via: daypic
9 de agosto de 2012
15 de novembro de 2011
7 de setembro de 2011
Quem gosta de motorzinho é dentista…
Pista de testes da TRW, em Limeira, recebeu os competidores para mais uma etapa da Driver Cup e Performance Cup, no último sábado. O destaque dessa edição foi a participação das motos esportivas. |
17 de fevereiro de 2011
Esportes estranhos que você talvez não conheça…
22 de janeiro de 2011
E pensar que no meu tempo, o legal era o Velotrol Bandeirantes.
Triciclos e muitos calvalos-de-pau descendo uma colina em alta velocidade sem freio.
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8 de dezembro de 2010
Ayrton Senna, o brasileiro o herói o campeão
Sinopse: Era junho de 1984, um domingo no Grande Prêmio de Mônaco. Enquanto caía uma chuva torrencial, um dos melhores grupos de pilotos da história das corridas automobilísticas se alinhava na pista. Nada menos que seis atuais ou futuros campeões mundiais competiam naquele dia, incluindo o detentor do título Keke Rosberg; um impassível e destemido inglês chamado Nigel Mansell; o bicampeão mundial austríaco Niki Lauda; o confiante bicampeão mundial Nelson Piquet; e o homem chamado de ‘O Professor’, o francês Alain Prost, que na época estava a ponto de ser considerado por muitos o piloto mais completo de todos os tempos. Enquanto isso, na 13ª posição do grid, atraindo pouco interesse em seu nada conceituado Toleman, estava um impetuoso jovem piloto em apenas sua sexta corrida de Fórmula 1. |
25 de novembro de 2010
Quer ser sócio?
A BM&F/Bovespa faz a campanha “Quer ser sócio” com o objetivo de aumentar o número de investidores na bolsa, e usa a imagem de Pelé para ajudar a entender como e porque fazer . |
Making Of da campanha - Quer ser sócio? Criação é de Ricardo Velloso e Ronaldo Ferreira, com direção de José Zaragoza, Fernando Rodrigues, Rafael Urenha e Diego Zaragoza. Na área de mídia o projeto foi conduzido por Flavio Rezende e pelo diretor de Negócios e Tecnologia de Mídia Ivan Rysovas, com as profissionais Fernanda Nunes e Marien Tuchler. (Fonte: Propmark). |
2 de novembro de 2010
Emerson Fittipaldi Pilota Lotus Pelas Ruas De São Paulo
Emerson Fittipaldi relembrou os velhos tempos e pilotou a mesma Lotus 72 com que conquistou sua primeira vitória, em 1970, e seu primeiro título, em 1972, na Fórmula 1. O bicampeão mundial acelerou pelas ruas de São Paulo, chegou a 250 km/h e, ao passar por um radar, disse ter levado uma multa. Sem problemas. "Manda para a sede da Lotus", brincou. |
21 de setembro de 2010
22 de Setembro - Dia Mundial Sem Carro, veja 100 motivos para andar a pé
Especialistas mostram por que vale a pena calçar o tênis e praticar a caminhada
Os consultores da MPR e autores do Guia de Corrida, Fábio Rosa e Emerson Gomes, listam a seguir cem motivos capazes de convencer qualquer pessoa a abrir mão do volante, e não só uma vez por ano. Mas sempre que possível.
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via: portal de caragua
20 de setembro de 2010
Airton Senna - trailer do filme
Previsto para estréia no Brasil em novembro de 2010. Apenas pra Rio de Janeiro e São Paulo e mais 2 capitais. |
17 de setembro de 2010
11 de setembro de 2010
25 de julho de 2010
O novo funcionário do mês na F1
Como diz minha mulher, "mais um funcionário do mês na Ferrari." Isso parece uma sina do Brasil na Formula 1 nos últimos tempos. Sinceramente acho que, tanto o Rubinho quanto o Massa deveriam pensar, se nortear sobre o assunto nas atitudes de outros campeões, no objetivo desse esporte, o que o Emerson faria nesta situação? |
24 de julho de 2010
Porque não o Morumbi?
A relação entre a FIFA, Ricardo Teixeira e J. Hawilla supostamente por trás da estranha exclusão do Morumbi para a Copa de 2014 |
Matéria adaptada do artigo “A ganância vitima o Morumbi” da edição nº 601 da Carta Capital Desde 16 de junho São Paulo está sem estádio para abrigar os jogos da Copa de 2014, a CBF comunicou que o projeto de reforma do Morumbi foi descartado. O importante é que o representante da FIFA admitiu que o veto partiu da CBF e não da entidade internacional. A justificativa de Ricardo Teixeira é que o São Paulo Futebol Clube, não apresentou as garantias necessárias para a execução de um projeto orçado em 650 milhões de reais. O time paulista alega ter encaminhado um projeto substituto, de 250 milhões de reais, que nem sequer chegou a ser analisado. Se a razão do veto é a falta de garantias, não seria o caso de pedir que a CBF apresentasse as garantias oferecidas pelos outros 11 estádios ou cidades escolhidas para receber os jogos de 2014? MAIS>>> |
via: bravemw
11 de julho de 2010
FINAL FELIZ, APESAR DE DUNGA!
