via: nada de novo
15 de janeiro de 2011
Não a hidroéletrica de Belo Monte
| DEFENDENDO OS RIOS DA AMAZÔNIA! Caros amigos, PARE BELO MONTE: NÃO À MEGA USINA NA AMAZÔNIA Abelardo Bayama Azevedo, que renunciou à Presidência do IBAMA, não é a primeira renúncia causada pela pressão para construir Belo Monte. Seu antecessor, Roberto Messias, também renunciou pelo mesmo motivo ano passado, e a própria Marina Silva também renunciou ao Ministério do Meio Ambiente por desafiar Belo Monte. Acreditamos em um Brasil do futuro, que trará progresso nas negociações climáticas e que irá unir países do norte e do sul, se tornando um mediador de bom senso e esperança na política global. Agora, esta esperança será depositada na Presidente Dilma. Vamos desafiá-la a rejeitar Belo Monte e buscar um caminho melhor. Nós a convidamos a honrar esta oportunidade, criando um futuro para todos nos, desde as tribos do Xingu às crianças dos centros urbanos, o qual todos nós podemos ter orgulho. |
via: avaaz
13 de janeiro de 2011
O flagelo das águas…
via: ultimo segundo
Deputados gazeteiros…
| O site ‘Congresso em Foco’ divulgou nesta quinta-feira, 13, lista com os nomes dos dez deputados federais mais faltosos da legislatura que se encerra no dia 31 de janeiro. Na média, eles não estavam presentes em quase metade dos 422 dias com sessões reservadas a votações no plenário ocorridas entre fevereiro de 2007 e dezembro de 2010. Três deles mais faltaram do que registraram presença. A lista é encabeçada pelos deputados Nice Lobão (foto - DEM-MA), Jader Barbalho (PMDB-PA), que renunciou ao mandato em novembro, Vadão Gomes (PP-SP), Ciro Gomes (PSB-CE) e Marina Magessi (PPS-RJ). Marcos Antonio (PRB-PE), Miguel Martini (PHS-MG), Fernando de Fabinho (DEM-BA), Silas Em tese, faltar a uma sessão deliberativa implica corte no salário. Mas, na prática, os parlamentares pouco sentem o peso de suas ausências no bolso. Das 1.862 faltas acumuladas por esses dez deputados, 1.713 (92%) foram abonadas pela Câmara, com a apresentação de justificativas, como problemas de saúde e compromissos políticos. Só 149 das ausências ficaram sem explicações, ou seja, sujeitas a desconto. Segundo o site, como as razões aceitas pela Casa vão além dos problemas de saúde, a pesquisa considera as ausências justificadas e as ausências sem justificativas. Os motivos apresentados por cada parlamentar, porém, não são divulgados pela Casa. O site informa na reportagem que entrou em contato com os parlamentares para que apresentassem suas explicações, mas diz que nenhum dos dez retornou o contato. |
via: blogs.estadao
Paulo Coelho tem seus livros proibidos no Irã
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Paulo Coelho divulgou um e-mail assinado por Arash Hejazi, editor de seus livros no país, que diz ter sido “informado que o Ministério da Cultura no Irã baniu todos os seu livros, mesmo as versões não-autorizadas publicadas por outras editoras”. Hejazi diz ainda no e-mail que, segundo amigos, “nenhum livro que contenha o nome de Paulo Coelho terá mais autorização para ser publicado no Irã”. Em seu post, o escritor brasileiro afirma que é publicado no Irã desde 1998 e que já vendeu 6 milhões de cópias no país até hoje. O escritor pede o apoio do governo brasileiro para tentar reverter a decisão do governo iraniano. Na tentativa de driblar a censura, Coelho prometeu disponibilizar para download gratuito na internet versões de seus livros no idioma do Irã. Alguns ligam o fato da proibição com a posição de apoio de Paulo Coelho a Arash Hejazi, em defesa no caso da jovem iraniana atingida e morta por uma bala em uma manifestação no Irã. |
via: livrosepessoas
8 de janeiro de 2011
