Mostrando postagens com marcador funk. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador funk. Mostrar todas as postagens

17 de outubro de 2025

Charlie Musselwhite - Signature 1991

 

1. Make My Getaway (3:45)
2. Blues Got Me Again (5:22)
3. Mama Long Legs (5:38)
4. .38 Special (8:26)
8. It's Gettin' Warm In Here (4:52)
9. What's New? (3:08)
10. Hey! Miss Bessie (5:10)
11. Me And My Baby And The Blues (3:48)
12. Catwalk (2:29)
13. Cheatin' On Me (4:18)
.

via: yardraw

A Marca do Mestre: O Blues Hipnótico de Charlie Musselwhite em Signature
Signature (1991, Alligator Records) é o segundo capítulo explosivo de Charlie Musselwhite na gravadora, fundindo blues roots com pitadas de jazz e funk em uma viagem sonora crua e viciante. Sua voz rouca e harmônica magistral dançam sobre ritmos apertados, com uma seção de metais que injeta swing irresistível em faixas como "Mama Long Legs" – um hino dançante e soulful – e o jam instrumental épico ".38 Special", que estica por mais de oito minutos de pura improvisação. A participação lendária de John Lee Hooker em "Cheatin' On Me", onde os dois titãs trocam versos como velhos comparsas, criando faíscas de autenticidade.
As sessões foram gravadas em estúdios icônicos como The Plant, em Sausalito, e Sear Sound, em Nova York, com takes ao vivo que capturaram a química imediata da banda, sem polimentos excessivos. Outro detalhe cativante: O álbum é um tributo velado a amigos perdidos, como Bill "Grandpa" Buchanan, ecoando o contexto de uma era de blues resiliente nos anos 90, com Musselwhite ao lado de músicos como Andrew Jones Jr. na guitarra e Lenny Pickett nos saxofones.

7 de outubro de 2025

Pigeons Playing Ping Pong – Feed the Fire (2025)

 

1. Calm Before The Storm
2. Underworld (feat. Chalk Dinosaur)
3. Right Track
4. Hell Yeah
5. In The Bubble
6. Feed The Fire (feat. Wes Bailey)
7. Hit The Ground Runnin’
8. Fantasy (feat. Here Come The Mummies)
9. Twitch (feat. Chalk Dinosaur)
10. Mine
11. Donkey Hotel
12. Undivided
.

via: exystence


Chamas no Groove: Pigeons Playing Ping Pong Incendeiam o Funk Psicodélico!

Pigeons Playing Ping Pong, pioneiros do funk psicodélico de Baltimore, lançam "Feed the Fire", o oitavo álbum que funde grooves dançantes com improvisos cósmicos, celebrando duas décadas de paixão incendiária e laços com o público fiel.
Mergulhe em "Hit the Ground Runnin'", hino de perseverança com vocais inéditos do baixista Ben Carrey, que te faz correr pela vida a todo vapor. A faixa-título brilha com ganchos de guitarra co-escritos por Wes Bailey do Moon Taxi – primeira collab externa da banda! – enquanto "Right Track" vira um singalong otimista, e metais explosivos de Here Come the Mummies elevam "Twitch" a texturas alucinantes, expandindo o universo sonoro com toques cósmicos e ritmos profundos.
As faixas nasceram testadas na estrada, refinadas só após capturar a energia da galera ao vivo. E o disco explode junto a uma turnê épica, de Nova Orleans a Denver, com convidados como Spafford lotando ícones como Tipitina's. Dá play agora e solta nos comentários: qual faísca te acendeu mais?

30 de setembro de 2025

Midnight Movers — Do It In The Road 1969

 

01. Music Makers — 3:19
02. Medicater Goo — 4:11
03. Crabs — 2:13
04. Stop Look And Listen — 4:23
05. Why Don’t We Do It In The Road — 5:24
06. Tough Enough — 4:36
07. Try Our Thing — 4:40
.

via: rock60-70

Do It In The Road dos Midnight Movers Detona em 1969!
Do It In The Road, o tesouro esquecido dos Midnight Movers de Chicago, é uma bomba de rhythm & blues, funk e southern soul com pitadas de hard rock visceral – baixos pulsantes, saxofones roucos e guitarras fuzz que ecoam o caos groovy dos anos 60.
O cover eletrizante de "Why Don’t We Do It In The Road" (Lennon-McCartney) explode em 5:24 de jam funky, enquanto "Music Makers" abre com brass incendiário e "Medicated Goo" (homenagem ao Traffic) entrega um balanço alucinógeno. "Try Our Thang" fecha com percussão tribal e orgão hipnótico, puro fogo!
Gravado em 1969 nos estúdios Bell Sound, o processo priorizou takes crus e ao vivo, sem polimentos, capturando a energia de uma banda que backingava Wilson Pickett há anos. O guitarrista Charles “Skip” Pitts brilha aqui e logo em seguida define o wah-wah eterno de "Theme from Shaft" de Isaac Hayes.

