Mostrando postagens com marcador chicago. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador chicago. Mostrar todas as postagens

10 de setembro de 2025

J.B. Lenoir - Chicago Blues volume 1 (1955/1958)

 

Disc 1
01 - Natural man (J.B. Lenoir) 1955
02 - Don't dog your woman (J.B. Lenoir) 1955
03 - Let me die with the one I love (J.B. Lenoir) 1956
04 - Carrie Lee (J.B. Lenoir) 1951
05 - Mama, what about your daughter (J.B. Lenoir) 1956
06 - If I give my love to you (J.B. Lenoir) 1956
07 - Five years (J.B. Lenoir) 1956
08 - Don't touch my head (J.B. Lenoir) 1956
09 - I've been down for so long (J.B. Lenoir) 1956
10 - What have I done (J.B. Lenoir) 1951
11 - Eisenhower blues (J.B. Lenoir) 1954
12 - Korea blues (J.B. Lenoir) 1951
13 - Everybody wants to know (J.B. Lenoir) 1955
14 - I'm in Korea (J.B. Lenoir) 1954

Disc 2
01 - Mama, your daughter's going to miss me (J.B. Lenoir) 1955
02 - We can't go on this way (J.B. Lenoir) 1955
03 - Give me one more shot (J.B. Lenoir) 1955
04 - When I am drinking (J.B. Lenoir) 1956
05 - J.B.'s rock (J.B. Lenoir) 1955
06 - If you love me (J.B. Lenoir) 1956
07 - Low down dirty shame (J.B. Lenoir) 1956
08 - Man, watch your woman (J.B. Lenoir) 1954
09 - Mama, talk to your daughter (J.B. Lenoir) 1954
10 - Sitting down thinking (J.B. Lenoir) 1954
11 - Dady talk to your son (J.B. Lenoir)1958
12 - I don't know (J.B. Lenoir) 1958
13 - Good looking woman (J.B. Lenoir) 1958
14 - Voodoo boogie (J.B. Lenoir) 1958
.

J.B. Lenoir: A Alma Pulsante do Chicago Blues
Mergulhe na essência do Chicago Blues com J.B. Lenoir - Chicago Blues Volume 1 (1955/1958), uma coletânea vibrante que captura o talento cru de J.B. Lenoir. Com um som que mistura o lamento visceral do blues com ritmos dançantes, este álbum de dois discos é um tesouro para fãs do gênero. Faixas como “Eisenhower Blues” e “Mama, Talk to Your Daughter” brilham com a voz expressiva de Lenoir e sua guitarra afiada, enquanto “Voodoo Boogie” adiciona um toque místico. Gravado em estúdios modestos de Chicago, o álbum reflete a autenticidade de um artista que cantava suas verdades com paixão. “Eisenhower Blues” foi tão politicamente ousada que a gravadora pediu para Lenoir regravá-la como “Tax Paying Blues” para evitar controvérsias! O contexto dos anos 50, com tensões sociais e a Guerra da Coreia, dá profundidade às letras. Com participações de músicos locais, como o pianista Sunnyland Slim.

9 de setembro de 2025

Pinetop Perkins & 'Willie 'Big Eyes' Smith - Joined At The Hip 2025

 

01. Grown Up To Be A Man
02. Cut That Out
03. Take Your Eyes Off My Woman
04. Walkin’ Down The Highway
05. Gambling Blues
06. I Would Like To Have A Girl Like You
07. Take My Hand, Precious Lord
08. You’d Better Slow Down
09. Minor Blues (Instrumental)
10. It Feels So Good
11. Lord, Lord, Lord
12. Grindin’ Man
13. Eyesight To The Blind
.