UFOs estão passando dos limites
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Por Camilo Taufic/Surysur - Tradução e adaptação: Paulo Poian Testemunhos oficiais continuam surgindo e acumulando evidências à Ufologia
"A nave não identificada parecia absorver a munição lançada, depois de uma estranha ondulação em sua superfície, como quando alguém joga pedras numa fonte de água parada." (Tenente Oscar Santa María Huerta, piloto peruano) Eles constrangem e perturbam as Forças Armadas de todo o mundo, em especial a Aeronáutica, obrigando-as a desmentir ocorrências sobre estranhos objetos voadores que se acercam, de repente, às aeronaves civis ou militares em vôo, envolvendo comprometimento na segurança do espaço aéreo das nações. Colocam em perigo a vida de tripulantes e passageiros, alteram os instrumentos de navegação e das torres de controle. Afetam o funcionamento de automóveis, televisores e aparelhos diversos próximos, a saúde das testemunhas e até o Após décadas de silenciamento, os militares vêm começando a desclassificar paulatinamente alguns dos relatórios mais sérios que guardavam sobre o tema há décadas. À isso, obedeceu apoio indireto ao livro do capitão do Exército do Chile, Rodrigo Bravo, cujo livro Ufologia Aeronáutica: Um Novo Conceito no Estudo dos UFOs [Mago Editores, 2010] foi apresentado - com o mesmo devidamente uniformizado - na recente Feira Internacional do Livro de Santiago. O capitão Bravo [Que também é consultor da Revista UFO] foi acompanhado bem de perto durante o lançamento da obra por seu comandante geral e três coronéis, todos eles de uniforme, o que não é casual. A Brigada de Aviação do Exército apresentou sete relatórios oficiais nos últimos anos, onde se reportam contatos próximos com UFOs, ainda que prefiram chamá-los de Fenômenos Aéreos Anômalos (FANIs). Bravo e o antropólogo Juan Castillo, co-autor do livro, selecionaram 23 casos, 11 do Chile e 12 do exterior (EUA, Europa, Ásia e América Latina), em que é indubitável a ocorrência de fenômenos aéreos anômalos. Estão certificados unicamente por pilotos, controladores de vôo e radaristas, excluindo "ufólogos" aficcionados, crianças ou transeuntes. Também não se pronunciam os autores sobre o provável ponto de origem - extraterrestre ou não - dos UFOs, conclusão controversa e excluída deliberadamente da obra. A Força Aérea do Chile (FACH), que também apóia diretamente este tipo de investigações, conseguiu ressonância mundial ao organizar no ano de 2000 o primeiro Workshop Internacional sobre Ufologia, no seio da Feira Internacional do Ar e do Espaço (FIDAE) celebrada nesse ano. Mas o grande animador da desclassificação dos estudos mais relevantes a respeito do assunto no país é o Comitê de Estudos de Fenômenos Aéreos Anômalos (CEFAA), criado em 1997, a cargo da Direção Geral de Aeronáutica. Os organismos oficiais de dezenas de outros países também iniciaram efetivamente a publicação de depoimentos certificados sobre UFOs [Veja edições UFO 155, 156, 158, 160, 164, 166, 168, 170, 172, entre outras], com honroso destaque para a América do Sul. Os EUA são os principais mantenedores do secretismo ao redor do tema, com o pretexto de evitar possíveis fenômenos sociais incontroláveis ao se admitir publicamente os fatos. No último 22 de dezembro, as autoridades militares da Nova Zelândia publicaram seus arquivos secretos sobre UFOs relativos ao período de 1954 a 2009 - mais de 2.000 páginas, com fotos e mapas -, no entanto misturaram casos relevantes com os "lights" para mitigar o impacto dos segredos revelados. Se informou ainda que alguns deles não serão divulgados até o ano de 2080. |
via: arquivosdoinsolito, openminds