Solidários leitores, apesar de Dunga e seus soldados, a Copa do Mundo Fifa 2010 África do Sul teve final feliz, certamente, para os cofres da vetusta entidade e suas filiadas que estiveram no evento maior do futebol. Não deixa de ser feliz também para quem acompanha e curte futebol, não apenas quando tem Copa do Mundo (nada contra) porque a seleção canarinho não foi alcançada pela azzurra em número de títulos nem viu a germânica morder-lhe os calcanhares com a conquista de mais um caneco. Mesmo porque alemão gosta mesmo é das canecas de chopazzz. Já já a Oktoberfest começa, e tudo acaba bem, tirando uma ou outra ressaca. O nível técnico desta Copa não foi lá essas coisas; a média de gols por jogo, também. A artilharia continua naqueles minguados 5, 6 gols. E as decepções? Ah, sim, essas, do lado de jogadores mais ou menos sarados, mas todos multimilionários, foram sentidas. Messi, Cristiano Runaldo, Rooney, Kaká (a pronúncia sem acento lhe cai melhor ultimamente), inscritos na galeria dos melhores do mundo, tiveram atuação pífia. Poderiam dar-se as mãos (sem pô-las pelos pés) e formar a banda de pífios da África do Sul.
Dizem que a Fúria quer ser mais conhecida por roja, para honrar o vermelho das cores oficiais da seleção espanhola. Pois finalmente a Copa é vermelha: depois de 116 minutos de bola rolando (?!), a Espanha venceu a Holanda por 1 a 0 no segundo tempo da prorrogação e conquistou o seu primeiro Mundial de Futebol. Os holandeses mantiveram a fama de vices, ao ficar em segundo lugar pela terceira vez. Vermelho de vergonha teria de ficar o árbitro inglês, Howard Webb, que errou demais na partida. Cito apenas dois dos lances, a meu ver, cabais. Ao não expulsar De Jong, por acertar as travas da chuteira, com tudo, no peito de Xabi Alonso. Só tomou amarelo. E por não ter expulsado Iniesta, autor do gol do título, quando em lance anterior ao do arremate decisivo, pegou Van Bommel (outro que poderia ter levado cartão vermelho) sem bola, e o 6 espanhol já tinha cartão amarelo. O próprio lance que deu origem ao gol do título começou de uma jogada da área espanhola pro ataque, quando deveria ter sido cobrado escanteio, claro, em falta cobrada por Sneijder com a bola desviando na barreira. Paro por aqui porque, pela campanha em toda a Copa, a Holanda se dera melhor em campo. Pena que no domingo (11) perdeu a cabeça e a categoria de um Robben, que em duas chances, poderia ter decidido a partida a favor dos holandeses. Nas duas vacilou, e Casillas defendeu, bem colocado, uma delas com a pontinha do pé direito. Se eu votasse, acompanharia os que escolheram Forlán como o melhor jogador da Copa, pelo que fez em todas as partidas que jogou e pelo golaço de sábado, na definição do terceiro e quarto lugares. Se a Copa é vermelha, com méritos discutíveis, a laranja amarelou de novo e azedou de vez. Pelo menos até a próxima Copa. A briga de Espanha e Holanda, no domingo (11), se restringiu ao gramado em que as modernas armadas de uma e de outra seleção, sob o comando de Bert Van Marwijk e Vicente Del Bosque, esgrimiram menos técnica e mais tática a caminho do gol. As faltas, algumas delas de extrema violência, mereceriam punição mais rigorosa do árbitro. As duas seleções deveriam ter aprendido a lição, expressa em poema da saudosa Leila Diniz, musicado por Milton Nascimento e Chico Buarque, “O Mar”, que reproduzimos em boa hora: “Brigam Espanha e Holanda/pelos direitos do mar/O mar é das gaivotas/ que nele sabem voar/O mar é das gaivotas/e de quem sabe navegar./Brigam Espanha e Holanda /pelos direitos do mar/Brigam Espanha e Holanda/porque não sabem que o mar/é de quem o sabe amar”.
