The Dirty Blues Band Featuring Rod "Gingerman" Piazza – Stone Dirt (1968)

 

Side 1

1. Bring It On Home 2:54

2. It’s My Own Fault 5:11

3. I Can’t Quit You Baby 5:37

4. Tell Me 4:20

5. She’s The One 2:46

Side 2

1. My Babe 4:37

2. Sittin’ Down Wonderin’ 5:37

3. Six Sides 2:53

4. You’ve Got To Love Her With A Feeling 4:34

5. Gone Too Long 3:08

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via: soundsofthe60s

"Stone Dirt": O Blues Cru e Eletrizante de 1968!

O som visceral de Stone Dirt, o segundo álbum da The Dirty Blues Band com Rod "Gingerman" Piazza, lançado em 1968 pela Bluesway Records. Este disco é uma explosão de blues rock com toques de Chicago blues, impulsionado pela gaita ardente e vocais apaixonados de Piazza. Faixas como "Bring It On Home" e "I Can’t Quit You Baby" brilham com energia crua, enquanto "She’s The One" entrega um groove contagiante. A adição de uma seção de metais, com Jimmy Forrest no sax tenor e Freddie Hill no trompete, dá um sabor único ao som. Gravado em apenas um dia, em 23 de abril de 1968, em Hollywood, o álbum captura a espontaneidade do grupo. A banda nasceu em Riverside, CA, e este disco reflete a vibrante cena blues da época, com Piazza já mostrando seu talento lendário

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Carlos Santana - Blues From Salvador 1987

 

1. Bailando/ Aquatic Park (5:47)
2. Bella (4:29)
3. I'm Gone (3:09)
4. 'Trane (3:10)
5. Deeper, Dig Deeper (6:08)
6. Mingus (1:25)
7. Now That You Know (Live) (10:25)
8. Hannibal (4:27)
9. Blues For Salvador (5:59)

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via: progarchives

Carlos Santana • Blues for Salvador: Uma Explosão de Alma Latina

Lançado em 1987, Blues for Salvador é um marco na carreira de Carlos Santana, onde sua guitarra brilha em uma fusão vibrante de rock, jazz, blues e ritmos latinos. O álbum, majoritariamente instrumental, exsuda paixão e virtuosismo, com faixas como “Bailando/Aquatic Park” e a envolvente “Blues for Salvador” destacando-se pelos solos melódicos e grooves contagiantes. “Now That You Know (Live)” captura a energia crua de Santana ao vivo. A colaboração com músicos de peso, como Alphonso Johnson no baixo e Buddy Miles na bateria, eleva a intensidade do álbum. Santana dedicou o disco a sua esposa, inspirando o título e a faixa principal, que reflete um tom profundamente pessoal. Gravado em um período de experimentação, o álbum ganhou um Grammy de Melhor Performance Instrumental de Rock, consolidando o legado de Santana como um mestre da guitarra que transcende gêneros e emociona.

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Os Mutantes - Jardim Elétrico (1971)

 

1. Top top
2. Benvinda
3. Tecnicolor
4. El Justiciero
5. It´s Very Nice Pra Xuxu
6. Portugal de Navio
7. Virgínia
8. Jardim Elétrico
9. Lady, lady
10. Saravá
11. Baby

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via: thelakeband

Jardim Elétrico: A Explosão Psicodélica d’Os Mutantes em 1971

Os Mutantes entregam em Jardim Elétrico (1971) uma vibrante fusão de psicodelia, rock, MPB e tropicalismo, consolidando sua genialidade irreverente. O quarto álbum da banda, agora um quinteto com Liminha e Dinho, mantém a essência experimental sob a produção de Arnaldo Baptista. Faixas como “Top Top”, com vocais debochados de Rita Lee, e “El Justiciero”, misturando português e espanhol com mariachis, transborda humor e crítica à ditadura. “Virgínia” e “Baby” (de Caetano Veloso) brilham com melodias cativantes, enquanto a faixa-título “Jardim Elétrico” é um caos psicodélico envolvente. Rogério Duprat adiciona arranjos orquestrais únicos. Cinco faixas foram gravadas para o cancelado Tecnicolor, um projeto internacional que só viu a luz em 2000. Gravado em Paris e São Paulo, o álbum reflete a resistência cultural da banda em pleno regime militar, sendo listado como o 72º melhor disco brasileiro pela Rolling Stone Brasil. 