Um Século de Blues: Pinetop Perkins e Willie 'Big Eyes' Smith em Joined At The Hip
Lançado em 2025, Joined At The Hip é uma celebração do blues de Chicago, trazendo a parceria lendária entre o pianista Pinetop Perkins, quase centenário, e o gaitista e vocalista Willie 'Big Eyes' Smith. O álbum soa como uma cápsula do tempo, remetendo ao auge dos anos 70, com grooves pulsantes, vocais cheios de alma e uma produção cristalina. Faixas como a vibrante “Cut That Out”, com seu baixo cativante e guitarra jazzística, e o emocionante slow blues “Gambling Blues” brilham, enquanto “Take My Hand, Precious Lord” emociona com a voz rara de Perkins. O disco foi gravado em apenas três dias, capturando a química crua dos dois amigos. Perkins, ex-pianista de Muddy Waters, e Smith, seu antigo baterista, forjam um blues autêntico,

31 de agosto de 2025

Koko Taylor – Crown Jewels (2025)

 

01 – Wang Dang Doodle
02 – Mother Nature (feat. Carey Bell)
03 – You Can Have My Husband
04 – Born Under A Bad Sign (feat. Buddy Guy)
05 – I’m A Woman
06 – Voodoo Woman
07 – I’d Rather Go Blind
08 – Can’t Let Go
09 – Hey Bartender
10 – Ernestine
11 – Come To Mama
12 – Let The Good Times Roll
.

via: intmusic

"Joias do Blues: Koko Taylor Brilha em Crown Jewels (2025)"
Koko Taylor, a eterna Rainha do Blues, ressurge em Crown Jewels (2025), uma coletânea explosiva da Alligator Records que reúne 12 faixas de sua carreira lendária. O álbum é um mergulho no Chicago blues, com vocais viscerais e energia contagiante. Destaques como “Wang Dang Doodle” e “I’d Rather Go Blind” (ao vivo) mostram a potência crua de Koko, enquanto “Born Under a Bad Sign”, com Buddy Guy, e “Mother Nature”, com Carey Bell, trazem colaborações de peso. A remasterização dá nova vida a clássicos como “I’m a Woman” e “Voodoo Woman”. Bruce Iglauer, fundador da Alligator, selecionou pessoalmente as faixas, visando os favoritos dos fãs. Koko ganhou mais Blues Music Awards que qualquer artista, e o prêmio de Artista Feminina de Blues Tradicional agora leva seu nome.

12 de agosto de 2025

Sam Myers • Coming From The Old School 2004

 

1. I'm Tired Of Your Jive
2. Ninety Nine
3. I Got A Thing For The Voodoo Woman
4. Burning Fire
5. Waitin' On You Mama
6. I Got The Blues
7. My Daily Wish
8. You Don't Know What Love Is All About
9. Coming From The Old School
10. Country Boy
11. Money Is My Downfall
12. After Hours When The Joint Is Closed
13. Packing Up My Blues
14. Let You Slowly Bring Me Down
.

Sam Myers Acerta em Cheio com Coming From The Old School!
Após 50 anos de estrada, Sam Myers estreia solo com Coming From The Old School, um álbum que transborda a essência do blues de Chicago. Sua harmônica vibrante e voz carregada de emoção roubam a cena em faixas como “Ninety Nine”, um clássico de Rice Miller, e a introspectiva “After Hours When the Joint Is Closed”. Acompanhado por uma banda de peso, liderada pelo genial guitarrista Mel Brown, com destaques para Alec Fraser no baixo e Michael Fonfara nos teclados, Myers cria um som autêntico e envolvente. “Waitin’ On You Mama” e “Burning Fire” mostram sua conexão com as raízes do blues. As sessões de gravação foram marcadas por improvisos, capturando a energia crua das apresentações ao vivo. Myers, que já tocou com lendas como Elmore James, traz uma autenticidade que reflete décadas de experiência. Este álbum é uma celebração do blues clássico.

27 de julho de 2025

Koko Taylor - Crown Jewels 2025

 

1. Wang Dang Doodle (4:24)
2. Mother Nature (4:42)
3. You Can Have My Husband (2:46)
4. Born Under A Bad Sign (4:56)
5. I'm A Woman (4:34)
6. Voodoo Woman (3:48)
7. I'd Rather Go Blind (Live) (4:42)
8. Can't Let Go (4:59)
9. Hey Bartender (2:52)
10. Ernestine (5:03)
11. Come To Mama (4:48)
12. Let The Good Times Roll (3:03)
.