Terceiro lugar pela quarta vez A Alemanha celebrou a conquista do 3º. lugar na Copa, feito que conseguiu pela quarta vez nas 18 edições da competição. O Uruguai, na África do Sul, alcançou uma colocação, a 4ª., da qual desde 1970 não chegava nem perto. Ambas as seleções estão merecidamente entre as quatro melhores do principal evento mundial do futebol. Deu gosto ver que uruguaios e alemães – estes com uma equipe modificada nos setores-chave – disputaram a partida de sábado (10) como se fosse a final da Copa. O jogo, que teve começo tumultuado por dois cartões amarelos, antes dos 10 primeiros minutos, logo se firmou por jogadas francas, ambas as equipes buscando o gol, como prova o resultado de 3 a 2, favorável aos germânicos. Méritos também para os goleadores Müller e Forlán, que chegaram ao 5º. gol cada, na competição, e se igualaram a Villa e Sneijder na artilharia. O uruguaio, com um golaço de voleio, enganando o goleiro e colocando a jabulani em seu canto esquerdo. O gol do camisa 10 foi o da virada no placar. Os outros gols foram de Cavani (empate de 1 a 1), Jansen (empate de 2 a 2) e Khedira, o gol da (re)virada alemã. Os dois defensores alemães superaram a zaga e o goleiro uruguaios em cabeceios. Muslera não esteve num dia particularmente feliz. No primeiro gol alemão, o de Müller, o goleiro bateu roupa no chute de Schweinsteiger. A Alemanha confirmou que é uma Equipe de Futebol, valorizando o conjunto de seus atletas e comissão técnica, o que se nota em atitudes a exemplo da foto do álbum de figurinhas, em que todos posaram para a foto. Foi a única seleção a ter esse cuidado. E agora a atitude repetiu-se ao receber a medalha de bronze: todos estiveram no campo para as fotos. Espanha, uma ova!
Quanta diferença!
Palavra do Kaiser
Pontapé inicial foi dado
“Non ducor, duco”
Vida de goleiro é moleza...
É isso. Lembro que o texto desta coluna sai também no site www.cliqueabc.com.br fotos: aft, reuters charges: mario alberto, sinfronio |
8 de julho de 2010
7 de julho de 2010
COPA 2014 AO ALCANCE DE TODOS
Hexactínios leitores, me desculpem a pretensão, mas deixo aqui o convite pra que cada um se desdobre – à maneira dos seres dotados de tentáculos em múltiplos de seis –, na medida do possível, para que a Copa de 2014 se realize de modo a causar inveja a todos os que já tiveram a oportunidade de ser um dia país-sede da competição. Nada que nos faça esquecer das prioridades que realmente interessam. Como bem disse o senador Cristovam Buarque, "Brasil ficou entre 8 melhores do mundo no futebol e ficou triste. Mas é o 85º em educação e não há tristeza". Esta, pra mim, é A Frase da Copa, Cozinha, Sala, Banheiro, Varanda, Quarto, Gabinetes refrigerados das autoridades..., do senador Cristovam Buarque, enviada por Renato Bellucci. Mas, dizia, evento da envergadura de uma Copa do Mundo só tivemos em 1950, quando muitos de nós nem éramos nascidos ou ainda éramos muito crianças. Perto de um hexactínio, o polvo Paul (que acerta tão bem palpites dos jogos que envolvem a Alemanha que até cravou na Espanha, nesta quarta) é fichinha. A essa altura ou entrou numa paella ou irá pro Museu do Prado, em Madri. Em 2006 a Alemanha se orgulhou de ter realizado a Copa mais organizada do mundo; ainda não saiu a autoavaliação da África do Sul, mas quem sabe poderia ser a Copa mais alegre, colorida e dançante da história. Por que não fazermos da nossa a mistura de todas essas características levadas ao grau máximo? Podemos botar pra quebrar em criatividade, empenho, hospitalidade, cobrança dos responsáveis mais diretos pela realização do evento. Quem sabe fazer valer o mote “brasileiro profissão esperança”: de dias melhores, dos quais a Copa do Mundo pode significar o início da sua efetivação.
Cultura do futebol é história Nesta coluna já saiu, mais de uma vez, que futebol também é cultura. E a cultura do futebol é história. Que o diga a Alemanha. O jornalista Franklin Foer, citado no Lance por Valdomiro Neto, deixou claro em livro, escrito em 2005, que o futebol “muitas vezes explica o mundo”. Que, por sinal, é quase o título da obra do editor sênior da New Republic: Como o futebol explica o mundo, da Editora Jorge Zahar. A supremacia da raça ariana, apregoada pelos nazistas que invadiram a Polônia dos antepassados de Miroslav Klose, custou a ser superada, mas o foi. Hoje, a Alemanha é “uma negação (do abominável passado) que o atacante muito bem personifica”, escreve Valdomiro. Além de Klose, na seleção de Joachim Löw, há outros dois poloneses, dois descendentes de turcos, três africanos e o brasileiro Cacau. Ou seja, a seleção germânica “bebe da mesma água que o país já bebe... é o futebol que a cada dia nos dá aulas de história”, avalia Valdomiro. Assino embaixo e dou fé!
