Mostrando postagens com marcador intmusic. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador intmusic. Mostrar todas as postagens

18 de setembro de 2025

John Mayall & The Bluesbreakers – Up Close And Personal (Live In Texas) (2024)

 

01 – White Line Fever (Live In Texas)
02 – Nature’s Disappearing (Live In Texas)
03 – My Country Girl (Live In Texas)
04 – Congo Square (Live In Texas)
05 – A Hard Road (Live In Texas)
06 – Voodoo Music (Live In Texas)
07 – Always A Brand New Road (Live In Texas)
08 – Room To Move (Live In Texas)
.

via: intmusic



O Blues Eterno de Mayall: Um Encontro Íntimo no Texas!
O álbum Up Close And Personal (Live In Texas), de John Mayall & The Bluesbreakers, lançado em 2024 pela Cleopatra Blues, é uma joia capturada ao vivo em Houston, no Texas, em 1998. Com seu estilo elétrico e cru, Mayall – o "Deus do Blues" aos 90 anos – entrega um som visceral, misturando harmonica hipnótica, riffs de guitarra afiados e grooves que ecoam as raízes do Chicago blues, mas com um toque britânico rebelde.
A opener "White Line Fever" explode com energia febril, enquanto "Room To Move" fecha com um jam instrumental que te faz dançar na cadeira. Não perca "Congo Square", um tributo pulsante ao vodu musical de Nova Orleans, e "A Hard Road", um clássico reimaginado com fúria fresca. O lineup estelar inclui Buddy Whittington na guitarra (ex-membro que brilhou por anos com Mayall), John Paulus no baixo e Jay Davenport na bateria – uma trinca que transforma o palco em fogueira blueseira.
Em 1998, Mayall já havia influenciado lendas como Clapton e Peter Green, e esse set prova por que ele segue reinando – um testamento vivo à longevidade do blues.

9 de setembro de 2025

Buckethead – Seeing the Sea Sideways (2024)

 

01 – Sideways 1
02 – Sideways 2
03 – Sideways 3
04 – Sideways 4
.

O Encanto Hipnótico de Buckethead em "Seeing the Sea Sideways"
O virtuosismo de Buckethead  mergulha em "Seeing the Sea Sideways" (2024), o Pike 623 que captura a essência do mar em ondas de experimentalismo. Com apenas quatro faixas – "Sideways 1" a "Sideways 4" –, o álbum é uma suíte instrumental de cerca de 30 minutos, misturando rock progressivo, toques jazzísticos e solos etéreos que evocam horizontes infinitos. O estilo é puro Buckethead: camadas de guitarra hipnótica sobre loops de bateria reciclados, criando texturas aquáticas e imprevisíveis que fluem como marés.
"Sideways 3" brilha com riffs jazz-tingidos e solos que constroem tensão épica, enquanto "Sideways 4" fecha com uma explosão de energia, perfeita para headbanging meditativo. Nenhuma participação especial, mas a produção solo de Buckethead, com mixagem aprimorada de drums, eleva o som a um patamar cristalino. Esse Pike faz parte da série "Pike", iniciada em 2011, onde ele lança mini-álbuns numerados como HQs – e em 2024, já são centenas, provando sua proliferação lendária. Buckethead, ex-Guns N' Roses, continua inovando de Bucketheadland, seu universo particular.

31 de agosto de 2025

Koko Taylor – Crown Jewels (2025)

 

01 – Wang Dang Doodle
02 – Mother Nature (feat. Carey Bell)
03 – You Can Have My Husband
04 – Born Under A Bad Sign (feat. Buddy Guy)
05 – I’m A Woman
06 – Voodoo Woman
07 – I’d Rather Go Blind
08 – Can’t Let Go
09 – Hey Bartender
10 – Ernestine
11 – Come To Mama
12 – Let The Good Times Roll
.

via: intmusic

"Joias do Blues: Koko Taylor Brilha em Crown Jewels (2025)"
Koko Taylor, a eterna Rainha do Blues, ressurge em Crown Jewels (2025), uma coletânea explosiva da Alligator Records que reúne 12 faixas de sua carreira lendária. O álbum é um mergulho no Chicago blues, com vocais viscerais e energia contagiante. Destaques como “Wang Dang Doodle” e “I’d Rather Go Blind” (ao vivo) mostram a potência crua de Koko, enquanto “Born Under a Bad Sign”, com Buddy Guy, e “Mother Nature”, com Carey Bell, trazem colaborações de peso. A remasterização dá nova vida a clássicos como “I’m a Woman” e “Voodoo Woman”. Bruce Iglauer, fundador da Alligator, selecionou pessoalmente as faixas, visando os favoritos dos fãs. Koko ganhou mais Blues Music Awards que qualquer artista, e o prêmio de Artista Feminina de Blues Tradicional agora leva seu nome.