2 de setembro de 2025

Garry Burnside - It's My Time Now 2025

 

1. High (3:09)
2. Young Country Boy (4:10)
3. It's My Time Now (4:51)
4. Hanging In There (4:08)
5. Bad Luck City (5:08)
6. Ramblin' (3:55)
7. Holdin' My Woman (4:13)
8. I Been Looking (4:07)
9. She's Gone (3:00)
10. AGF Out (4:24)
11. Garry's Night Out (Bonus Track) (7:28)
.

"It's My Time Now": Garry Burnside Brilha no Blues do Hill Country
Garry Burnside, filho caçula do ícone R.L. Burnside, estreia com It’s My Time Now, um álbum que pulsa com o blues do Hill Country, misturado a toques de rock, jazz e funk. Sua guitarra, moldada por anos como baixista de Junior Kimbrough, dança com fluidez em faixas como a vibrante “Young Country Boy”, a introspectiva “Bad Luck City” e o swing de “Ramblin’”. A voz crua de Garry e os instrumentais, como “High” e “AGF Out”, evocam Stevie Ray Vaughan com um toque sulista único. O álbum reflete décadas de aprendizado com lendas do blues, gravado com energia ao vivo.  A banda, com Andrea Stanton na guitarra e Avery Dilworth na bateria, traz grooves contagiantes, consolidando Garry como uma nova força do blues.

18 de agosto de 2025

Men in Blues - Battered and Bruised 2007

 

1. Battered and Bruised - 6:13
 2. Die on My Feet - 4:38
 3. Real Men - 6:13
 4. Shooting Stars - 4:02
 5. Send a Message - 5:32
 6. She's Leaving Home - 4:09
 7. We Know The Truth - 3:45
 8. Soul Money - 4:13
 9. Shooting Stars (Reprise) - 4:11
.

via: plazerna

Men in Blues Arrasa com o Poderoso Battered and Bruised!

Lançado em 2007, Battered and Bruised do Men in Blues é uma explosão de blues moderno com groove contagiante. Este trio australiano, liderado pelo vocalista e guitarrista Mike Beale, com Marty Knight (baixo) e Andy Engwirda (bateria), reinventa o blues com riffs vibrantes e uma pegada contemporânea. Faixas como “Battered and Bruised” e “Soul Money” misturam funk suave com rock inspirado em Led Zeppelin, enquanto “Die on My Feet” exsuda energia crua. O álbum foi gravado com foco em capturar a intensidade ao vivo do trio, formado em 2003, o grupo encontrou sua química perfeita em 2006. 

4 de agosto de 2025

Azymuth — Azimüth 1975

 

01. Linha Do Horizonte — 4:26
02. Melô Dos Dois Bicudos — 3:07
03. Brazil — 3:56
04. Seems Like This — 4:30
05. Caça A Raposa — 5:10
06. Estrada Dos Deuses — 3:38
07. Wait For My Turn — 2:58
08. Montreal City — 3:17
09. Morning — 3:46
10. Periscópio — 7:33
.

via: rock60-70

Azimüth: A Explosão do Jazz-Funk Brasileiro em 1975
O álbum Azimüth (1975), estreia do trio brasileiro Azymuth, é uma joia do jazz-funk, latin jazz e fusion que pulsa com energia e inovação. José Roberto Bertrami, Alex Malheiros e Ivan Conti (Mamão) criam uma sonoridade vibrante, misturando grooves dançantes, percussão brasileira e sintetizadores futuristas. Faixas como “Linha do Horizonte” e “Periscópio” destacam-se pela fluidez melódica e improvisos cativantes, enquanto “Melô dos Dois Bicudos” traz um suingue irresistível. Participações de João Américo (Paraná) na guitarra acústica e vocais, e Marcio Lott em faixas selecionadas, enriquecem a textura do álbum.  Lançado em um Brasil efervescente de música instrumental, Azimüth marcou o início de uma carreira lendária, influenciando gerações de músicos no Brasil e além!