No campo não é diferente Alemanha e Espanha escreveram no Moses Mabhida, em Durban, mais uma página da história das Copas, nesta quarta (7), confirmando o favoritismo com que as duas seleções chegaram à África do Sul, para ser uma das finalistas. Com a Holanda já classificada, teremos no domingo, pela primeira vez, uma equipe européia campeã do mundo fora de seu próprio continente. Vicente Del Bosque ousou mais que Joachim Löw, ao vir pro jogo com Pedro, 22 anos (revelação que, no Barcelona, barrou ninguém menos do que Henry), no lugar de Torres. Juventude por juventude, porém, os alemães já mostraram do que são capazes até aqui na competição: Özil, 21, e Müller, 20, contribuem para tornar a média de idade da seleção a menor da história da Alemanha em suas 17 participações em Copas. E, mais do que isso, são jogadores que sobressaíram pela técnica e pela objetividade. Pena que Müller, suspenso, não tivesse condições de jogo neste confronto. Nome de goleador ele tem; e futebol para isso também. O primeiro tempo da segunda partida das semifinais foi de equilíbrio matemático, em chances de gol criadas, nenhuma delas, porém, que representasse real perigo para umas das metas. Piqué, Pedro, Capdevilla deram logo o ar de sua arte, com 2 minutos de jogo, mas o cruzamento saiu sem precisão. Villa, perigoso como sempre, recebeu passe açucarado de Pedro, mas Neuer saiu bem no abafa. Aí estávamos nos 6. Aos 9, foi a vez de Schweinsteiger lançar Kolse e, mesmo com a bola muito veloz, o atacante deu trabalho para Piqué, que teve de tocar de lado, meio sem jeito, para Casillas, Na minha contagem visumanual, foram oito lances para cada lado nesse mesmo diapasão. Os espanhóis criavam um pouco mais que os alemães porque têm toque de bola mais refinado, e enervante; já a zaga alemã marcava muito bem, na bola, cercando quem estivesse em condições de concluir a jogada. Depois de 46 minutos de muito empenho técnico-tático, faltava o desempenho que fizesse alguém botar a jabulani pras redes, que é onde ela gosta de dormir tranquila. Coitada! Apanhou muito durante a Copa, não neste jogo. A Espanha voltou para o jogo com muito mais disposição ofensiva, a ponto de botar a seleção alemã na roda em pelo menos 20 minutos corridos, por assim dizer. Özil me pareceu muito apagado ou teria sido muito bem marcado. Para cada 10 lances de ataque espanhol, se teve 1 dos tedescos, foi muito. Pedro joga bem, mas é meio fominha. Para 2014, estará em ponto de bala, certamente. Iniesta e Capdevilla fizeram os diabos pela direita; Xavi e Iniesta não deixaram por menos à esquerda. O bonito da partida foi que tivemos o tal jogo jogado, até que Puyol pescou o lambari numa cobrança de escanteio, da esquerda, antecipando-se e cabeceando a bola no canto esquerdo de Neuer, que ainda tentou segurar o peixe, digo, a jabulani, pelo rabo. Não deu dessa vez. Aos 27, a Espanha fez o gol que a colocaria na final, inédita para ela própria, e inédita também no confronto com a Holanda. Uns 4 minutos antes, para não dizer que nenhuma chance de gol foi criada pela Alemanha, Kroos, que substituíra Trochowski, recebeu de Podolski e chutou, de chapa, obrigando Casillas a espalmar no seu canto esquerdo. Aos 36, porém, a Espanha teve a chance de ampliar para 2 a 0 e liquidar de vez a fatura. Pedro quis ar aquele drible a mais e teve de ficar o resto do tempo se desculpando com Torres, que havia entrado no lugar de Villa exatamente para manter o poder de fogo da Fúria. Teve ainda um lance que representa bem a vontade de ir pro jogo. Aos 47, Puyol, que jogou muito nesta partida, ao recuperar uma bola, na lateral do campo espanhol, em vez de mandar pro “mato”, preferiu chutar pra frente. Será que a Fúria despertou de vez? A resposta está com os laranjas, no domingo. Frases pós-Copa
Por hoje, é isso. Lembro que o texto desta coluna sai também no site www.cliqueabc.com.br fotos: aft, reuters charges: frank, juniao |