5 de outubro de 2009

Água

A realidade sobre a água

World Water Crisis  book Blue Planet Run safe drinking water to the one billion people who lack it

Delhi - India. Todos querem apenas um pouco de água...



World Water Crisis  book Blue Planet Run safe drinking water to the one billion people who lack it

Dois sudaneses bebem água do pântanos com tubos plásticos, especialmente concebidos para este fim,

com filtro para filtrar as larvas flutuantes responsá veis pela enfermidade da lombriga de Guiné.

O programa distribuiu milhões de tubos e já conseguiu reduzir em 70% esta enfermidade debilitante.

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Os glaciais que abastecem a Europa de água potável perderam mais da metade do seu volume

no século passado. Na foto, trabalhadores da estação de esquí do glacial de Pitztal, na Austria, cobrem o glacial

com uma manta especial para proteger a neve e retardar seu derretimento durante os meses de verão...


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As águas do delta do rio Niger são usadas para defecar, tomar banho, pescar e despejar o lixo.


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Água suja em torneiras residenciais, devido ao avanço

indiscriminado do desenvolvimento.


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Aldeões na ilha de Coronilla, Kenya, cavam poço profundos em busca
do precioso líquido, a apenas 300 metros do mar. A água é salobra.


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Aquele que foi o quarto maior lago do mundo,agora é um cemitério poeirento

de embarcações que nunca mais zarparão...

VALORIZE A ÁGUA!

EM ALGUNS LUGARES ELA

JÁ NÃO EXISTE MAIS...

1 de outubro de 2009

Um palhaço no espaço!


Guy Laliberté, um palhaço no espaço

Moscou, 30 set (EFE).- O multimilionário canadense Guy Laliberté, fundador do Cirque du Soleil se tornou nesta quarta-feira o sétimo turista, e o primeiro palhaço, a pôr os pés na plataforma orbital.

"Sim, quero ser o primeiro palhaço no cosmos e também chamar a atenção do povo sobre o problema de água", afirmou Laliberté, que pagou US$ 35 milhões para realizar o sonho de viajar ao espaço.

Laliberté, 50 anos, tem poucas semelhanças com os outros seis viajantes que estiveram na Estação Espacial Internacional (ISS, na sigla em inglês) desde 2001, quando o magnata americano Dennis Tito tornou-se o primeiro a pagar pelo passeio em uma Soyuz russa.

"Eu faço cosquinhas para que se preparem", comentou em relação aos dois companheiros de viagem, o cosmonauta russo Maxim Suráyev e o astronauta americano Jeffrey Williams, horas antes de partir à base de Baikonur, de onde será lançada a nave.

O canadense levou vários narizes de palhaço ao espaço para entreter os companheiros e não tem intenção de efetuar durante a estadia na ISS experimentos científicos que permitam contribuir à cura de doenças como o câncer.

"Não sou cientista, médico ou engenheiro. Levarei à estação meu senso de humor", assinalou Laliberté, que acredita que o riso é o melhor antídoto contra a doença e a velhice.

No entanto, nem tudo será diversão, já que o criador circense também aproveitará a aventura espacial para promover sua faceta humanitária através da fundação "One drop" (Uma gota), que tenta conscientizar o mundo sobre o problema da escassez de água e sua relação direta com a pobreza no planeta.

Laliberté coordenará em 9 de outubro a partir da ISS - situada a cerca de 350 quilômetros da Terra - o espetáculo poético-social intitulado "Da Terra às Estrelas pela Água", no qual participarão astros da música, do cinema e outras celebridades em 14 cidades nos cinco continentes.

Os cantores Bono Vox, Peter Gabriel, Shakira, a atriz Salma Hayek e o ex-vice-presidente americano Al Gore são algumas das personalidades que recitarão poemas sobre a água ou apresentarão seus próprios trabalhos artísticos em lugares como o México, Nova York, Mumbai, Paris, Rio de Janeiro, Marrakech, Tóquio e Johanesburgo.

"É algo muito grave. Se não alertarmos o mundo sobre o problema, em breve haverá uma grave crise pela escassez de água. Com ajuda da arte tentaremos chamar a atenção das pessoas sobre os problemas ecológicos, movimentar a humanidade", apontou.

Para participar dessa viagem, desde o dia 10 de maio Laliberté passa por 12 horas de treinamentos diários, na Cidade das Estrelas, nos arredores de Moscou.


"Sei como me comportar na estação. Espero não fazer nada errado. É arriscado, mas não tenho medo. Meus companheiros de viagem me disseram que meu principal objetivo será ser capaz de cuidar de mim mesmo e não ser um peso a mais para eles", contou.

Laliberté, reconhecido mundialmente por ter revolucionado a arte circense, dedicou 60% do tempo da preparação durante os últimos cinco meses para estudar como reagir em caso de qualquer dano na plataforma orbital.

Segundo o canadense, foi a sua compatriota, a astronauta Julie Payette, que despertou nele o interesse por comprar uma poltrona em uma nave espacial russa com destino à ISS, onde permanecerá durante oito dias.

Payette, que viajou à ISS em julho passado a bordo da nave americana Endeavour, acompanhará à família de Laliberté durante o lançamento em Baikonur.