28 de julho de 2025

Dr. Feelgood – Stupidity (Live) (2025)

 

01 – I’m Talking About You (Live, 2025 Remaster)
02 – Twenty Yards Behind (Live, 2025 Remaster)
03 – Stupidity (Live, 2025 Remaster)
04 – All Through the City (Live, 2025 Remaster)
05 – I’m a Man (Live, 2025 Remaster)
06 – Walking the Dog (Live, 2025 Remaster)
07 – She Does It Right (Live, 2025 Remaster)
08 – Going Back Home (Live, 2025 Remaster)
09 – I Don’t Mind (Live, 2025 Remaster)
10 – Back in the Night (Live, 2025 Remaster)
11 – I’m a Hog for You Baby (Live, 2025 Remaster)
12 – Checkin’ up on My Baby (Live, 2025 Remaster)
13 – Roxette (Live, 2025 Remaster)
14 – Riot in Cell Block No. 9 (Live) (2025 Remaster)
15 – Johnny B Goode (Live) (2025 Remaster)
.

via: intmusic

Dr. Feelgood – Stupidity (Live) (Remastered) (2025): Energia Crua e Atemporal"Stupidity (Live) (Remastered) (2025)" captura a essência feroz do Dr. Feelgood, ícones do pub rock britânico. Gravado em 1975, o álbum explode com a química visceral entre o guitarrista Wilko Johnson e o vocalista Lee Brilleaux, entregando clássicos como “She Does It Right”, “All Through the City” e “Roxette”. Sem overdubs, as faixas exalam autenticidade, misturando R&B cru e blues rock pulsante. Destaque para as performances em Sheffield e Southend, que marcaram a banda como uma das mais eletrizantes dos anos 70. Um erro na gravação do hi-hat por Vic Maile quase comprometeu o disco, mas acabou contribuindo para seu charme.


23 de julho de 2025

Queen – Under The Covers & Over The Moon (2025)

 

01 – (You’re So Square) Baby I Don’t Care
02 – Hallo Mary Lou
03 – Tutti Frutti (with Fish)
04 – Jailhouse Rock
05 – Saturday Night’s Alright For Fighting
06 – Guitar Jam/Gimme Some Lovin’
07 – Bama Lama Bama Loo
08 – Big Spender
09 – It’s In Everyone Of Us (Freddie Mercury with Cliff Richard)
10 – Lucille
11 – Stupid Cupid
12 – Immigrant Song
13 – Imagine
14 – Not Fade Away
15 – Rain (Freddie Mercury with Ibex)
16 – White Christmas
17 – The Great Pretender (Freddie Mercury Solo)
18 – Barcelona (Freddie Mercury with Montserrat Caballé)
19 – Another One Bites The Dust (with Paul Young)
20 – Jailhouse Rock (with Rick Parfitt)
21 – Under Pressure (with David Bowie and Annie Lennox)
22 – We Are The Champions (with Liza Minelli and The Full Ensemble)
.

via: intmusic

Queen: Under The Covers & Over The Moon – Um Tributo Épico em 2025!
Under The Covers & Over The Moon, lançado pelo Queen em 2025, é uma celebração vibrante de covers e colaborações icônicas, misturando rock, pop e energia teatral. O álbum reúne clássicos como “Jailhouse Rock” com Rick Parfitt, “Under Pressure” com David Bowie e Annie Lennox, e a emotiva “Barcelona” com Montserrat Caballé, além de pérolas como “Immigrant Song” e “The Great Pretender” solo de Freddie Mercury. A parceria com Liza Minnelli em “We Are The Champions” é um final apoteótico. O estilo varia do rock’n’roll cru ao lirismo dramático, destacando a versatilidade do Queen. As faixas foram remasterizadas a partir de gravações ao vivo e de estúdio, algumas resgatadas de arquivos raros, como “Rain” com Ibex. O projeto nasceu para homenagear a influência de Freddie Mercury, com participações de astros como Paul Young e Cliff Richard, reforçando o legado da banda!

