Lado A
2. Joe the Lion
3. “Heroes”
5. Blackout
Lado B (principalmente instrumental)
8. Moss Garden
9. Neuköln
.
“Heroes”: O Dia em que David Bowie Transformou o Muro de Berlim em Arte
Lançado em 14 de outubro de 1977, “Heroes” é o coração pulsante da Trilogia de Berlim e o álbum mais urgente e emocionante de David Bowie. Gravado no mítico Hansa Studios, a poucos metros do Muro de Berlim, com guardas armados observando da torre, o disco carrega a tensão da Guerra Fria em cada nota.Musicalmente é uma colisão perfeita: o groove funk-rock de Carlos Alomar (guitarra), Dennis Davis (bateria) e George Murray (baixo) encontra o caos criativo de Brian Eno nos sintetizadores e o gênio absoluto de Robert Fripp (King Crimson), que gravou todas as suas partes alucinantes em apenas UM DIA, improvisando sobre faixas que nunca tinha ouvido antes.
Faixas eternas: A épica title-track “Heroes” (com aquele vocal rasgado de Bowie), o clima sombrio de “Beauty and the Beast”, o krautrock hipnótico de “V-2 Schneider” e o instrumental “Sense of Doubt” que parece uma trilha sonora de pesadelo.
Curiosidade: Bowie escrevia as letras minutos antes de gravar, no estilo “cut-up” de Burroughs, muitas vezes sem saber o que ia cantar – pura adrenalina.
Estúdio: Apelidado de “Hansa by the Wall, tinha buracos de bala nas paredes, resquício da Segunda Guerra.“Heroes” não é só um álbum – é um grito de resistência, amor e humanidade num dos lugares mais divididos do planeta.
Lançado em 14 de outubro de 1977, “Heroes” é o coração pulsante da Trilogia de Berlim e o álbum mais urgente e emocionante de David Bowie. Gravado no mítico Hansa Studios, a poucos metros do Muro de Berlim, com guardas armados observando da torre, o disco carrega a tensão da Guerra Fria em cada nota.Musicalmente é uma colisão perfeita: o groove funk-rock de Carlos Alomar (guitarra), Dennis Davis (bateria) e George Murray (baixo) encontra o caos criativo de Brian Eno nos sintetizadores e o gênio absoluto de Robert Fripp (King Crimson), que gravou todas as suas partes alucinantes em apenas UM DIA, improvisando sobre faixas que nunca tinha ouvido antes.
Faixas eternas: A épica title-track “Heroes” (com aquele vocal rasgado de Bowie), o clima sombrio de “Beauty and the Beast”, o krautrock hipnótico de “V-2 Schneider” e o instrumental “Sense of Doubt” que parece uma trilha sonora de pesadelo.
Curiosidade: Bowie escrevia as letras minutos antes de gravar, no estilo “cut-up” de Burroughs, muitas vezes sem saber o que ia cantar – pura adrenalina.
Estúdio: Apelidado de “Hansa by the Wall, tinha buracos de bala nas paredes, resquício da Segunda Guerra.“Heroes” não é só um álbum – é um grito de resistência, amor e humanidade num dos lugares mais divididos do planeta.

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