Em agosto de 1969 foi realizado numa fazenda em Bethel, cidade próxima a Nova York, EUA, o emblemático Woodstock Music & Art Fair, mais conhecido como Festival de Woodstock.
Cerca de 450.000 pessoas estiveram presentes para prestigiar 32 dos mais conhecidos músicos da época, como Jimi Hendrix, Janis Joplin e The Who. Hoje, 44 anos depois, o Festival continua a ser reconhecido como um dos maiores momentos da história da música.
E para você que não esteve lá, os livros são uma ótima alternativa para saber um pouco mais sobre como foi o Festival, no mês de seu aniversário. Veja algumas opções de exemplares bons e usados sobre o Festival de Woodstock que podem ser encontrados no site Estante Virtual:
A gravação, feita numa mansão em Villa Nellcote que supostamente fora ocupada por oficiais da Gestapo durante a guerra, são revelados pelo jornalista Robert Greenfield em Uma temporada no inferno com os Rolling Stones, um inventário saboroso de fofocas sobre sexo, drogas e rock’n’roll: quem dormiu com quem, quem usou o quê, os visitantes ilustres (Eric Clapton, John Lennon e Yoko Ono, o escritor William Burroughs) e os nem tanto (traficantes e viciados locais, prostitutas e parasitas de toda sorte). Lennon passou mal e vomitou na escadaria após experimentar algumas “guloseimas”, como barras de chocolate com ácido. Parte das drogas chegou a Nollcote escondida nos brinquedos de Marlon, filho de 3 anos de Keith Richards. Se prender os integrantes da banda por porte de drogas estava virando um novo esporte nacional inglês, naquele retiro no sul da França eles se sentiram livres para todos os excessos: dentro daquela mansão, não havia limites, nem desejos que não pudessem realizar - para o bem e para o mal.
Gravada entre 1971 e 1972 para o disco, Plundered é uma daquelas músicas que pegam o ouvinte logo na 1ª audição, com um excelente trabalho das guitarras de Keith Richards e do ex-Stones Mick Taylor (sendo esse último provavelmente o responsável pelo belo trabalho de guitarra solo dessa música), a bateria sempre simples e característica de Charlie Watts, o baixo pesado e pulsante de Bill Wyman e um belo trabalho ao piano feito por Nicky Hopkins, um mestre do gênero.