Mostrando postagens com marcador 1968. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador 1968. Mostrar todas as postagens

7 de setembro de 2025

Magic Sam - Live At The Avant Garde! (1968/2013)

 

1. San-Ho-Zay
2. Don't Want No Woman
3. I Need You So Bad
4. Feelin' Good
5. It's All Your Fault Baby
6. You Belong to Me
7. Bad Luck Blues
8. Come on in This House
9. Hoochie Coochie Man
10. Still a Fool
11. That's All I Need
12. All Your Love (I Miss Loving)
13. That's All Right
14. Lookin' Good
15. Everynight Everyday
16. Hully Gully Twis
.

A Magia Elétrica de Magic Sam: Ao Vivo no Avant Garde!
Imagine mergulhar em 1968, um ano de rebeliões e sonhos, com Magic Sam incendiando o palco do Avant Garde em Milwaukee. Esse álbum ao vivo, gravado em 22 de junho de 1968 e lançado em 2013 pela Delmark, é uma explosão de Chicago blues elétrico – cru, soulful e hipnótico. O som de Sam é único: guitarra com tremolo vibrante, voz que corta a alma como uma lâmina afiada, misturando harmonias profundas com riffs que pulsam de energia. Acompanhado pelo baixista Big Mojo Elem e o baterista Bob Richey, o trio entrega mais de 65 minutos de puro fogo.
"San-Ho-Zay" abre com um instrumental instrumental frenético, "All Your Love (I Miss Loving)" (de Otis Rush) ganha nova vida com o toque mágico de Sam, e covers como "Hoochie Coochie Man" (Willie Dixon) e "Still a Fool" (Muddy Waters) brilham com intensidade fresca. "Lookin' Good" é um rockabilly blues greasoso que te faz dançar!
Gravado por um engenheiro amador, o estudante Jim Charne, com equipamento básico – mas o áudio é cristalino, capturando a intimidade do clube como se você estivesse lá. O Avant Garde, um café folk radical que recebia hippies e protestadores, foi fechado pela polícia meses depois, em meio à agitação social pré-Woodstock. Magic Sam, que morreu jovem aos 32, deixa aqui um testamento eterno de genialidade.

ESTRADAS INFINITAS 2024
Curtir e compartilhar é muito importante, 
Grato

17 de agosto de 2025

The Dirty Blues Band Featuring Rod "Gingerman" Piazza – Stone Dirt (1968)

 

Side 1
1. Bring It On Home 2:54
2. It’s My Own Fault 5:11
3. I Can’t Quit You Baby 5:37
4. Tell Me 4:20
5. She’s The One 2:46

Side 2
1. My Babe 4:37
2. Sittin’ Down Wonderin’ 5:37
3. Six Sides 2:53
4. You’ve Got To Love Her With A Feeling 4:34
5. Gone Too Long 3:08
.

"Stone Dirt": O Blues Cru e Eletrizante de 1968!
O som visceral de Stone Dirt, o segundo álbum da The Dirty Blues Band com Rod "Gingerman" Piazza, lançado em 1968 pela Bluesway Records. Este disco é uma explosão de blues rock com toques de Chicago blues, impulsionado pela gaita ardente e vocais apaixonados de Piazza. Faixas como "Bring It On Home" e "I Can’t Quit You Baby" brilham com energia crua, enquanto "She’s The One" entrega um groove contagiante. A adição de uma seção de metais, com Jimmy Forrest no sax tenor e Freddie Hill no trompete, dá um sabor único ao som. Gravado em apenas um dia, em 23 de abril de 1968, em Hollywood, o álbum captura a espontaneidade do grupo. A banda nasceu em Riverside, CA, e este disco reflete a vibrante cena blues da época, com Piazza já mostrando seu talento lendário

11 de agosto de 2025

Otis Redding – The Immortal Otis Redding 1968

 

01 - I've Got Dreams to Remember
02 - You Made a Man out of Me
03 - Nobody's Fault But Mine
04 - Hard to Handle
05 - Thousand Miles Away
06 - The Happy Song (Dum-Dum)

