Mostrando postagens com marcador funk. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador funk. Mostrar todas as postagens

2 de setembro de 2025

Garry Burnside - It's My Time Now 2025

 

1. High (3:09)
2. Young Country Boy (4:10)
3. It's My Time Now (4:51)
4. Hanging In There (4:08)
5. Bad Luck City (5:08)
6. Ramblin' (3:55)
7. Holdin' My Woman (4:13)
8. I Been Looking (4:07)
9. She's Gone (3:00)
10. AGF Out (4:24)
11. Garry's Night Out (Bonus Track) (7:28)
.

"It's My Time Now": Garry Burnside Brilha no Blues do Hill Country
Garry Burnside, filho caçula do ícone R.L. Burnside, estreia com It’s My Time Now, um álbum que pulsa com o blues do Hill Country, misturado a toques de rock, jazz e funk. Sua guitarra, moldada por anos como baixista de Junior Kimbrough, dança com fluidez em faixas como a vibrante “Young Country Boy”, a introspectiva “Bad Luck City” e o swing de “Ramblin’”. A voz crua de Garry e os instrumentais, como “High” e “AGF Out”, evocam Stevie Ray Vaughan com um toque sulista único. O álbum reflete décadas de aprendizado com lendas do blues, gravado com energia ao vivo.  A banda, com Andrea Stanton na guitarra e Avery Dilworth na bateria, traz grooves contagiantes, consolidando Garry como uma nova força do blues.

18 de agosto de 2025

Men in Blues - Battered and Bruised 2007

 

1. Battered and Bruised - 6:13
 2. Die on My Feet - 4:38
 3. Real Men - 6:13
 4. Shooting Stars - 4:02
 5. Send a Message - 5:32
 6. She's Leaving Home - 4:09
 7. We Know The Truth - 3:45
 8. Soul Money - 4:13
 9. Shooting Stars (Reprise) - 4:11
.

via: plazerna

Men in Blues Arrasa com o Poderoso Battered and Bruised!

Lançado em 2007, Battered and Bruised do Men in Blues é uma explosão de blues moderno com groove contagiante. Este trio australiano, liderado pelo vocalista e guitarrista Mike Beale, com Marty Knight (baixo) e Andy Engwirda (bateria), reinventa o blues com riffs vibrantes e uma pegada contemporânea. Faixas como “Battered and Bruised” e “Soul Money” misturam funk suave com rock inspirado em Led Zeppelin, enquanto “Die on My Feet” exsuda energia crua. O álbum foi gravado com foco em capturar a intensidade ao vivo do trio, formado em 2003, o grupo encontrou sua química perfeita em 2006. 

4 de agosto de 2025

Azymuth — Azimüth 1975

 

01. Linha Do Horizonte — 4:26
02. Melô Dos Dois Bicudos — 3:07
03. Brazil — 3:56
04. Seems Like This — 4:30
05. Caça A Raposa — 5:10
06. Estrada Dos Deuses — 3:38
07. Wait For My Turn — 2:58
08. Montreal City — 3:17
09. Morning — 3:46
10. Periscópio — 7:33
.

via: rock60-70

Azimüth: A Explosão do Jazz-Funk Brasileiro em 1975
O álbum Azimüth (1975), estreia do trio brasileiro Azymuth, é uma joia do jazz-funk, latin jazz e fusion que pulsa com energia e inovação. José Roberto Bertrami, Alex Malheiros e Ivan Conti (Mamão) criam uma sonoridade vibrante, misturando grooves dançantes, percussão brasileira e sintetizadores futuristas. Faixas como “Linha do Horizonte” e “Periscópio” destacam-se pela fluidez melódica e improvisos cativantes, enquanto “Melô dos Dois Bicudos” traz um suingue irresistível. Participações de João Américo (Paraná) na guitarra acústica e vocais, e Marcio Lott em faixas selecionadas, enriquecem a textura do álbum.  Lançado em um Brasil efervescente de música instrumental, Azimüth marcou o início de uma carreira lendária, influenciando gerações de músicos no Brasil e além!

31 de julho de 2025

Kelly Richey - Sending Me Angels 2001

 

1. Nothin' To Do With Love 4:25
2. Too Late 3:45
3. Nobody's Fault But Mine 6:28
4. Livin' On Love 4:13
5. Now You Need Me 4:02
6. Sisters Gotta Problem 2:53
7. All The Help I Can Get 3:44
8. I Gotta Move 3:51
9. Lifetime Guarantee 4:39
10. Angel From Heaven 3:26
11. Sending Me Angels 6:10
.

via: raritetno

Kelly Richey - Sending Me Angels: Blues-Rock com Alma e Fogo!
Sending Me Angels (2001), de Kelly Richey, é uma explosão de blues-rock com pitadas de soul e funk, gravada com paixão em Memphis. A voz rouca e a guitarra ardente de Richey, comparada a Hendrix e Stevie Ray Vaughan, brilham em faixas como “Nobody’s Fault But Mine”, uma releitura poderosa de Nina Simone, “Angel From Heaven” e a soulful “Sending Me Angels”. Músicos de peso como Jack Holder (Tracy Chapman) e Steve Potts (Al Green) elevam o som, sob a produção de John Snyder, vencedor do Grammy. A gravação em Memphis mergulhou Richey no som funk-soul da cidade, moldando faixas como “Livin’ On Love”. O álbum, quinto da carreira de Richey, marca sua evolução como compositora, com quatro originais, incluindo uma colaboração com Gary “Mudbone” Cooper.

