Mostrando postagens com marcador r&b. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador r&b. Mostrar todas as postagens

30 de setembro de 2025

Midnight Movers — Do It In The Road 1969

 

01. Music Makers — 3:19
02. Medicater Goo — 4:11
03. Crabs — 2:13
04. Stop Look And Listen — 4:23
05. Why Don’t We Do It In The Road — 5:24
06. Tough Enough — 4:36
07. Try Our Thing — 4:40
.

via: rock60-70

Do It In The Road dos Midnight Movers Detona em 1969!
Do It In The Road, o tesouro esquecido dos Midnight Movers de Chicago, é uma bomba de rhythm & blues, funk e southern soul com pitadas de hard rock visceral – baixos pulsantes, saxofones roucos e guitarras fuzz que ecoam o caos groovy dos anos 60.
O cover eletrizante de "Why Don’t We Do It In The Road" (Lennon-McCartney) explode em 5:24 de jam funky, enquanto "Music Makers" abre com brass incendiário e "Medicated Goo" (homenagem ao Traffic) entrega um balanço alucinógeno. "Try Our Thang" fecha com percussão tribal e orgão hipnótico, puro fogo!
Gravado em 1969 nos estúdios Bell Sound, o processo priorizou takes crus e ao vivo, sem polimentos, capturando a energia de uma banda que backingava Wilson Pickett há anos. O guitarrista Charles “Skip” Pitts brilha aqui e logo em seguida define o wah-wah eterno de "Theme from Shaft" de Isaac Hayes.

The Alvin Lee Band – Free Fall – 1980 (Remastered 1999)

 

1. I Don’t Wanna Stop (4:09)
2. Take The Money (4:27)
3. One Lonely Hour (4:48)
4. Heartache (3:10)
5. Stealin’ (3:16)
6. Ridin’ Truckin’ (3:32)
7. No More Lonely Nights (4:26)
8. City Lights (4:01)
9. Sooner Or Later (3:32)
10. Dustbin City (2:40)
Bonus Track
11. Real Life Blues (Alternate Version) (4:34)
.

via: rockaor


Free Fall (1980, Remasterizado 1999)
Alvin Lee Band representa um ápice na transição do blues britânico para o rock dos anos 80. Lançado em 1980 e remasterizado em 1999 pela Chrysalis Records, o álbum emprega uma paleta sonora ancorada em amplificadores valvulares Marshall para tons de guitarra overdriven, com compressão dinâmica sutil que preserva o punch analógico – ideal para capturar a essência visceral de Alvin Lee, ex-Ten Years After.
Mescla blues rock com infusões de R&B, evidentes em harmonias vocais em camadas e linhas de baixo fretless de Mick Feat. Destaques incluem "I Don’t Wanna Stop", com seu solo de guitarra em pentatônica blues (E menor) sustentado por delay analógico, e "Take the Money", que integra saxofone tenor de Raphael Ravenscroft.
Gravado nos Space Studios, em Reading, o processo priorizou takes ao vivo com bleed natural entre microfones, minimizando overdubs, sob a produção de Alvin Lee e Al Kooper (órgão Hammond B3, conhecido por Super Session). Essa abordagem captura a espontaneidade, contrastando com a era de síntese dominada pela New Wave. Free Fall reafirma o legado de Woodstock via masterização 24-bit, revelando nuances perdidas.

25 de setembro de 2025

Christone “Kingfish” Ingram – Hard Road 2025

 

1. Truth (02:33)
2. Bad Like Me (03:33)
3. S.S.S. (03:56)
4. Nothin’ But Your Love (03:55)
5. Crosses (05:01)
6. Voodoo Charm (03:47)
7. Back to LA (03:26)
8. Clearly (05:16)
9. Standing on Business (03:55)
10. Hard to Love (04:32)
11. Memphis (02:45)
.

