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2 de dezembro de 2025

The Family Jukebox - How The Moon Was Strung Up On A Nail And Nine Other Cocktails 2025

 

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The Family Jukebox em "How The Moon Was Strung Up On A Nail And Nine Other Cocktails"
O álbum de estreia é uma odisseia sonora por estradas poeirentas e noites enevoadas, misturando harmonias melancólicas, ritmos saltitantes e toques de cabaré que evocam um circo liminar entre epifanias e uísque envelhecido.
Liderado pelo multifacetado Jon Eimre (guitarras, vocais principais, mellotron e pump organ), o quarteto conta com Björn Lundström na tuba grave e hipnótica, Mats Qwarfordt na harmônica rouca e Mikael Kerslow nas baterias e percussões pulsantes. Destaques incluem a épica "How The Moon Was Strung Up On A Nail" (4:58), um hino lunar alucinante; o blues serpenteante "The Red Snake Blues" (2:18); e o vals sueco irônico "Stiftfrökens Vals" (3:58), que fecha com um brinde nórdico.
As faixas foram compostas durante jam sessions em um antigo armazém abandonado, com a tuba ecoando como um chamado de elefantes noturnos, capturando faíscas de improviso puro. Inspirado nas narrativas noir dos anos 1930, o disco homenageia os jukeboxes de bordel da Grande Depressão, infundindo ecos de Bessie Smith com um twist escandinavo via Eimre.

29 de novembro de 2025

Neil Young – Tonight’s the Night 50 (2025)

 

7. Roll Another Number (For the Road)
10. Lookout Joe (versão inédita 1973 – substitui a original)
12. Tonight’s the Night – Part II
Bonus Session Tracks
13. Walk On (early version)
14. Wonderin’
15. Everybody’s Alone
17. Speakin’ Out Jam
18. Tonight’s the Night (Take 3)
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Tonight’s the Night 50 (2025): Neil Young finalmente completo
Chegou a edição definitiva do disco que Neil sempre considerou sua obra mais verdadeira – 50 anos depois, com a sequência original restaurada e seis faixas bônus imperdíveis.
  • Estilo: Blues-rock sujo, quase desmoronando, piano cambaleante, guitarras chorosas e voz destruída de dor e tequila. Zero polimento, 100 % alma.
  • Faixas que do coração: “Tonight’s the Night” (duas vezes, como um funeral que não acaba), “Tired Eyes”, “Albuquerque”, “Mellow My Mind” e “Come On Baby Let’s Go Downtown” – esta última com a guitarra gravada por Danny Whitten antes de morrer.
  • Formação Santa Monica Flyers: Neil Young (voz, guitarra, piano, harmônica), Nils Lofgren (guitarra, piano, acordeão), Ben Keith (pedal steel, vocais), Billy Talbot (baixo), Ralph Molina (bateria, vocais). Participação histórica: Joni Mitchell cantando como nunca em “Raised on Robbery”.
  • Curiosidade louca: O álbum foi gravado quase todo numa única noite de agosto de 1973, com a banda inteira bêbada – Neil passou garrafas de tequila e disse: “só assim a gente sente o que eu tô sentindo”.
  • Contexto pesado: Resposta imediata às overdoses do guitarrista Danny Whitten e do roadie Bruce Berry – é o fechamento brutal da Ditch Trilogy, o anti-Harvest definitivo.

28 de novembro de 2025

Men Without Hats – On The Moon 2025

 

1. I Love The '80s
2. In Glorious Days
3. If You Try
4. Run Away
5. Love Me Tomorrow
6. À Cause De Toi
7. Jealous Guy
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Men Without Hats Desembarca com 'On The Moon' em 2025!

Men Without Hats, acabam de lançar On The Moon, com o brilho futurista do synthpop moderno. Lançado em 14 de novembro via Shocore Music, o disco é uma viagem eletrizante, misturando batidas dançantes e melodias cativantes que nos fazem reviver a era de "The Safety Dance" enquanto olhamos para o futuro.
O estilo é puro new wave com toques de synthwave contemporâneo: camadas de teclados hipnóticos, guitarras afiadas e vocais irônicos de Ivan Doroschuk, o cérebro por trás da banda desde 1977. "I Love The '80s", um hino divertido que já soma milhões de views no YouTube e celebra o revival oitentista; "In Glorious Days", um híbrido clássico-moderno descrito por Ivan como "uma explosão de alegria com profundidade emocional"; e o cover surpreendente de "Jealous Guy", de John Lennon.
A line-up atual é fogo puro: Ivan nos vocais, sua sobrinha Sahara Sloan (filha de Colin Doroschuk) nos teclados e backing vocals – um toque familiar que fecha o ciclo da família Doroschuk –, Sho Murray na guitarra e o veterano Adrian White na bateria. Produzido pelo premiado Brian Howes (Simple Plan), mixado por Mark Needham e masterizado por Howie Weinberg, o som é coeso e impecável.
Em 2025, a banda celebra 48 anos de carreira, com turnês lotadas pela América do Norte e Europa, provando que o new wave não envelhece – ele apenas vai à lua!

26 de novembro de 2025

Dave Weld & The Imperial Flames - Bluesin' Through The Years 2025

 

1. Don't Ever Change Your Ways (4:16)
2. Don't Tell Mama (5:02)
3. Red Hot Tabasco (3:03)
4. Lookin For A Man (4:59)
5. May Be Right, May Be Wrong (5:41)
6. Ramblin' (6:08)
7. Louise (4:01)
8. Slip Into A Dream (5:54)
9. She's Lyin' (5:04)
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Blues em Chama Pura: Dave Weld & The Imperial Flames Incendeiam 2025 com “Bluesin’ Through The Years
 
Lançado pela Bluestown Music, o novo álbum de Dave Weld & The Imperial Flames é um furacão de Chicago blues autêntico, misturando houserocking, blues rock, funk, boogie e soul com energia de tirar o fôlego.
 
Estilo e pontos altos
Riffs de slide ardentes, vocais em harmonia tripla que gelam a espinha e grooves que não deixam ninguém parado. Destaques absolutos: a visceral “Don’t Ever Change Your Ways”, o contagiante “Red Hot Tabasco” e o épico “Ramblin’” (6 minutos de pura estrada).
 
A banda 
  • Dave Weld (guitarra slide, discípulo de J.B. Hutto)
  • Monica Myhre (vocal, bicampeã do Rami, injetando sangue norueguês no blues)
  • Jeff Taylor (bateria e voz aveludada)
  • Kenny Pickens (baixo), Harry YaSeen (piano, pupilo de Art Hodes) e Rogers Randle (sax do Mississippi)
Curiosidade da gravação
Todo o disco foi capturado ao vivo em estúdio, em jams que vararam madrugadas, preservando a faísca espontânea das antigas casas de blues de Chicago.
 
Detalhe histórico
Dave Weld carrega o legado direto de J.B. Hutto (primo e professor de slide), mantendo viva a linhagem mais feroz do West Side Chicago sound.