Rita Lee - Build Up 1970

 

1. Sucesso, Aqui Vou Eu (Build Up) (Rita Lee, Arnaldo Baptista) 2:41

2. Calma (Arnaldo Baptista) 3:11

3. Viagem Ao Fundo De Mim (Rita Lee) 2:45

4. Precisamos De Irmãos (Élcio Decário) 2:40

5. Macarrão Com Linguiça E Pimentão (Rita Lee, Arnaldo Baptista) 3:00

6. José (Joseph) (Georges Moustaki; versão: Nara Leão) 2:23

7. Hulla-Hulla (Rita Lee, Élcio Decário) 3:05

8. And I Love Him (Lennon, McCartney) 3:00

9. Tempo Nublado (Rita Lee, Élcio Decário) 2:42

10. Prisioneira Do Amor (Élcio Decário) 2:21

11. Eu Vou Me Salvar (Rita Lee, Élcio Decário) 2:29

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via: diablogdiabete

Rita Lee Descola dos Mutantes: O Psychedelic Pop Explosivo de "Build Up" (1970)!

"Build Up", o debut solo de Rita Lee lançado em 1970, é uma joia psicodélica que mistura pop acessível, folk experimental e toques tropicais, ecoando as loucuras dos Mutantes com arranjos leves e faixas curtas que constroem camadas de euforia sonora. Destaque para "Sucesso, Aqui Vou Eu", hino animado coescrito com Arnaldo Baptista, a versão beatlemaníaca de "And I Love Him" e a delicada "José (Joseph)", adaptada por Nara Leão, que rendeu sucesso moderado.

Gravado como uma "férias criativas" dos Mutantes, o álbum testou o potencial comercial de Rita, dirigido por Baptista em sessões espontâneas cheias de colaborações com Élcio Decário. No contexto da efervescente pós-Tropicália, com o Brasil fervendo de inovação cultural, ele pavimentou o caminho para sua carreira icônica – e em 2023, ganhou relançamento em vinil deluxe!

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Stephen Stills and Graham Nash, plus the Grateful Dead with Stephen Stills - The Winterland, San Francisco 1969

 

01. talk (Stephen Stills & Graham Nash)
02. Crossroads (Stephen Stills & Graham Nash)
03. talk (Stephen Stills & Graham Nash)
04. Teach Your Children (Stephen Stills & Graham Nash)
05. talk (Stephen Stills & Graham Nash)
06. How Have You Been (Stephen Stills & Graham Nash)
07. talk (Stephen Stills & Graham Nash)
08. Lonesome Valley (Stephen Stills & Graham Nash)
09. talk (Stephen Stills & Graham Nash)
10. Black Queen (Stephen Stills & Graham Nash)
11. talk (Stephen Stills & Graham Nash)
12. Turn On Your Lovelight (Grateful Dead with Stephen Stills)
13. Black Queen (Grateful Dead with Stephen Stills)

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via: albumsthatshouldexist

Dueto Improvisado: Stills & Nash Invadem o Winterland com o Dead

Imagine um folk acústico cru e espontâneo, entrelaçado com jams psicodélicas elétricas – "Stephen Stills and Graham Nash, plus the Grateful Dead with Stephen Stills - The Winterland, San Francisco, CA, 10-25-1969" é um bootleg soundboard raríssimo, emergido só nos últimos anos, capturando 55 minutos de pura magia hippie em um set curto mas explosivo.

O duo Stills-Nash estreia "Teach Your Children" ao vivo – possivelmente a primeira vez! –, segue com o cover blues "Crossroads" e o inédito "Lonesome Valley" de Woody Guthrie, fechando em "Black Queen" acústica. Depois, Stills salta pro Dead em uma "Turn On Your Lovelight" de 20 minutos, com vocais de Pigpen e guitarra afiada, mais um bônus de "Black Queen" elétrica de dezembro.

Gravado sem ensaio, após cancelamentos de abertura, o set de 22 minutos foi ideia de Bill Graham para preencher o vazio. No auge de CSN gravando "Deja Vu", reflete a efervescência de 1969, com Nash e Stills testando harmonias que quase viraram hinos eternos.

