Mostrando postagens com marcador via. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador via. Mostrar todas as postagens

29 de junho de 2025

Steppenwolf Featuring John Kay ‎– Born To Be Wild / A Retrospective 1966-1990

 

1-1. The Sparrow–Twisted
1-2. The Sparrow–Good Morning Little Schoolgirl
1-3. Steppenwolf - Sookie Sookie
1-4. Steppenwolf–Everybody's Next One
1-5. Steppenwolf–Born To Be Wild
1-6. Steppenwolf–Your Wall's Too High
1-7. Steppenwolf–Desperation
1-8. Steppenwolf–The Pusher
1-9. Steppenwolf–The Ostrich
1-10. Steppenwolf–Don't Step On The Grass, Sam
1-11. Steppenwolf–Magic Carpet Ride
1-12. Steppenwolf–Rock Me
1-13. Steppenwolf–Jupiter's Child
1-14. Steppenwolf–It's Never Too Late
1-15. Steppenwolf–Monster/Suicide/America
1-16. Steppenwolf–Move Over
1-17. Steppenwolf–Hey Lawdy Mama
2-1. Steppenwolf–Snowblind Friend
2-2. Steppenwolf–Who Needs Ya
2-3. Steppenwolf–Screaming Night Hog
2-4. Steppenwolf–For Ladies Only (Edit)
2-5. Steppenwolf–Tenderness
2-6. Steppenwolf–Ride With Me
2-7. John Kay–I'm Movin' On (By John Kay)
2-8. John Kay–My Sportin' Life (By John Kay)
2-9. Steppenwolf–Children Of The Night
2-10. Steppenwolf–Straight Shootin' Woman
2-11. Steppenwolf–Caroline
2-12. John Kay–Live Your Life (By John Kay With Lowell George)
2-13. Steppenwolf–Ain't Nothing Like It Used To Be
2-14. Steppenwolf–Born To Be Wild (Live)
2-15. Steppenwolf–Rock 'N' Roll Rebels
2-16. Steppenwolf–Give Me News I Can Use
2-17. Steppenwolf–The Wall

.




via: thisjukeboxrocks

Nascido para Ser Selvagem: A Jornada do Steppenwolf pelo Rock
Steppenwolf Featuring John Kay – Born To Be Wild / A Retrospective 1966-1990 é uma viagem eletrizante pelo espírito rebelde de uma das bandas icônicas do rock canadense. Com 34 faixas, esta coletânea captura o som cru e proto-heavy metal do Steppenwolf, misturando riffs pesados, grooves psicodélicos e letras com crítica social. Destaques incluem o hino atemporal “Born to Be Wild”, o hipnótico “Magic Carpet Ride” e o intenso “The Pusher”. O álbum traz faixas do início com The Sparrow, canções solo de John Kay e versões ao vivo, mostrando a evolução da banda. A participação especial de Lowell George em “Live Your Life” de John Kay adiciona um toque soul. “Born to Be Wild” foi escrita por Dennis Edmonton (Mars Bonfire) inspirado por um anúncio de motocicleta. Formado em Toronto em 1967, o legado do Steppenwolf como pioneiro do rock brilha nesta retrospectiva.

28 de junho de 2025

Bill Wyman's Rhythm Kings - Let The Good Times Roll 2004/2019



1. I Got A Woman (5:55)
2. Jitterbug Boogie (3:57)
3. Jump, Jive And Wail (4:24)
4. Baby Workout (3:21)
5. Kiddio (4:11)
6. Down In The Bottom (3:48)
7. Comin' Home Baby (4:43)
8. Flatfoot Sam (4:38)
9. Real Wild Child (3:04)
10. Lights Out (2:28)
11. Tear It Up (4:31)
12. You Never Can Tell (5:19)
13. Mule Skinner Blues (5:32)
14. Days Like This (4:55)
15. Jump Back (5:45)
16. I'll Be Satisfied (3:25)
17. Race With The Devil (2:32)
18. Hit The Road Jack (6:12)
19. Pink Champagne (4:56)
20. I Put A Spell On You (6:58)
21. Tell You A Secret (13:57)
22. Chicken Shack Boogie (6:22)
.


