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via: omelhordatelona
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Maravilhoso e importante trabalho jornalístico feito pelo Estadão, sobre a maior rebelião civil do século XX. Documentário que confronta mais de dois mil documentos com o testemunho de três sobreviventes que eram meninos na época. Às vésperas do centenário da guerra, o Estado apresenta uma investigação jornalística que traz as memórias de infância de três brasileiros que sobreviveram à maior rebelião civil do século 20 Para recontar a Guerra do Contestado (1912-1916), o repórter especial da Agência Estado Leonencio Nossa e o repórter fotográfico Celso Júnior consultaram 13 caixas de documentos militares produzidos durante o conflito. Mais de dois mil papéis e 87 fotografias foram reproduzidos. Nossa e Celso Júnior - que no ano passado ganharam seis prêmios com o caderno especial Guerras Desconhecidas do Brasil, publicado pelo Estado em 19 de dezembro de 2010, outra reportagem investigativa com viés histórico - também consultaram coleções de periódicos da Biblioteca Nacional, do Rio de Janeiro, e processos de terras dos cartórios de registros de Lebon Régis e Porto União, em Santa Catarina. Foi com base na análise do acervo militar, em especial no olhar das crianças prisioneiras retratadas em antigas fotografias, que a reportagem do jornal percorreu cidades e povoados de Santa Catarina e do Paraná, num total de 8,5 mil quilômetros de estradas, para colher a versão cabocla da história e conhecer o legado deixado pelo conflito. Remanescentes da revolta e descendentes de rebeldes que lutaram contra os militares dão sua versão ou apresentam o imaginário popular dos fatos descritos em documentos militares. Eles falam também da vida atual. As impressões sobre a realidade do Contestado e a coleta de histórias orais foram obtidas em cem dias de trabalho de campo, além da análise das ações e repasses de verbas do governo para as cidades da região. Para localizar as "crianças" do Contestado, o Estado recorreu a cinco rádios da região, sistemas de som de postes, blogs comunitários, pequenos jornais, comunidades religiosas e cartórios de registro civil de várias cidades. As referências bibliográficas deste trabalho são os livros Lideranças do Contestado, de Paulo Pinheiro Machado, Messianismo e Conflito Social, de Maurício Vinhas de Queiroz, Contestado, a Guerra Cabocla, de Aureliano Pinto de Moura, e Guerra do Contestado: A Organização da Irmandade Cabocla, de Marli Auras.
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via: estadão
Pela segunda vez, os presos da penitenciária de segurança máxima José Parada Neto, em Guarulhos, receberam o Cine Tela Brasil para o encerramento da Semana Cultural, realizada em Dezembro. A iniciativa, inédita no país, traz a sétima arte para ajudar na recuperação social e reabilitação da população da população carcerária. Uma forma de se libertar das grades através da magia do cinema. "A mente de um homem expandida por uma nova idéia não consegue nunca voltar às suas dimensões originais." |
via: englishrussia
Protestos contra corrupção reúnem milhares em 12 cidades e em Brasília Centenas de pessoas ocuparam no início da tarde de hoje (12) parte do vão do Museu de Arte de São Paulo (Masp) em uma manifestação contra a corrupção. Com faixas, cartazes e apitos, eles pediam, principalmente, a aplicação da Lei da Ficha Limpa nas eleições de 2012, e o voto aberto em todas as votações do Congresso Nacional. View more presentations from Milton Jensen Jr. |
Teaser do curta-metragem Insustentável. Dirigido por Luisa Pereira. |
O que foi feito desse país? |
Natalia Avseenko , 36, participou de um experimento projetado por cientistas russos que acreditam que belugas não gostam materiais artificiais, como roupas e roupas de mergulho. O ser humano médio poderia morrer se deixado em temperaturas abaixo de zero por apenas cinco minutos, mas surpreendentemente Natalia sobreviveu a temperaturas de menos 1,5 graus Celsius, usando suas habilidades como mergulhadora e técnicas de respiração da ioga, ela foi capaz de permanecer sob a água na região de Murmansk Oblast, no extremo noroeste da Rússia na costa do Mar Branco perto do Círculo Polar Ártico, por inacreditáveis 10 minutos e quarenta segundos. A aposta parece ter dado certo com as baleias Matrena e Nilma, elas aparentemente gostaram, brincaram com Natalia respondendo com uma gama distintiva de expressões faciais. Natalia Avseenko revela que quando as baleias sentem a vulnerabilidade dela, ajudam-a a subir à superfície A beleza da natureza: Como uma cena de uma pintura clássica, nua Natalia Avseenko nada com baleias belugas Matrena e Nilma no Ártico |