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Maria Daines - Stronger (2020)

 

1. Unbeaten
2. I Miss You and Me
3. Old Times
4. Stronger
5. Blue
6. Lawless
7. New Year's Eve
8. Annie
9. The Wild Ones
10. Whisky N' Worries
11. My Golden Boy - Apollo
12. The Gypsy Queen
13. Sea of Love
14. Lullaby of Wolves

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via: jazznblues.club

Fogo Blues Britânico: Maria Daines Ergue 'Stronger' como Hino de Resiliência em 2020!

Em meio ao caos global de 2020, Maria Daines, a voz soulful do blues britânico, lança Stronger, um álbum de 14 faixas que pulsa com blues moderno e toques de blues rock. Mid-tempos cativantes e uma clareza radiante definem seu som, misturando vulnerabilidade emocional com riffs elétricos que grudam na alma. Destaques incluem o título "Stronger", um grito de superação que ecoa como hino pandêmico; o cover eletrizante de "Sea of Love", clássico de Phil Phillips revivido com emoção crua; e "The Wild Ones", uma explosão selvagem de energia rockeira. Gravado em outubro por Daines e seu parceiro Paul Killington – ela nas letras e melodias, ele como multi-instrumentista e produtor –, o disco nasceu de sessões íntimas em estúdio caseiro, capturando autenticidade pura. Com temas de amor perdido e força interior, é o blues que nos faz dançar nas sombras.

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Luther Allison - Love Me Mama 1969

 

1. Why I Love The Blues
2. Little Red Rooster
3.  4:00 In The Morning (Waiting On You)
4. You Done Lost Your Good Thing (Alt)
5. Five Long Years
6. Dust My Broom
7.  Every Night About This Time
8.  Love Me Mama
9.  The Sky Is Crying
10. Help Me
11. You Done Lost Your Good Thing Now
12. Bloomington Closer
13. Little Red Rooster (Alt)
14. Walking From Door To Door

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via: hammerdani

Luther Allison em 'Love Me Mama' (1969)

Blues de Chicago com Love Me Mama, o debut avassalador de Luther Allison, gravado em 1969 pela Delmark Records. Esse disco pulsa com o som cru e visceral do West Side, onde guitarras afiadas e vocais carregados de alma se fundem em ritmos hipnóticos, ecoando a vitalidade da cena blueseira da época.

"Little Red Rooster" explode com fúria primal, "The Sky Is Crying" chora lágrimas de gênio, e as faixas bônus como "You Done Lost Your Good Thing (Alt)" revelam improvisos selvagens. O fechamento em "Bloomington Closer" é puro êxtase sonoro.

Curiosidade: capturado em apenas dois dias intensos, nos dias 24 e 25 de junho de 1969, em Chicago, o álbum nasceu de uma energia imparável. Acompanhado por lendas como o baterista Fred Below e o guitarrista Jimmy "Fast Fingers" Dawkins, ele superou em vendas qualquer estreia na Delmark, marcando Allison como uma força irresistível no blues pré-Woodstock.

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John Mayall Special Guest Duster Bennett LIVE Turning Point Band 1970

 

01. Intros

02. Train I Ride

03. Can't be Wrong For Long

04. The Laws Must Change

05. Duster Bennett: Be With You Tonight*

06. Duster Bennett: Jumping At Shadows*

07. All: Jam (cuts)

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via: soundaboard

Blues Desplugado no Coração de Nova York: Mayall e Bennett

O blues acústico pulsar como uma fogueira na noite – "John Mayall Special Guest Duster Bennett LIVE Turning Point Band 1970" é um tesouro ao vivo, capturando o godfather britânico do blues em sua fase mais intimista, misturando guitarra dedilhada, sax fluido e harmônica rouca em um som folk-jazz que respira liberdade.

"Train I Ride" abre com riffs hipnóticos de Jon Mark, enquanto "The Laws Must Change" explode em protesto social afiado. Mas o brilho é Duster Bennett, o gênio one-man band, dominando "Be With You Tonight" e "Jumping At Shadows" com bateria, gaita e voz em um show solo alucinante. A jam final, cortada mas épica, une todos em caos bluesy.

Gravado em 15 de março de 1970 no Fillmore East, o álbum bootleg preserva um set improvisado onde Bennett, convidado surpresa, roubou a cena com seu estilo multi-instrumental. No auge da era Turning Point, pós-Bluesbreakers elétricos, Mayall reinventava o blues acústico, influenciando gerações com Johnny Almond no sax e Alex McNab no baixo.