07 - Think About It
08 - A Waste of Time
09 - Champagne and Wine
10 - A Fool for You
11 - Amen
.

via: rick4200

Otis Redding – The Immortal Otis Redding: A Alma Eterna do Soul!
Lançado em 1968, The Immortal Otis Redding é um testamento vibrante do gênio do soul, capturando a energia crua e a emoção visceral de Otis Redding. Gravado pouco antes de sua trágica morte, o álbum mistura soul ardente com toques de R&B, com sua voz poderosa brilhando em faixas como “I’ve Got Dreams to Remember”, uma balada comovente, e “Hard to Handle”, um hino enérgico que exsuda carisma. “The Happy Song (Dum-Dum)” traz um groove contagiante, enquanto “Champagne and Wine” exibe sua delicadeza lírica. Acompanhado pela lendária Booker T. & the M.G.’s e pelos metais dos Mar-Keys, o som é polido, mas nunca perde a alma. O álbum foi finalizado em apenas 24 horas, com Otis canalizando uma urgência criativa única. Contexto marcante: lançado postumamente, reflete a intensidade de seus últimos dias, consolidando seu legado como ícone do soul. The Immortal Otis Redding é uma celebração atemporal de paixão e talento!

19 de julho de 2025

Mike Bloomfield-Al Kooper-Steve Stills : Super Session 1968

 

1. Albert' s Shuffle (6:54)
2. Stop (4:19)
3. Man' s Temptation (3:20)
4. His Holy Modal Majesty (9:13)
5. Really (5:26)
6. It Takes a Lot To Laugh , It Takes a Train To Cry (3:30)
7. Season Of The Witch (11:08)
8. You Don' t Love Me (4:10)
9. Harvey' s Tune (2:07)

Bonus Tracks
10. Albert' s Shuffle (2002 Remix) (6:54)
11. Season Of The Witch (2002 Remix) (11:08)
12. Blues For Nothing (4:15)
13. Fat Grey Cloud : LIVE (Previously Unreleased) (4:37)
.


Super Session 1968: Um Marco do Blues Rock com Bloomfield, Kooper e Stills
Lançado em 1968, Super Session é uma obra-prima do blues rock, reunindo os gigantes Mike Bloomfield, Al Kooper e Steve Stills. Com uma fusão de blues elétrico, rock psicodélico e improvisação, o álbum brilha em faixas como “Albert’s Shuffle”, com os riffs ardentes de Bloomfield, e a hipnótica “Season of the Witch”, onde Stills entrega um groove cativante. Kooper, no piano e órgão, costura as sessões com sua energia única, enquanto Harvey Brooks (baixo) e Eddie Hoh (bateria) formam a base sólida. O disco surgiu de jams espontâneas em estúdio, com Bloomfield gravando a primeira metade e Stills entrando após ele adoecer. O contexto histórico é fascinante: lançado em meio à efervescência cultural dos anos 60, Super Session capturou a essência de uma era de experimentação musical. Os bônus, como o remix de “Albert’s Shuffle” e a inédita “Fat Grey Cloud (Live)”, amplificam sua relevância. Um clássico essencial para fãs de blues e rock!

26 de junho de 2025

Grace Slick And The Great Society - Conspicuous Only By Its Absence / How It Was (1968/71)



Conspicuous Only By Its Absence
1. Sally, Go 'Round The Roses (Lona Stevens, Zell Sanders) – 6:32
2. Didn't Think So (Grace Slick) – 3:23
3. Grimly Forming (Peter Vandergelder) – 3:53
4. Somebody To Love (Darby Slick) – 4:27
5. Father Bruce (D. Slick, G. Slick, J. Slick, D. Miner) – 3:31
6. Outlaw Blues (Bob Dylan) – 2:27
7. Often As I May (Grace Slick) – 3:43
8. Arbitration (Peter Vandergelder) – 3:58
9. White Rabbit (Grace Slick) – 6:15
How It Was
10.That's How It Is (David Miner) - 2:39
11.Darkly Smiling (Darby Slick) - 3:08
12.Nature Boy (E. Ahbez) - 3:10
13.You Can't Cry (David Miner) - 2:58
14.Daydream Nightmare (David Miner) - 4:34
15.Everybody Knows (Darby Slick) - 2:37
16.Born To Be Burned (D. Slick, J. Slick) - 3:13
17.Father (G. Slick, D. Slick, J. Slick, D. Miner) - 6:35
.
 