29 de julho de 2025

Boneshakers - Live To Be This 2025

 

1. I’ll Kick A Brick (For My Man) - 3:41
 2. They Say I'm Different - 3:44
 3. How Do You Spell Love - 2:54
 4. I Need Somebody - 4:02
 5. Dobro Jones (Delta Mix) - 3:54
 6. Evil No More - 2:47
 7. I Am the Cool - 4:08
 8. Here I Am - 3:57
 9. Salty - 3:48
10. Don't Deny Me - 4:08
11. Took a Trip - 3:22
12. Tears of the World - 3:22
13. Ain't Good Enough for Me - 3:56
14. Dobro Jones (Low Country Mix) - 3:37
15. The Cake and the Candle - 4:29
.

via: raritetno

The Boneshakers - Live To Be This: Uma Explosão de Alma e Groove!
Live To Be This (2025), o 11º álbum dos Boneshakers, é uma celebração vibrante de blues, soul, funk e rock, enraizada no som de Detroit, Memphis e Muscle Shoals. Liderado pela guitarra ardente de Randy Jacobs e os vocais poderosos de Jenny Langer, o disco brilha com faixas como “I’ll Kick A Brick (For My Man)”, o swagger de “I Am the Cool” e o duet com Bobby Rush em “Salty”. Convidados como Charlie Musselwhite, Don Was e Coco Montoya elevam a energia. Gravado pela Gulf Coast Records, o álbum reflete a química crua da banda. Curiosidade: “Salty” nasceu de uma jam espontânea com Rush, capturando sua essência ao vivo. Com 15 faixas, incluindo reinterpretações de Betty Davis e Ike & Tina Turner.

26 de julho de 2025

Joe Bonamassa – Breakthrough (2025)

 

01. Breakthrough – 04:10
02. Trigger Finger – 04:05
03. I’ll Take The Blame – 03:35
04. Drive By The Exit Sign – 04:19
05. Broken Record – 06:58
06. Shake This Ground – 04:07
07. Still Walking With Me – 03:40
08. Life After Dark – 04:55
09. You Don’t Own Me – 04:03
10. Pain’s On Me – 05:46
.

Joe Bonamassa Arrebenta com Breakthrough em 2025!
Joe Bonamassa, quatro vezes indicado ao Grammy, lança seu 17º álbum de estúdio, Breakthrough, uma explosão de blues-rock que transcende gêneros. Produzido por Kevin Shirley, o disco traz 10 faixas originais, como o hino transformador “Breakthrough” e a introspectiva “Broken Record”, com riffs ardentes, vocais crus e histórias emocionantes. O álbum navega por blues funkeado, swing texano e baladas acústicas, mostrando a versatilidade de Bonamassa. Gravado em locais como Grécia, Egito e Nashville, o processo criativo reflete uma jornada global, capturando inspirações diversas. Um destaque é a colaboração com Tom Hambridge, coautor de faixas como “Trigger Finger”, que exsuda energia. Bonamassa buscou quebrar as barreiras do blues tradicional, experimentando novos sons para evoluir sua arte. Com músicos como Reese Wynans e Josh Smith, Breakthrough reforça o legado de Bonamassa como um dos maiores guitarristas da atualidade.

Jorge Ben - África Brasil (1976)

 

A1. Ponta De Lança Africano (Umbabarauma) 3:58 
A2. Hermes Trismegisto Escreveu 3:04 
A3. O Filósofo 3:30 
A4. Meus Filhos, Meu Tesouro 3:53 
A5. O Plebeu 3:18
A6. Taj Mahal 3:10 

B1. Xica Da Silva 4:00 
B2. A História De Jorge 3:53 
B3. Camisa 10 Da Gávea 4:18 
B4. Cavaleiro Do Cavalo Imaculado 4:43 
B5. África Brasil (Zumbi) 3:48
.

via:  zerosounds

Jorge Ben: África Brasil – A Explosão do Samba Funk em 1976
África Brasil (1976) é um marco da música brasileira, onde Jorge Ben funde samba funk, ritmos afro-brasileiros e guitarras elétricas em um som vibrante e inovador. O álbum abre com a contagiante “Ponta de Lança Africano (Umbabarauma)”, um hino energético, e segue com joias como “Xica da Silva” e “África Brasil (Zumbi)”, que celebram a cultura afro com groove irresistível. A mistura de soul, funk e samba cria uma atmosfera única, comparável ao melhor da música negra americana da época. Gravado com músicos de elite, como o baixista Dadi e o baterista Wilson das Neves, o álbum exsuda energia. Jorge Ben se inspirou em viagens e na ancestralidade africana para compor, escrevendo muitas faixas em um fluxo criativo intenso.