso e pessoal. Blues-rock cru, psicodelia suave e aquele tom de guitarra inconfundível – menos veloz, mais profundo.
  • Estilo: Blues britânico misturado com hard rock leve, toques indianos e clima quase espiritual.
  • Faixas que marcam:
    • “White Sky (Love That Evil Woman)” – épico de quase 9 minutos com solo hipnótico.
    • “The Clown” – balada dolorosa e atmosférica.
    • “Shining Star” e “Born On The Wild Side” – energia renovada e refrões grudentos.
  • Banda: Peter Green (guitarra/voz), Ronnie Johnson (guitarra), Larry Steele (baixo), Reg Isidore (bateria) e o irmão Mike Green nos teclados/percussão.
  • Curiosidade: Gravado em apenas 10 dias nos estúdios Surrey, com produção do próprio Peter – tudo ao vivo, quase sem overdubs.
  • Contexto histórico: Primeiro álbum completo após o colapso psicológico de 1971; marcou o lento (e corajoso) regresso de um dos maiores guitarristas britânicos de todos os tempos.
Um disco subestimado, mas essencial para quem entende que o verdadeiro blues também pode ser cura.