 
Grace Slick & The Great Society: Uma Cápsula do Psicodelismo
Conspicuous Only By Its Absence / How It Was (1968/71) captura a genialidade crua de Grace Slick com The Great Society, mesclando rock psicodélico com grooves influenciados por raga e energia proto-acid rock. Gravado ao vivo no The Matrix, em São Francisco, faixas como “White Rabbit” e “Somebody to Love” brilham ao lado de covers marcantes como “Sally Go ‘Round The Roses”. Com a guitarra de inspiração oriental de Darby Slick e o baixo e flauta inovadores de Peter Vandergelder, o álbum pulsa com a contracultura dos anos 60. “White Rabbit” foi escrita em uma hora, inspirada por psicodélicos. A Columbia aproveitou a fama de Slick no Jefferson Airplane para lançar essas joias.

1 de junho de 2025

Alice Coltrane – A Monastic Trio (1968)

 

1. “Lord, Help Me to Be”  
2. “The Sun”  
3. “Ohnedaruth”  
4. “Gospel Trane”  
5. “I Want to See You”  
6. “Lovely Sky Boat”  
7. “Oceanic Beloved”  
8. “Atomic Peace”
.

"Alice Coltrane – A Monastic Trio: Uma Tracklist Espiritual Revelada!"
A Monastic Trio, a joia de 1968 de Alice Coltrane! Este álbum funde jazz espiritual, vibrações avant-garde e sutis influências orientais, destacando seu brilho no piano e na harpa. Faixas marcantes como “Ohnedaruth” reluzem com improvisações místicas, e “Gospel Trane” homenageia seu falecido marido, John Coltrane, com profundidade emocional. Gravado no estúdio caseiro deles, conta com os colegas de banda de John, Pharoah Sanders e Rashied Ali, tecendo um legado atemporal!

27 de abril de 2025

Capella Antiqua München, Konrad Ruhland - Carmina Burana 1968

 

Carmina Burana From Manuscripts Of The 13th Century
1. Procurans Odium
2. Exiit Diluculo
3. Axe Phebus Aureo
4. Homo Quo Vigeas Vide
5. Vite Perdite
6. Nomen A Solemnibus
7. Crucifigat Omnes
8. Fas Ef Nefas Ambulant
9. Licet Eger Cum Egrotis
10. Celum Non Animum
11. Olim Sudor Herculis
12. Dic Christi Veritas
13. Bulla Fulminante
.

Carmina Burana por Capella Antiqua München
O álbum Carmina Burana da Capella Antiqua München, sob a direção de Konrad Ruhland, é uma referência na interpretação de música medieval. Gravado em 1968, o trabalho reconstrói os manuscritos do Codex Buranus (século XIII), com ênfase em notações neumas e práticas de performance histórica. O estilo reflete a estética da Idade Média, utilizando canto monofônico e polifonia rudimentar, com vozes masculinas em latim e arranjos que priorizam a pureza melódica. Faixas como "Veris Dulcis" destacam a suavidade do canto gregoriano, enquanto "In Taberna" exibe ritmos vigorosos e dissonâncias típicas das canções goliardas. A gravação empregou instrumentos reconstruídos, como a viela de roda e o alaúde medieval, para garantir fidelidade tímbrica. Um detalhe técnico interessante é o uso de afinações baseadas em modos eclesiásticos, como o dórico e o frígio, que intensificam a atmosfera da época. Além disso, os textos do Codex, encontrados no mosteiro de Benediktbeuern, misturam poesia sacra e satírica, oferecendo um retrato sonoro da vida medieval. Este álbum é essencial para entusiastas de música antiga que buscam uma imersão rigorosa na tradição musical do século XIII.