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Yusuf & Cat Stevens – Tea For The Tillerman² (2020)

 

01 – Where Do The Children Play?
02 – Hard Headed Woman
03 – Wild World
04 – Sad Lisa
05 – Miles From Nowhere
06 – But I Might Die Tonight
07 – Longer Boats
08 – Into White
09 – On The Road To Find Out
10 – Father And Son
11 – Tea For The Tillerman

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via: intmusic

O Folk que Cat Stevens Deixou Eterno
O folk rock acústico e reflexivo de "Tea for the Tillerman", o quarto álbum de Cat Stevens de 1970 – um bálsamo poético que mistura violões delicados, harmonias etéreas e letras que questionam o mundo com urgência espiritual e social, como um sussurro no caos da era hippie."Wild World", hino de adeus que explode em emoção; "Father and Son", um diálogo pai-filho que corta o coração; e "Where Do The Children Play?", alerta ecológico visionário que soa profético hoje. A produção minimalista, com arranjos de cordas sutis de Del Newman, cria uma intimidade rara.Gravado em estúdios londrinos entre maio e julho de 1970, Stevens – recuperado de uma tuberculose grave – tocou guitarra, teclados e vibrafone em faixas como "But I Might Die Tonight", criada para o filme "Deep End" . Lançado em 23 de novembro, virou 3x Platina nos EUA e trilha de "Harold and Maude", capturando o espírito contracultural

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Delaney & Bonnie - D&B Together (1972) 2003

 

1. Only You Know And I Know (Mason) 3:26

2. Wade In The River Of Jordan (Traditional) 2:10

3. Sound Of The City (D. Bramlett, Hicks) 2:39

4. Well, Well (D. Bramlett) 3:03

5. I Know How It Feels To Be Lonely (B. Bramlett, Weir) 3:46

6. Comin’ Home (B. Bramlett, Clapton) 3:13

7. Move ‘Em Out (Cropper, Crutcher) 2:50

8. Big Change Comin’ (D. Bramlett) 3:22

9. A Good Thing (I’m On Fire) (D. Bramlett, DeWitty) 2:13

10. Groupie (Superstar) (D. Bramlett, Russell) 2:49

11. I Know Something Good About You (D. Bramlett, Hicks) 4:11

12. Country Life (D. Bramlett, Whitlock) 3:38

13. Over And Over [From Delaney’s Album “Some Things Come”, 1972] [Bonus Track] (D. Bramlett) 2:41

14. I'm Not Your Lover, Just Your Lovee [From Delaney’s Album “Some Things Come”, 1972] [Bonus Track] (D. Bramlett, Gilmore) 4:27

15. Good Vibrations [From Bonnie Bramlett’s Album “Sweet Bonnie Bramlett”, 1973] [Bonus Track] (DeWitty) 3:14

16. Are You A Beatle Or A Rolling Stone? [From Bonnie Bramlett’s Album “Sweet Bonnie Bramlett”, 1973] [Bonus Track] (D. Bramlett, Gilmore) 3:21

17. (You Don’t Know) How Glad I Am [From Delaney Bramlett’s Album “Mobius Strip”, 1973] [Bonus Track] (Williams, Harrison) 3:59

18. California Rain [From Delaney Bramlett’s Album “Mobius Strip”, 1973] [Bonus Track] (D. Bramlett, Gilmore) 3:52.

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via: fissurarock

O Adeus Ardente de Delaney & Bonnie

Uma viagem soul-rock, onde gospel rouco encontra blues elétrico em um caldeirão de energia crua e harmonias celestiais. "D&B Together", de 1972, é o sexto e derradeiro álbum do duo Delaney & Bonnie e Friends – uma jam session que funde ritmos pulsantes com vocais que ardem como fogo.

"Only You Know and I Know", hino escrito por Dave Mason que abre com guitarras afiadas de Duane Allman; "Comin' Home", co-criada com Eric Clapton, um lamento soul que te leva pra casa; e "Groupie (Superstar)", ironia pop com toques de Leon Russell. As participações estelares – Billy Preston no piano, John Hartford no banjo – elevam o som de amigos lendários.

Gavado entre 1969 e 1971, incluindo faixas de sessões para o álbum solo de Clapton, o disco foi apressado pela Atco e retirado por insatisfação de Jerry Wexler. Vendido à CBS, renasceu com nova capa, ecoando o caos do casamento em colapso. Lançado no crepúsculo dos anos 70, influenciou gerações de rockeiros soul.

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