O pessoal do Ithaca Audio, criou um vídeo interessante, onde eles montam uma timeline para mostrar a história do Rock, passando no vídeo de 15 minutos por 384 artistas, 84 guitarristas, 64 músicas e 44 bateristas em um mashup fantástico.A História do Rock and Roll
Vale muito a pena ver e reconhecer as músicas, os artistas e as influências e verificar como o rock evoluiu com os anos e mesmo assim continua o mesmo.
Roger Waters e Eric Clapton em uma versão acústica de “Wish You Were Here”
Eric Clapton tocando “Cocaine” no Royal Albert Hall
David Gilmour tocando the Blues em 1988
Steve Vai e Eric Johnson tocando “Little Wing”
Carmine Bellucci
Carmine Bellucci é um ilustrador e pintor que trabalha e vive em Milão. Participou do Istituto Europeo di Design (IED) e se formou em Artes Visuais. Continuou seus estudos no curso avançado de Design de Tipos no Politécnico de Milão.
Sempre esteve envolvido na cultura visual underground e mantem-se atualizado com o que está acontecendo na subcultura.
É fundador do Interplay Art group.
Sempre esteve envolvido na cultura visual underground e mantem-se atualizado com o que está acontecendo na subcultura.
É fundador do Interplay Art group.
Sempre teve grande interesse e paixão pelas artes e expressões visuais de todos os movimentos invisíveis – que chamamos de sentimentos e emoções. Carmine passa muitas horas explorando diferentes meios para atingir o “mix correto de ferramentas”, o que lhe permite desenvolver um estilo pessoal. É membro da AI (Associazione Illustratori).
“Sou imperfeito, logo existo”
“O fio condutor da minha inspiração é o fascínio pela imperfeição, que eu resumo com a frase ‘Sou imperfeito, logo existo’. Em meus trabalhos há sempre um sentimento misto de perfeição e imperfeição, onde pode-se vislumbrar arranhões, poeira, linhas e texturas que fazem com que a obra de arte seja humana e honesta, uma interação fina entre linhas nítidas e borradas que se comunicam com o pathos emocional. O jogo dramático entre os tons desbotados e nítidos que é a contradição de nós, da nossa natureza humana, é a sensação de mistério que rodeia a obra. É somente abraçando a imperfeição – nossa imperfeição, que podemos entender a nós mesmos e o outro.”
http://migre.me/qioGu