18 de julho de 2025

Gary Moore – Live From Baloise Session (2025)

 

01 – Oh, Pretty Woman (Live)
02 – Since I Met You Baby (Live)
03 – Thirty Days (To Come Back Home) (Live)
04 – I Love You More Than You’ll Ever Know (Live)
05 – Don’t Believe a Word (Live)
06 – Still Got the Blues (Live)
07 – Walking by Myself (Live)
08 – The Blues Is Alright (Live)
.

via: intmusic



Gary Moore – Live From Baloise Session: Uma Obra-Prima do Blues-Rock!
Live From Baloise Session (2025) captura o lendário Gary Moore em sua melhor forma, em um show eletrizante em Basel, Suíça, em 2008. Este set de oito faixas, gravado três anos antes de sua morte, combina covers viscerais como “Oh, Pretty Woman” e “Walking by Myself” com originais emocionantes como “Still Got the Blues” e “Since I Met You Baby”. Os solos ardentes de Moore na Les Paul e sua voz crua brilham, apoiados por uma banda estelar com Brian Downey (Thin Lizzy) na bateria, Pete Rees no baixo e Vic Martin nos teclados. Gravado em um ambiente intimista, o álbum transborda emoção. Moore usou uma Gibson ES335 em “Since I Met You Baby”, dando um groove único. 

8 de julho de 2025

Steve Howell & The Mighty Men – Yeah Man (2025)

 

01 – Long Lonesome Blues
02 – Yeah Man
03 – 20% Alcohol
04 – One Mint Julep
05 – Little Ol’ Wine Drinker Me
06 – I’m Glad For Your Sake
07 – Just Like Romeo and Juliet
08 – Mercy Mercy Mercy
09 – Dearest Darling
10 – Lover Please
11 – Wade in the Water
12 – Chimes of Freedom
.

via: intmusic

Steve Howell & The Mighty Men Revivem Clássicos em "Yeah Man"
Yeah Man (2025), de Steve Howell & The Mighty Men, é uma viagem vibrante pelo blues, jazz e R&B, reinventando clássicos americanos. Destaques incluem o soulful “Long Lonesome Blues”, o funky “20% Alcohol” e um jazzy “One Mint Julep”. A guitarra dedilhada e os vocais quentes de Howell, apoiados por Chris Michaels, Dave Hoffpauir e Jason Weinheimer, brilham com uma sintonia única. O álbum foi gravado em uma única sessão inspirada no Fellowship Hall Sound. A paixão de Howell pelo country blues de Mississippi John Hurt, descoberta aos 13 anos, dá alma a essa obra-prima nostálgica.

25 de junho de 2025

Willie Dixon & Memphis Slim – Willie’s Blues (2020)

 

01 – Nervous (Album Version)
02 – Good Understanding
03 – That’s My Baby
04 – Slim’s Thing (Album Version)
05 – That’s All I Want Baby (Album Version)
06 – Don’t You Tell Nobody (Album Version)
07 – Youth To You (Album Version)
08 – Sittin’ And Cryin’ The Blues
09 – Built For Comfort (Album Version)
10 – I Got A Razor
11 – Go Easy (Album Version)
12 – Move Me
.

via: intmusic

"Willie’s Blues": A Alma Ardente do Chicago Blues em 2020
O relançamento de Willie’s Blues (2020) traz Willie Dixon e Memphis Slim em sua melhor forma, entregando um Chicago blues autêntico, repleto de emoção crua. Dixon comanda com vocais viscerais e baixo firme, enquanto o piano vibrante de Slim dá vida a faixas como “Nervous”, com sua intensidade hipnótica, e “That’s All I Want Baby”, um groove irresistível. A interação espontânea entre os dois é o coração do álbum, reforçada por Gus Johnson na bateria e Harold Ashby no saxofone, que adicionam camadas ricas ao som. Gravado em uma única sessão em 1959, o disco captura a energia de uma jam ao vivo, como se os músicos conversassem através dos instrumentos. Dixon escreveu várias faixas na hora, inspirado pelo clima descontraído do estúdio. Outro destaque: o relançamento inclui notas de produção que revelam como a sessão quase foi cancelada por uma tempestade. Willie’s Blues é uma celebração do legado de Dixon, cuja influência ecoa no rock, conectando gerações de fãs do blues. Imperdível!