The Daily Talk o Jornal da Libéria MONROVIA, Libéria: Quando você tem um objetivo e um ideal, você não precisa de muitos recursos, além da sua própria vontade, para fazer algo. Você simplesmente vai lá e faz. Um ótimo exemplo disso é um cara chamado Alfred J. Sirleaf. Ele mora na Libéria, um dos países mais pobres do mundo. Como é de se esperar, o povo lá quase não tem nenhum acesso à internet, jornais, rádio ou qualquer fonte de informação. Por isso, ele resolveu criar o The Daily Talk, uma espécie de blog analógico. A idéia é simples e nobre. Há 11 anos, todos os dias o cara compra uma dúzia de jornais, seleciona as notícias mais importantes e as escreve em uma lousa gigante. Em seguida, ele coloca essa lousa em seu caminhão e leva para as ruas para que a população consiga ler as notícias e ter acesso à essa informação que estava apenas nos jornais. Com isso, dia a dia, ele vai informando o povo da Líbia. Para Alfred, além de realizar um trabalho humanitário, ele está ajudando a reconstruir o seu País (que foi destruído por uma Guerra Civil de 14 anos) com conhecimento. Pois é necessário cultura para que a população consiga evoluir. Para realmente democratizar o conhecimento, ele ainda criou alguns símbolos que podem ser entendidos por quem não sabe ler e escrever. O cara já conseguiu uma grande repercussão mundial, saiu na CNN, no The New York Times e tudo mais. Abaixo, tem um vídeo mostrando o trabalho dele e como o que ele faz é importante. |
Anima Mundi, que começa hoje no Rio e segue para São Paulo no próximo dia 27. Com cerca de 1400 inscrições é hoje o principal festival de animação do país e vem crescendo há anos, teve 369 filmes nacionais inscritos, sendo 77 selecionados, fora os participantes. O Anima Mundi conta este ano com 421 filmes de 44 países, além das tradicionais oficinas e diretores convidados. Dentre estes, um dos mais pop é o japonês Shinichiro Watanabe, criador de animês bem-sucedidos como "Cowboy Bebop" e "Samurai Champloo". O espanhol Fernando Trueba (vencedor do Oscar de melhor filme estrangeiro em 1994, com o filme "Sedução") também vem para a exibição de sua primeira incursão pela animação, "Chico e Rita".
Outra apresentação que promete atrair atenção no Anima Mundi é a da americana Miwa Matreyek. Seu trabalho fundi teatro e desenhos numa performance ao vivo. |
Phillip Toledano, ou Mr Toledano, é um artista com muitos projetos interessantes. Um destes projetos é Phone Sex, ou Sexo por Telefone. Nele, Toledano retratou algumas mulheres e homens que trabalham como atendentes de serviço de tele-sexo. Palavra do artista:Um contrato de auto-ilusão mútuo existe entre o ligador e o(a) operador(a) de tele-sexo. O ligador imagina que ele está falando com a sua fantasia mais secreta - e o(a) operador(a) faz sua parte de acordo. O(a) operador(a) de tele-sexo deve ser capaz de entender as vontades do ligador. Mas mais importante, devem ser capazes de decifrar os desejos não falados. Aquelas coisas que são muito absurdas, muito escandalosas ou humilhantes para dizer em voz alta. De umas palavras murmuradas, um(a) operador(a) de tele-sexo deve narrar uma fantasia detalhada de encontro. Isso requer uma imaginação vívida, habilidade de atuação e, sobretudo, um profundo entendimento do apetite humano. O que nós almejamos? Que palavras têm o maior alcance? Que tom de voz vai alcançar mais fundo as calças do homem? Tele-sexo é um teatro. Uma peça passional artificial em tempo real, dirigida por uma hábil fantasista verbal, com uma única conclusão possível. |
Para o ligador, quando eu atendo pela primeira vez, eu sou uma Barbie inanimada. | |
Minha primeira noite foi num sábado a meia-noite. Era um senhor que eu acredito que se denominava de Bob. | |
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Eu sou um homem hétero que fala com mulheres. | |
Noite passada eu recebi possivelmente a chamada de tele-sexo mais perturbadora que tive em muito tempo. | |
Havia um cara que queria ser meu cachorrinho. | |
Eu nunca pensei que trabalharia na indústria do tele-sexo. | |
Eu tenho 60 anos, tenho um diploma em Antropologia Cultural da Universidade de Columbia e fui casada por 25 anos. | |
Teve de tudo, hackers invadindo sites do governo, teste de DNA do FHC, Myrian que confunde homossexuais com pedófilos. O governo no mesmo blá-blá-blá de acusações. Abilio Diniz tentando adoçar a vida com dinheiro do BNDES. “Não vamos esquecer que o pão é francês, mas a rosca e nossa”. |
via: uol