Mostrando postagens com marcador funk. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador funk. Mostrar todas as postagens

13 de dezembro de 2025

Doris Troy (1970/2010)

 

2. Special Care 2:59
4. You Tore Me Up Inside 2:30
5. Games People Play 3:04
7. I’ve Got To Be Strong 2:34
8. Hurry 3:11
9. So Far 4:25
10. Exactly Like You 3:07
11. You Give Me Joy Joy 3:38
12. Don’t Call Me No More 2:05
Bonuses:
14. All That I’ve Got (Previously Unreleased) 3:57
15. Get Back 3:06
16. Dearest Darling (Previously Unreleased) 2:49
17. What You Will Blues (Previously Unreleased) 4:58
18. Vaya Con Dios 3:29
.

Doris Troy (1970)
Lançado em setembro de 1970 pelo selo Apple dos Beatles e reeditado em 2010 com cinco faixas bônus inéditas, o álbum auto-intitulado de Doris Troy é um tesouro do soul-gospel-rock setentista gravado em Londres.
  • Estilo: Soul quente e cru com toques de gospel, funk e rock psicodélico – pense em Aretha encontra os Beatles em sua fase mais roots.
  • Faixas que brilham: “Ain’t That Cute” (com riff matador de George Harrison), “Give Me Back My Dynamite”, “Gonna Get My Baby Back”, “Jacob’s Ladder” e a poderosa “So Far”.
  • Elenco dos sonhos: George Harrison (guitarra e co-produtor), Ringo Starr (bateria), Klaus Voormann (baixo), Billy Preston, Eric Clapton, Peter Frampton, Stephen Stills, Leon Russell, Rita Coolidge, Delaney & Bonnie… praticamente um “Who’s Who” do rock da época.
  • Curiosidade: Doris foi a primeira artista negra contratada pela Apple e co-produziu tudo com George Harrison – algo raro para uma cantora mulher em 1970.
  • Detalhe histórico: As sessões rolaram nos mesmos estúdios onde o “Let It Be” estava sendo finalizado; vários músicos transitavam entre os dois projetos.

12 de dezembro de 2025

The Souljazz Orchestra – Inner Fire 2014

 

1. Initiation
7. East Flows The River
8. Sommet En Sommet
10. Completion
.


The Souljazz Orchestra – Inner Fire (2014)

Liderados pelo tecladista e visionário Pierre Chrétien, The Souljazz Orchestra funde afrobeat, latin jazz, funk, salsa dura, highlife e spiritual jazz em um caldeirão explosivo que faz o corpo mexer sem parar.
O hino jazz-latino “Kingdom Come”, a rumba-reggaeton “One Life To Live”, a bossa elétrica “As The Crow Flies”, o funk sensual “Black Orchid”, a caribenha “Agoya” e o cover arrasador de “Celestial Blues” (original de Gary Bartz NTU Troop, 1971) com vocais poderosos da percussionista Marielle Rivard.
O disco foi gravado 100% em equipamentos analógicos vintage no estúdio da própria banda em Ottawa, buscando o calor e a imperfeição dos anos 70. Detalhe extra: várias faixas são homenagens diretas a lendas obscuras como Mulatu Astatke, Ray Barretto e Milton Nascimento – puro crate-digging transformado em ouro.

8 de dezembro de 2025

Jorge Ben Jor Ao Vivo no Rio (1991)

 

CD 1 
09 - W,Brasil (Chama O Síndico)

CD 2 
03 - Zagueiro , Umbabarauma (Ponta de Lança Africano)
05 - Menina Sarará , Mas Que Nada
08 - Berenice , O Telefone Tocou Novamente , Denise Rei , Que Pena , O Dia Em Que O Sol Declarou O Seu Amor Pela Terra
09 - Ive Brussel
10 - Mama África
11 - Taj Mahal , A Banda Do Zé Pretinho.
.
Jorge Ben Jor Ao Vivo no Rio (1991): O Show que Entrou para a História do Samba-Rock!
 
Lançado em 1992, este álbum duplo captura Jorge Ben Jor em estado de graça no Rio de Janeiro, em apresentações explosivas de 1991. É puro swing brasileiro misturando samba, funk, soul e rock com aquela levada inconfundível do violão percussivo que só ele tem.
 
Faixas que levantam qualquer plateia
Clássicos eternos como “Mas Que Nada”, “País Tropical”, “Que Maravilha”, “Taj Mahal”, “Charles Anjo 45”, “Fio Maravilha” e “W/Brasil (Chama o Síndico)” ganham versões ainda mais quentes ao vivo. Tem também medleys geniais, como “Ive Brussel” e “Zazueira / Chove Chuva / Selassie”.
 
Banda e participações especiais
Acompanhado pela lendária Banda do Zé Pretinho (com o próprio Zé Pretinho no cavaco e vocais), o time traz feras como Ovídio Brito (bateria), Dadi (baixo), Wilson Canhotinho (trombone) e Jamil Joanes (baixo em algumas faixas). O coro feminino poderoso dá o toque final.
 
Curiosidade da gravação
O show foi registrado em duas noites lotadas no Metropolitan (atual Vivo Rio), mas Jorge estava tão inspirado que improvisou arranjos e letras na hora – várias versões são diferentes das originais de estúdio.
 
Detalhe histórico
1991 marcava o retorno triunfal de Jorge aos grandes palcos cariocas após anos de sucesso internacional. Esse registro virou referência absoluta do samba-rock ao vivo e influenciou gerações – de Seu Jorge a Black Alien.