15 de janeiro de 2011

Nina Simone, a voz…

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Eunice Kathleen Waymon, que se tornou Nina Simone, nasceu em 21 de fevereiro de 1933, em Tryon, North Carolina, Estados Unidos.

Pianista, cantora e compositora, nos anos 50, Nina Simone foi uma das primeiras artistas negras a frequentar a famosa e conceituada escola de piano, Julliard School of Music, de Nova Iorque.

Em meados dessa década, começou a acompanhar artistas na noite de Atlantic City e se viu obrigada a cantar para continuar o sustento da família.

Mostrando versatilidade vocal que navegava entre o gospel, soul, blues, jazz e folk, Nina chamou a atenção de vários artistas como George Harrison, Bob Dylan e os irmãos Gershwin, entre outros.

Sua composição, "Mississippi Goddamn", se tornou um hino ativista ao longo dos anos. A música foi composta após o assassinato de quatro crianças negras numa igreja de Birmingham, em 1963.

Nina Simone faleceu, na França, no dia 21 de abril de 2003.

image Original Album Classics (2009)

 

via: anaflavia, pintandomusica

Banco Imobiliário do Timão

image O Timão completa 100 anos de lutas, batalhas e pelejas. E para comemorar estão lançando tudo quanto é produto do centenário. Além de camisetas, chaveiros, champanhes e livro ilustrado o que mais me surpreendeu foi essa versão do famoso jogo Banco Imobiliário lançada pela Estrela.

Nela você compra propriedades conhecidas pela fiel torcida, administra seus bens e como não poderia deixar de ser lida com as mais diversas situações do cotidiano com as cartas “Sorte ou Revés”.

No tabuleiro é que toda a diversão acontece!

Monopoly_curintia013-300x300Gerencie suas favelas, participe de assaltos e fuja dos coxinhas para ser o bandido mais rico do mundo!

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via: nada de novo

Não a hidroéletrica de Belo Monte

DEFENDENDO OS RIOS DA AMAZÔNIA!
(Assine a petição da Avaaz)


Caros amigos,
O Presidente do IBAMA se demitiu ontem devido à pressão para autorizar a licença ambiental de um projeto que especialistas consideram um completo desastre ecológico: o Complexo Hidrelétrico de Belo Monte.
A mega usina de Belo Monte iria cavar um buraco maior que o Canal do Panamá no coração da Amazônia, alagando uma área imensa de floresta e expulsando milhares de indígenas da região. As empresas que irão lucrar com a barragem estão tentando atropelar as leis ambientais para começar as obras em poucas semanas.
A mudança de Presidência do IBAMA poderá abrir caminho para a concessão da licença – ou, se nós nos manifestarmos urgentemente, poderá marcar uma virada nesta história. Vamos aproveitar a oportunidade para dar uma escolha para a Presidente Dilma no seu pouco tempo de Presidência: chegou a hora de colocar as pessoas e o planeta em primeiro lugar. Assine a petição de emergência para Dilma parar Belo Monte – ela será entregue em Brasília, quando conseguirmos 150.000 assinaturas:

PARE BELO MONTE: NÃO À MEGA USINA NA AMAZÔNIA

Abelardo Bayama Azevedo, que renunciou à Presidência do IBAMA, não é a primeira renúncia causada pela pressão para construir Belo Monte. Seu antecessor, Roberto Messias, também renunciou pelo mesmo motivo ano passado, e a própria Marina Silva também renunciou ao Ministério do Meio Ambiente por desafiar Belo Monte.
A Eletronorte, empresa que mais irá lucrar com Belo Monte, está demandando que o IBAMA libere a licença ambiental para começar as obras mesmo com o projeto apresentando graves irregularidades. Porém, em uma democracia, os interesses financeiros não podem passar por cima das proteções ambientais legais – ao menos não sem comprarem uma briga.
A hidrelétrica iria inundar 100.000 hectares da floresta, impactar centenas de quilômetros do Rio Xingu e expulsar mais de 40.000 pessoas, incluindo comunidades indígenas de várias etnias que dependem do Xingu para sua sobrevivência. O projeto de R$30 bilhões é tão economicamente arriscado que o governo precisou usar fundos de pensão e financiamento público para pagar a maior parte do investimento. Apesar de ser a terceira maior hidrelétrica do mundo, ela seria a menos produtiva, gerando apenas 10% da sua capacidade no período da seca, de julho a outubro.
Os defensores da barragem justificam o projeto dizendo que ele irá suprir as demandas de energia do Brasil. Porém, uma fonte de energia muito maior, mais ecológica e barata está disponível: a eficiência energética. Um estudo do WWF demonstra que somente a eficiência poderia economizar o equivalente a 14 Belo Montes até 2020. Todos se beneficiariam de um planejamento genuinamente verde, ao invés de poucas empresas e empreiteiras. Porém, são as empreiteiras que contratam lobistas e tem força política – a não ser claro, que um número suficiente de nós da sociedade, nos dispormos a erguer nossas vozes e nos mobilizar.
A construção de Belo Monte pode começar ainda em fevereiro.O Ministro das Minas e Energia, Edson Lobão, diz que a próxima licença será aprovada em breve, portanto temos pouco tempo para parar Belo Monte antes que as escavadeiras comecem a trabalhar. Vamos desafiar a Dilma no seu primeiro mês na presidência, com um chamado ensurdecedor para ela fazer a coisa certa: parar Belo Monte, assine agora:

