26 de setembro de 2010

A Suprema Felicidade, de Arnaldo Jabor

O filme conta a história de uma família que tenta ser feliz.
Paulo, filho de um piloto da aeronáutica frustrado por ter sido impedido de ser piloto de caça e uma dona de casa infeliz por ser proibida pelo marido de trabalhar, é o protagonista da trama, que o mostra crescendo e vivendo conflitos e paixões típicas de um menino normal. Nesta família conturbada, o avô de Paulo, Noel, é um boêmio otimista inveterado que aconselha e conversa com o menino sobre as coisas mais difíceis em seu crescimento, como amor, felicidade, sexo e outros assuntos.

Arnaldo Jabor mostra, com este filme, que bom cinema não precisa ser afetado. Não precisa ser inatingível e cheio de masturbações de estilo por parte do diretor. Jabor se diverte na direção e diverte o público. A Suprema Felicidade é um filme que nos faz parar para pensar o tempo todo, incluindo os momentos pós-créditos.

via: papodehomem

24 de setembro de 2010

Inventando moda…

Invenções curiosas, e algumas não passaram disso mesmo. Outras como o sistema de navegação para automóveis, que foi criada em 1932, deve ter sido o ponto de partida para os atuais sistemas de navegação incorporados em alguma automóveis nos dia de hoje.
monociclo Monociclo inventado pelo italiano M. Goventosa de Udine que, ao que parece, podia alcançar os 150 quilómetros por hora, ainda que não quero nem imaginar o perigo que seria conduzir um aparelho assim. Imagem de 1931.
         Protecção de plástico contra tempestades de neve. Montreal, Canadá, 1939.
Câmara em pistola, um Colt de 1938 que, ao disparar, efectuava fotografias de forma automática. Que ideia mais sinistra… Radio portátil em chapéu, 1931.
                     Prototipo de veiculo de todo o terreno inglês, 1936.
                                 Caravana extensível francesa, 1934.
                                Ponte portátil para emergências, 1926.
                           Sistema de navegação para automóveis, 1932.
                                Aparelho para evitar(?) atropelamentos, 1924.
                                            Piano de cama, 1935.
                                             Bicicleta anfíbia, 1932.

via: terra a marte

23 de setembro de 2010

Tá explicado…

Stringbike, o nome é esquisito, mas esta bicicleta não precisa de correias para funcionar.

Visão do sistema simétrico da StringbikeDesigners húngaros desenvolvem bicicleta sem correia

Designers da empresa húngara Stringdrive criaram uma bicicleta que, ao contrário do sistema comum, não utiliza correias e sim um princípio de impulso a partir de dois fios. Ainda segundo os criadores, essa mecânica de funcionamento, além de ser eficiente, traz mais conforto ao usuário.

Como ela funciona?

Segundo a empresa responsável, a utilização do sistema simétrico para propulsão da bicicleta funciona com dois pares de fios idênticos ligados aos pedais: um par ao lado direito e outro ao esquerdo. A movimentação dos pedais faz com que tais fios também se movam, porém em direção contrária.

Ou seja, enquanto os fios ligados ao pedal da esquerda vão para frente, os associados ao da direita se movem para trás, por exemplo. A rotação dos pedais, por sua vez, gera a movimentação de um braço rotatório ligado aos fios e que move um mecanismo presente na roda e o força a girar, movimentando a bicicleta.

Os dois lados do sistema (direito e esquerdo) se movimentam de forma simétrica, porém em direções opostas e, a associação dos fios ao restante do mecanismo, proporciona o impulso necessário para a locomoção da bicicleta. Adicionalmente, o sistema de pedais poderia ser trocado para atividades diferentes, como uma corrida ou terreno montanhoso.

Embora seja fato que o mecanismo tradicional não precisa de substituição, pense em todas as vezes que você teve a calça manchada de óleo da correia, ou que ela ficou difícil de pedalar pela falta de óleo ou desgaste.


via: baixaki