Koko Taylor, a lendária Rainha do Blues, ressurge em Crown Jewels 2025, o primeiro vinil novo em 35 anos! Com sua voz potente e o som cru do Chicago blues, este álbum reúne 50 minutos de clássicos da fase Alligator, como “Wang Dang Doodle”, “I’d Rather Go Blind” (ao vivo) e “Let The Good Times Roll”. Acompanhada pela The Blues Machine, Koko entrega performances viscerais, repletas de energia e paixão, com participações de astros como Buddy Guy e Carey Bell. O estilo é puro blues old-school, sem polimentos, perfeito para fãs do gênero. Algumas faixas foram gravadas em takes únicos, capturando a emoção crua de Koko no estúdio. Outro destaque é o contexto: este lançamento celebra os 45 anos de carreira de uma das vozes mais icônicas do blues, eternizando seu legado. 

2 de julho de 2025

Big Jack Johnson - Live In Chicago 1997

 

Pistol Packin Mama
Since I Met You Baby
Night Train
Ain't Nothin' You Can Do
Daddy, When Is Mama Comin' Home
Twist
Sweet Sixteen
Fightin' Woman
Steal Away
The Blues Is Alright
Black Rooster
I Got A Whole Lotta Lovin'
.

via: live--is-life

Big Jack Johnson’s Live In Chicago: Blues Cru com Alma do Delta
Live In Chicago (1997) de Big Jack Johnson é uma explosão de blues elétrico, capturando a energia crua do Delta em shows de 1994 e 1995. Faixas como “Night Train” e “Sweet Sixteen” mostram sua guitarra visceral e vocais intensos, apoiados pela Aron Burton Band, com Lester “Mad Dog” Davenport na harmônica. Gravado no Buddy Guy’s Legends e Hothouse, o álbum mistura clássicos e originais. A gravação de 1994 quase falhou por problemas técnicos, mas foi resgatada com maestria. Johnson, “The Oil Man”, evoca B.B. King com raízes sulistas

25 de junho de 2025

Willie Dixon & Memphis Slim – Willie’s Blues (2020)

 

01 – Nervous (Album Version)
02 – Good Understanding
03 – That’s My Baby
04 – Slim’s Thing (Album Version)
05 – That’s All I Want Baby (Album Version)
06 – Don’t You Tell Nobody (Album Version)
07 – Youth To You (Album Version)
08 – Sittin’ And Cryin’ The Blues
09 – Built For Comfort (Album Version)
10 – I Got A Razor
11 – Go Easy (Album Version)
12 – Move Me
.

via: intmusic

"Willie’s Blues": A Alma Ardente do Chicago Blues em 2020
O relançamento de Willie’s Blues (2020) traz Willie Dixon e Memphis Slim em sua melhor forma, entregando um Chicago blues autêntico, repleto de emoção crua. Dixon comanda com vocais viscerais e baixo firme, enquanto o piano vibrante de Slim dá vida a faixas como “Nervous”, com sua intensidade hipnótica, e “That’s All I Want Baby”, um groove irresistível. A interação espontânea entre os dois é o coração do álbum, reforçada por Gus Johnson na bateria e Harold Ashby no saxofone, que adicionam camadas ricas ao som. Gravado em uma única sessão em 1959, o disco captura a energia de uma jam ao vivo, como se os músicos conversassem através dos instrumentos. Dixon escreveu várias faixas na hora, inspirado pelo clima descontraído do estúdio. Outro destaque: o relançamento inclui notas de produção que revelam como a sessão quase foi cancelada por uma tempestade. Willie’s Blues é uma celebração do legado de Dixon, cuja influência ecoa no rock, conectando gerações de fãs do blues. Imperdível!