Outra pessoa que apoiou os planos de Laliberté desde o início foi o cantor de U2, o irlandês Bono Vox, a quem contou logo após tomar a decisão de se transformar em um turista espacial, solicitação apresentada em 2004 e que não foi aceita até maio passado.

Laliberté reconhece que viajar ao espaço não era um sonho de criança, mas se tornou uma magnífica oportunidade de divulgar os 25 anos da criação do Cirque du Soleil.

No retorno à Terra, o circo vai fazer a sua primeira apresentação na Rússia, país com grande tradição circense que desde de 2008 tem uma filial permanente da companhia.

O sétimo turista espacial da história, cuja fortuna é estimada em US$ 2,5 bilhões, partiu hoje a bordo da Soyuz TMA-16 rumo à ISS. A chegada deve ocorrer dois dias depois da viagem, na sexta-feira.

10 Coisas que o aquecimento global poderá mudar para sempre

10. A GRANDE BARREIRA DE RECIFES PODE ACABAR EM 20 ANOS

aquecimento globalEm vinte anos, este espetáculo da natureza, que fica nos mares da Austrália, pode sumir. Charlie Veron, que trabalhava como cientista no Instituto de Ciência Marinha da Austrália, afirma que as emissões de dióxido de carbono devem aumentar, e entre 2030 e 2060 todos os corais de recife devem desaparecer. “Este seria o primeiro colapso de um ecossistema no mundo”, afirma Veron.

9. A FLORESTA AMAZÔNICA PODE SE TORNAR UM DESERTO

aquecimento globalLar de milhões de espécies de plantas, um grande número de animais e fonte de um quinto da água fresca de todo o mundo, a maior floresta tropical do planeta pode se tornar um deserto devido ao aquecimento global e desmatamento. Projeções mais pessimistas acreditam que a floresta inteira pode sumir até 2050.

8. O DESERTO DO SAARA PODE SE TORNAR FÉRTIL

aquecimento globalCientistas acreditam que o deserto do Saara e regiões próximas estão ficando mais verdes devido à maior frequência de chuvas nestes lugares. Se a suposição se confirmar, isso pode revitalizar regiões devastadas pela seca. Esta tendência do fim do deserto é apoiada por modelos climáticos que afirmam que o local era uma savana há 12 mil anos.

7. FURACÕES E CICLONES PODEM FICAR CADA VEZ MAIS FORTES

aquecimento globalFuracões de categoria 5, mais fortes que o Katrina, que destruiu a cidade de Nova Orleans, nos Estados Unidos, devem ficar cada vez mais comuns. Os furacões têm maior força devido à água do mar mais quente, e modelos sugerem que, com o aquecimento do mar, os furacões devem ficar mais intensos. O aquecimento global também faz com que o nível do mar fique mais alto, causando enchentes intensas.

6. LONDRES PODE FICAR SUBMERSA EM MENOS DE 100 ANOS

aquecimento globalÁreas urbanas importantes, como Londres, podem acabar embaixo d’água. O aumento dos níveis do mar pode acabar com cidades costeiras, como Londres e Nova York. Cientistas acreditam que com o rápido aumento dos níveis do mar, Londres pode ficar submersa em menos de um século.

5. OS ANIMAIS PODEM ENCOLHER

aquecimento globalO clima mais quente pode favorecer espécies menores, de acordo com uma pesquisa feita em ecossistemas europeus. Além disso, outra pesquisa, já publicada aquimostra que ovelhas da espécie Soay, na Escócia, estão ficando menores. Isso ocorre porque os animais não precisam engordar tanto no primeiro ano de vida para sobreviver ao frio, fator que também afeta o tamanho de alguns peixes.

4. DUAS MIL ILHAS INDONÉSIAS PODEM DESAPARECER

aquecimento globalPelo menos 2 mil ilhas de arquipélagos na região da Indonésia devem desaparecer até 2030, em consequência do excesso de mineração e outras atividades que prejudicam o meio ambiente local. A Indonésia já perdeu 24 de suas mais de 17 mil ilhas. Ok, este i
item não é sobre aquecimento global.

3. AQUECIMENTO GLOBAL PODE FAVORECER O TERRORISMO

aquecimento globalO aquecimento global pode desestabilizar a economia de países mais pobres, favorecendo migrações em massa e problemas sociais, que muitas vezes causam o terrorismo. O clima pode afetar as atividades econômicas e complicar as condições de vida em muitos lugares, possivelmente aumentando o número de pessoas dispostas a pegar em armas para lutar.

2. OS ALPES PODEM DERRETER COMPLETAMENTE

aquecimento globalNos últimos anos, a queda de neve tem sido menor, e o gelo em várias montanhas está derretendo. Acredita-se que geleiras derretam até 2050, prejudicando as atividades comerciais como o ski em montanhas nos Alpes Suíços. Recentemente a Itália e a Suíça decidiram redefinir sua fronteira, já que o aquecimento global dissolveu geleiras dos Alpes que marcavam fisicamente a fronteira.

1. AS ILHAS MALDIVAS PODEM FICAR SUBMERSAS

aquecimento globalO país mais baixo e plano do mundo está vendo as suas ilhas ficarem cada vez menores devido ao aumento dos níveis do mar. Os habitantes das ilhas e os milhares de turistas que visitam o local devem começar a se preparar para o fim do lugar, já que cientistas preveem que em menos de cem anos o local deve desaparecer.


[Fonte: Oddee - HypeScience]