Assine a petição da Avaaz

Acreditamos em um Brasil do futuro, que trará progresso nas negociações climáticas e que irá unir países do norte e do sul, se tornando um mediador de bom senso e esperança na política global. Agora, esta esperança será depositada na Presidente Dilma. Vamos desafiá-la a rejeitar Belo Monte e buscar um caminho melhor. Nós a convidamos a honrar esta oportunidade, criando um futuro para todos nos, desde as tribos do Xingu às crianças dos centros urbanos, o qual todos nós podemos ter orgulho.
Com esperança
Ben, Graziela, Alice, Ricken, Rewan e toda a equipe da Avaaz

via:  avaaz

13 de janeiro de 2011

O flagelo das águas…

Porque será que nos acostumamos a ver políticos sobrevoando esses flagelos todo ano com olhar pesaroso e com promessas de ajuda e mudança.
Deixa ver, o ano passado isso não aconteceu? E o ano retrasado?
Precisamos de estádios, trens velozes, aviões novos, salários melhores para o legislativo e para judiciário, uma boa reserva de dólares ou uma solução para esta falta de planejamento e abandono? o Haiti é aqui!


treeO número de mortos pelas chuvas que devastaram a região serrana do Rio de Janeiro chegou a pelo menos 482 pessoas nesta quinta-feira e deve aumentar, equipes de resgate ainda não conseguiram chegar a algumas áreas atingidas por deslizamentos de terras.

As cidades mais afetadas pela chuva, que começou a cair na noite de terça-feira, são Nova Friburgo e Teresópolis, com 214 e 210 mortes confirmadas, respectivamente, de acordo com autoridades locais. Petrópolis teve 40 mortes, e a prefeitura de Sumidouro informou que ao menos 18 pessoas também morreram no município. O número de desabrigados e desalojados passa de 13.500 na região.

ACOMPANHE CONTAS ABERTAS

via: ultimo segundo

Deputados gazeteiros…

O site ‘Congresso em Foco’ divulgou nesta quinta-feira, 13, lista com os nomes dos dez deputados federais mais faltosos da legislatura que se encerra no dia 31 de janeiro. Na média, eles não estavam presentes em quase metade dos 422 dias com sessões reservadas a votações no plenário ocorridas entre fevereiro de 2007 e dezembro de 2010. Três deles mais faltaram do que registraram presença.

A lista é encabeçada pelos deputados Nice Lobão (foto - DEM-MA), Jader Barbalho (PMDB-PA), que renunciou ao mandato em novembro, Vadão Gomes (PP-SP), Ciro Gomes (PSB-CE) e Marina Magessi (PPS-RJ). Marcos Antonio (PRB-PE), Miguel Martini (PHS-MG), Fernando de Fabinho (DEM-BA), Silas nicelobao_gilbertonascimento_camaraCâmara (PSC-AM) e Alexandre Silveira (PPS-MG) completam o ranking. De todos, apenas três foram reeleitos: Nice Lobão, Silas Câmara e Alexandre Silveira.

Em tese, faltar a uma sessão deliberativa implica corte no salário. Mas, na prática, os parlamentares pouco sentem o peso de suas ausências no bolso. Das 1.862 faltas acumuladas por esses dez deputados, 1.713 (92%) foram abonadas pela Câmara, com a apresentação de justificativas, como problemas de saúde e compromissos políticos. Só 149 das ausências ficaram sem explicações, ou seja, sujeitas a desconto.

Segundo o site, como as razões aceitas pela Casa vão além dos problemas de saúde, a pesquisa considera as ausências justificadas e as ausências sem justificativas. Os motivos apresentados por cada parlamentar, porém, não são divulgados pela Casa. O site informa na reportagem que entrou em contato com os parlamentares para que apresentassem suas explicações, mas diz que nenhum dos dez retornou o contato.

imagem_tabela_10maisausente matéria completa

via: blogs.estadao

Paulo Coelho tem seus livros proibidos no Irã

image O escritor Paulo Coelho afirmou em seu blog internacional que está sendo alvo de censura no Irã.

Paulo Coelho divulgou um e-mail assinado por Arash Hejazi, editor de seus livros no país, que diz ter sido “informado que o Ministério da Cultura no Irã baniu todos os seu livros, mesmo as versões não-autorizadas publicadas por outras editoras”.

Hejazi diz ainda no e-mail que, segundo amigos, “nenhum livro que contenha o nome de Paulo Coelho terá mais autorização para ser publicado no Irã”.

Em seu post, o escritor brasileiro afirma que é publicado no Irã desde 1998 e que já vendeu 6 milhões de cópias no país até hoje.

O escritor pede o apoio do governo brasileiro para tentar reverter a decisão do governo iraniano.

Na tentativa de driblar a censura, Coelho prometeu disponibilizar para download gratuito na internet versões de seus livros no idioma do Irã.

Alguns ligam o fato da proibição com a posição de apoio de Paulo Coelho a Arash Hejazi,  em defesa no caso da jovem iraniana atingida e morta por uma bala em uma manifestação no Irã.

via: livrosepessoas