via: rockaor

Kingfish Ingram Incendeia o Blues em Hard Road!
Christone “Kingfish” Ingram, o prodígio de 27 anos do Mississippi, acaba de lançar Hard Road (2025), seu terceiro álbum e o primeiro pelo selo próprio Red Zero Records. Aqui, o blues clássico se funde a rock afiado e R&B sedutor, criando um som maduro e explosivo que reflete amor, perda e autodescoberta com guitarras flamejantes e vocais que arrepiam.
"Voodoo Charm" hipnotiza com seu groove místico e solos hipnóticos; "Bad Like Me" é pura energia rebelde; e "Clearly" mergulha em baladas profundas, enquanto "Memphis" evoca raízes delta com toques modernos. Produzido por Tom Hambridge (vencedor do Grammy) e Patrick “Guitarboy” Hayes, o disco pulsa com autenticidade.
Kingfish escreveu essas faixas em reflexões reais sobre fama e corações partidos durante turnês exaustivas, transformando dor em catarse sonora. 

8 de setembro de 2025

The Voodoohounds - The Voodoohounds 2025

 

1. E.T. Woman (Feat. Lucy Fixingdiamond) (4:53)
2. Mata Hari (3:35)
3. I'm Hooked (4:23)
4. Cromwell (3:00)
5. Give Me More (5:04)
6. Shake You Off (Feat. Lucy Fixingdiamond) (5:12)
7. Slick Bean (3:42)
8. Mexican Phone Booth (4:36)
9. Blue Oil (7:34)
.

Voodoohounds: O Groove Blues que Transporta para os Anos Dourados!
O coração do blues dos anos 50 e 60 com o álbum de estreia homônimo dos Voodoohounds, lançado em 2025! Essa banda alemã do sul, com sua formação clássica de guitarra, harmônica, piano, baixo, bateria e nada menos que dois saxofones, captura a essência autêntica do jump blues da Costa Oeste americana, misturando swing animado com o blues cru de Texas e Chicago. 
Destaques incluem "E.T. Woman (Feat. Lucy Fixingdiamond)", uma faixa hipnótica de 4:53 que abre o disco com vocais cativantes e um feat especial que adiciona camadas sensuais; "Mata Hari", um instrumental de 3:35 com toques misteriosos; e a épica "Blue Oil", fechando com 7:34 minutos de jam blues profundo e imersivo. "Shake You Off", outro feat com Lucy, entrega um swing irresistível de 5:12, perfeito para dançar.
O processo criativo envolveu jam sessions em estúdios remotos na Baviera, recriando a vibe de clubes de blues americanos dos anos 60, com gravações analógicas para preservar o calor orgânico. Formada por músicos experientes como Max Kögel na harmônica e Max Schöll na guitarra, a banda mistura originais frescos com covers raros, homenageando lendas como T-Bone Walker.

25 de agosto de 2025

Wilson Diesel – Short Cool One 1996

 

1. I Can't Stand The Rain
2. Other Man
3. Spoonful
4. Strange Love
5. Evil
6. Tee Ni Nee Ni Nu
7. Little Red Rooster
8. Running Shoes
9. Too Wet To Plough
10. My Babe
11. Somebody Loan Me A Dime
12. Sun Is Shining
13. Sugar Babe
14. Cherokee Dance
15. Don't Start Me Talkin'
16. Who Will Your Next Fool Be
.

via: verylastofadyingbreed

"Short Cool Ones": O Blues Australiano Pegando Fogo com Wilson Diesel
Mergulhe no blues eletrizante de Short Cool Ones (1996), colaboração explosiva entre Chris Wilson e Johnny Diesel! Este álbum mistura R&B e soul com covers vibrantes de clássicos como “I Can’t Stand The Rain” e “Little Red Rooster”, além da original “Other Man”. A voz poderosa de Wilson, sua gaita afiada e as guitarras incendiárias de Diesel criam um som cru e cativante. Gravado entre 1995 e 1996 nos estúdios Clam Shoals e Sing Sing, o álbum captura a energia ao vivo da dupla. A química entre Wilson e Diesel surgiu em jam sessions improvisadas! A banda, com Dean Addison no baixo e Angus Diggs na bateria, dá um peso extra às faixas.