Let The Good Times Roll: A Explosão Musical de Bill Wyman’s Rhythm Kings
Em 2004, Bill Wyman’s Rhythm Kings lançou Let The Good Times Roll, um álbum vibrante que captura a energia de sua turnê europeia. Misturando rock’n’roll, blues, soul e R&B, o grupo liderado pelo lendário baixista dos Rolling Stones entrega performances contagiantes de clássicos de Ray Charles, Chuck Berry e Nina Simone, além de originais. Faixas como “Hit The Road Jack”, “I Put A Spell On You” e “Jitterbug Boogie” brilham com arranjos vigorosos e vocais poderosos de Beverley Skeete e Georgie Fame. A banda, com Albert Lee na guitarra e Mike Sanchez no piano, exsuda química e paixão. Curiosidade: as gravações ao vivo foram feitas com mínima edição, preservando a autenticidade das apresentações. Outro destaque é a formação estelar, com músicos como Frank Mead e Nick Payne nos sopros, que adicionam camadas ricas ao som. Um álbum imperdível para fãs de raízes musicais com alma e swing!

Eric Clapton - A Drunkard's Night (1974)

 

1. Tell The Truth (8:51),

2. I Shot The Sheriff (8:36),

3. Little Rachel (7:17),

4. Willie And The hand Jive Get Ready (15:27),

5. Singing The Blues (9:32),

6. Badge (5:34),

7. Blues Power (5:58),

8. Sail On (9:17),

9. Mainline Florida (7:20)

.


via: forwardwiththesong


A Noite Vibrante de Clapton em A Drunkard's Night
Eric Clapton – A Drunkard’s Night (1974) é um explosivo registro ao vivo do blues-rock visceral de Clapton, capturado em Hampton, Virginia. Faixas como “I Shot The Sheriff” e “Sail On” (com um jam inspirado em Robert Johnson) mostram sua energia crua, apesar da performance marcada pela embriaguez. Com a vocalista Marcy Levy e Yvonne Elliman, o álbum exsuda autenticidade. Clapton improvisou versos de “Sweet Little Liza” em “Little Rachel”. Gravado em um show caótico, reflete o auge e os excessos da turnê de retorno de Clapton.

27 de junho de 2025

Malaya Blue - Still 2020

 

 1. Down to the Bone - 3:39
 2. It's a Shame - 4:24
 3. Love Can Tell - 4:45
 4. Why Is Peace So Hard? - 5:48
 5. Love of Your Life - 3:39
 6. Kiss My Troubles Away - 3:46
 7. Settle Down Easy - 4:32
 8. Down to the Bottom - 5:14
 9. These Four Walls - 4:02
10. I Can't Be Loved - 3:06
11. Hot Love - 3:48
.

via: plazerna

Malaya Blue Está de Volta com o Impactante Still
Malaya Blue brilha em Still (2020), um álbum que mescla blues, soul, rock e jazz com sua voz potente e emocionante. Faixas como “Still” e “Why Is Peace So Hard?” destacam sua habilidade vocal e composições profundas, com baladas sensíveis marcando uma evolução desde Bourbon Street (2014) e Heartbreak (2016). Produzido pelo lendário Dennis Walker e com o baixista Richard Cousins (de Robert Cray), o álbum exsuda qualidade. Malaya gravou após conquistar um doutorado. O tecladista Stevie Watts adiciona toques magistrais, consolidando o impacto global da diva.

26 de junho de 2025

John Paul Jones - Zooma (1999)

 

01 Zooma (5:50)
02 Grind (5:23)
03 The Smile of Your Shadow (5:50)
04 Goose (4:59)
05 Bass 'n' Drums (2:32)
06 B. Fingers (5:26)
07 Snake Eyes (7:32)
08 Nosumi Blues (5:48)
09 Tidal (4:46)
10 Fanfare for the Millennium (1:02)
.

via: lossless

John Paul Jones’ Zooma: A Bass-Driven Masterpiece
Zooma (1999), o debut solo de John Paul Jones, ex-Led Zeppelin, é uma explosão instrumental de rock progressivo, jazz fusion e grooves experimentais, centrada em seu baixo virtuoso. Faixas como “Zooma” e “Snake Eyes” destacam-se com texturas ricas e improvisos cativantes, enquanto “Bass 'n' Drums” pulsa com energia crua. Com Pete Thomas na bateria e Trey Gunn na guitarra, o álbum exsuda inovação. Curiosidade: Jones gravou Zooma em seu estúdio caseiro, buscando total liberdade criativa. Lançado no fim dos anos 90, reflete sua reinvenção pós-Zeppelin, abraçando novas sonoridades.