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Big Joe Williams - Piney Woods Blues (1958)

1A. Baby, Please Don't Go

A2. Drop Down Mama

A3. Mellow Peaches

A4. No More Whiskey

A5. Tailor Made Babe

A6. Big Joe Talking

B1. Some Day Baby

B2. Good Morning Little Schoolgirl

B3. Peach Orchard Mama

B4. Juanita

B5. Shetland Pony Blues

B6. Omaha Blues

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via: hammerdani

Descubra a Alma do Delta Blues com Piney Woods Blues!

Lançado em 1958, Piney Woods Blues de Big Joe Williams é uma joia do Delta Blues, com sua voz crua e a inconfundível guitarra de nove cordas. Faixas como “Baby, Please Don’t Go” e “Drop Down Mama” brilham pela emoção visceral. Gravado em uma loja de discos em St. Louis, o álbum captura a espontaneidade de Williams, um andarilho incansável. A guitarra única foi improvisada com cordas duplicadas para um som singular. J.D. Short adiciona gaita e guitarra em quatro faixas, enriquecendo essa obra-prima atemporal

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Maggie Bell - Live At The Rainbow (1974) 2002

1. Coming On Strong
2. Wishing Well
3. As The Years Go Passing By
4. I Was In Chains
5. Suicide Sall
6. I Saw Him Standing There
7. The Preacher
8. Penicillin Blues
9. Soul Medley
10. The Ghetto
11. Aileem Mochree
12. Shout

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via: bordeldorock

Maggie Bell Incendeia o Palco em Live At The Rainbow 1974!

Gravado em 1974 e relançado em 2002, Live At The Rainbow captura Maggie Bell no auge, com sua voz potente em blues-rock e soul. No icônico Rainbow Theatre, Londres, faixas como “As The Years Go Passing By” e “Penicillin Blues” brilham, junto ao cover vibrante de “Wishing Well”. A energia crua e a entrega apaixonada encantam. O baixista Mo Foster gravou o show, preservando um tesouro sonoro. Destaque: acompanhada por músicos como Pete Wingfield e Brian Breeze, Maggie, recém-saída do Stone The Crows, consolidava sua fama como a “Janis Joplin britânica” em 1974

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Jorma Kaukonen - Too Many Years (1998)

01.Fools Blues
02.Big Town
03.Too Many Years
04.Home Of The Blues
05.Nine Pound Hammer
06.Gypsy Fire
07.You Got To Move
08.Larue Larue
09.Man For All Seasons
10.Heaven On Earth
11.Say No To The Devil
12.Hypnotation Blues
13.Friend Of The Devil

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via: goodmusicfromearth

"Too Many Years": A Pérola Blues-Rock de Jorma Kaukonen!

Em Too Many Years (1998), Jorma Kaukonen entrega um álbum vibrante, mesclando blues, folk e rock com sua guitarra afiada e vocais expressivos. Gravado no seu Fur Peace Ranch, o disco captura a energia crua das performances ao vivo, com destaques como “Fool’s Blues” e a emotiva reinterpretação de “Too Many Years”. Michael Falzarano e Pete Sears, de Hot Tuna, brilham com contribuições vocais e instrumentais. O álbum reflete a transição de Jorma para shows menores, construindo sua base de fãs. 

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The Who MAGIC BUS - THE WHO ON TOUR - 1970

 

01. Disguises

02. Run Run Run
03. Dr. Jekyl & Mr. Hyde
04. I Can’t Reach You
05. Our Love Was, Is
06. Call Me Lightning
07. Magic Bus
08. Someone’s Coming
09. Doctor, Doctor
10. Bucket T.
11. Pictures Of Lily

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via: piratarockk

"Magic Bus: The Who on Tour – A Explosão do Rock em 1970!"

Magic Bus: The Who on Tour, o álbum de 1970 que captura a essência crua e vibrante do The Who! Apesar do título sugerir gravações ao vivo, esta coletânea traz faixas de estúdio repletas de energia, misturando o rock explosivo da banda com toques de psicodelia e pop. Destaques como a hipnótica “Magic Bus”, com seus riffs pulsantes e percussão tribal, e a icônica “I Can’t Explain” mostram o quarteto em sua melhor forma, com a guitarra feroz de Pete Townshend e os vocais poderosos de Roger Daltrey. A faixa-título foi gravada em várias sessões, com camadas de percussão e efeitos adicionados para criar sua vibe única! Lançado em meio ao sucesso de Tommy, este disco reflete o auge da era dourada do rock.

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