Grace Slick And The Great Society - Conspicuous Only By Its Absence / How It Was (1968/71)



Conspicuous Only By Its Absence
1. Sally, Go 'Round The Roses (Lona Stevens, Zell Sanders) – 6:32
2. Didn't Think So (Grace Slick) – 3:23
3. Grimly Forming (Peter Vandergelder) – 3:53
4. Somebody To Love (Darby Slick) – 4:27
5. Father Bruce (D. Slick, G. Slick, J. Slick, D. Miner) – 3:31
6. Outlaw Blues (Bob Dylan) – 2:27
7. Often As I May (Grace Slick) – 3:43
8. Arbitration (Peter Vandergelder) – 3:58
9. White Rabbit (Grace Slick) – 6:15
How It Was
10.That's How It Is (David Miner) - 2:39
11.Darkly Smiling (Darby Slick) - 3:08
12.Nature Boy (E. Ahbez) - 3:10
13.You Can't Cry (David Miner) - 2:58
14.Daydream Nightmare (David Miner) - 4:34
15.Everybody Knows (Darby Slick) - 2:37
16.Born To Be Burned (D. Slick, J. Slick) - 3:13
17.Father (G. Slick, D. Slick, J. Slick, D. Miner) - 6:35
.
 
 
Grace Slick & The Great Society: Uma Cápsula do Psicodelismo
Conspicuous Only By Its Absence / How It Was (1968/71) captura a genialidade crua de Grace Slick com The Great Society, mesclando rock psicodélico com grooves influenciados por raga e energia proto-acid rock. Gravado ao vivo no The Matrix, em São Francisco, faixas como “White Rabbit” e “Somebody to Love” brilham ao lado de covers marcantes como “Sally Go ‘Round The Roses”. Com a guitarra de inspiração oriental de Darby Slick e o baixo e flauta inovadores de Peter Vandergelder, o álbum pulsa com a contracultura dos anos 60. “White Rabbit” foi escrita em uma hora, inspirada por psicodélicos. A Columbia aproveitou a fama de Slick no Jefferson Airplane para lançar essas joias.

25 de junho de 2025

Country Joe & The Fish - Electric Music For The Mind And Body (1967/2013)

 

CD1
All tracks written by Joe McDonald except where noted.
01. Flying High - 2:37
02. Not So Sweet Martha Lorraine - 4:20
03. Death Sound - 4:22
04. Porpoise Mouth - 2:47
05. Section 43 - 7:22
06. Super Bird - 2:02
07. Sad And Lonely Times - 2:22
08. Love (Joe McDonald, Barry Melton, David Cohen, Bruce Barthol, John Francis Gunning, Gary Hirsh) - 2:19
09. Bass Strings - 4:58
10. The Masked Marauder - 3:08
11. Grace - 7:02

CD2
The Collected Country Joe & The Fish (1965 to 1970) Vanguard Records (1987)
01. Rock Coast Blues - 3:43 (1967 I-Feel-Like-I'm-Fixin'-to-Die)
02. Rock And Soul Music - 6:47 (1968 Together)
03. Here I Go Again - 3:27 (1969 Here We Are Again)
04. Crystal Blues - 5:47 (1969 Here We Are Again)
05. Rockin' Round The World - 3:38 (1970 CJ Fish)
.


Electric Music For The Mind And Body: Uma Joia Psicodélica
O álbum de estreia de 1967 do Country Joe & The Fish, Electric Music For The Mind And Body, é um marco do rock psicodélico, misturando folk, blues e experimentações alucinantes. Faixas como “Not So Sweet Martha Lorraine”, único single a entrar nas paradas, e a expansiva “Section 43” destacam a energia crua e arranjos inovadores. Captura a vibrante contracultura de São Francisco, com letras mordazes de Joe McDonald e a guitarra afiada de Barry Melton. Gravado em apenas três dias, sua espontaneidade é cativante. O órgão de David Cohen reflete sua formação em música clássica, dando profundidade única.