Você compraria um carro dessa simpática senhora? |
via: noticiadecarros
Você compraria um carro dessa simpática senhora? |
via: noticiadecarros
O verdadeiro valor da vida, não esta no dinheiro, na fama, nem no tempo que se vive. O verdadeiro valor da vida…esta no valor que você da a si mesmo. E no valor que você dá às outras pessoas. F e l i z 2 0 1 1 |
|
via: nytimes
A empresa Grin On Industries, criou a Bottoms Up Beer, uma de máquina que enche os copos pelo fundo. A idéia não só livra do incômodo das torneiras, como também permite injetar várias cervejas de uma só vez, mantendo as mãos livres para os atendentes e garçons, facilitando e agilizando o serviço. A idéia parece simples, um anel e um selo imantado no fundo do copo faz a vedação, só não se sabe sobre custo dessa rapidez. |
via: portaletc
|
via: euovo
via: putsgrilo
O Natal através do Facebook, Twitter, YouTube, Google, Wikipedia, Google Maps, GMail, Foursquare, Amazon... |
Uma agência de propaganda na Antuérpia, criou uma campanha para uma academia de auto-defesa para idosos, a Senior-Self-Defence. Imagino que grupos intolerantes com o pessoal da terceira idade na Bélgica devam ter maneirado depois dessa campanha. |
Primeira reportagem sobre correio eletrônico feita em 1990. O sistema foi criado em 1986 por Paulo Cesar Breim (PCB) e em todo Brasil existiam 260 usuários. 20 anos depois são milhões de usuários que não vivem sem isso. |
O infográfico mostra que o Orkut só sobrevive no Brasil, e já começa a perder espaço para o Facebook, que tem dificuldades e restrições para conquistar a parte oriental do mapa |
via: sedentario
Widget com várias informações em tempo real, população mundial, uso de energia, consumo de alimentos… |
O vazamento de mais de 250 mil comunicações receberam do governo americano classificações de sigilo leve a moderado, e revelam duas coisas importantes: a mentalidade geral da política externa americana, que chega a tolices como querer investigar a sanidade mental de Cristina Kirchner e o cartão de crédito do secretário geral da ONU, alem de informações mais politicamente relevantes. Não saberíamos de quase nada do que foi mencionado acima sem o trabalho do fundador da WikiLeaks, o australiano Julian Assange (39). “Wiki” é um prefixo do mundo virtual para projetos coletivos voluntários como a Wikipédia. “Leaks” são a matéria prima da organização, vazamentos de documentos secretos, geralmente comprometedores para poderosos, como as evidências de execuções extrajudiciais no Quênia que renderam a Assange o prêmio de mídia da Anistia Internacional em 2009. É isso o que ele e seus colaboradores anônimos fazem: captam informações, garantindo sigilo sobre a identidade das fontes, e publicam. Não é o trabalho que se espera do jornalismo investigativo numa imprensa livre? Chris Anderson entrevista Julian Assange para o TED Talks |
via: bulevoador
Sinopse: Era junho de 1984, um domingo no Grande Prêmio de Mônaco. Enquanto caía uma chuva torrencial, um dos melhores grupos de pilotos da história das corridas automobilísticas se alinhava na pista. Nada menos que seis atuais ou futuros campeões mundiais competiam naquele dia, incluindo o detentor do título Keke Rosberg; um impassível e destemido inglês chamado Nigel Mansell; o bicampeão mundial austríaco Niki Lauda; o confiante bicampeão mundial Nelson Piquet; e o homem chamado de ‘O Professor’, o francês Alain Prost, que na época estava a ponto de ser considerado por muitos o piloto mais completo de todos os tempos. Enquanto isso, na 13ª posição do grid, atraindo pouco interesse em seu nada conceituado Toleman, estava um impetuoso jovem piloto em apenas sua sexta corrida de Fórmula 1. |
“Todos têm o seu método tal como todos têm a sua loucura, mas só consideramos sensato aquele cuja loucura coincide com a da maioria” - Miguel de Unamuno y Jugo “Os loucos progrediram como tudo neste mundo. Agora reflectem e falam como os outros homens. Para distinguir um louco de um espírito são tem de se consultar um especialista” - Armando Palacio Valdés |
Como uma rainha louca, um príncipe medroso e uma corte corrupta, enganaram Napoleão e mudaram para o Brasil. O Brasil foi descoberto em 1500, mas, de verdade, só foi inventado como país em 1808. Foi quando a família real portuguesa chegou ao Rio de Janeiro fugindo das tropas do imperador francês Napoleão Bonaparte. Até então, o Brasil ainda não existia. Pelo menos, não como é hoje: um país integrado, de dimensões continentais, fronteiras bem definidas e habitantes que se identificam como brasileiros. Até 1807, era apenas uma grande fazenda, de onde Portugal tirava produtos, que levava embora. Quem observasse o Brasil em 1822 teria razões de sobra para duvidar de sua viabilidade como país. Na véspera de sua independência, o Brasil tinha tudo para dar errado. De cada três brasileiros, dois eram escravos, negros forros, mulatos, índios ou mestiços. O medo de uma rebelião dos cativos assombrava a minoria branca como um pesadelo. Os analfabetos somavam 99% da população. Os ricos eram poucos e, com raras exceções, ignorantes. O isolamento e as rivalidades entre as diversas províncias prenunciavam uma guerra civil, que poderia resultar na fragmentação territorial, a exemplo do que já ocorria nas colônias espanholas vizinhas. Para piorar a situação, ao voltar a Portugal, no ano anterior, o rei D João VI, havia raspado os cofres nacionais. O novo país nascia falido. Faltavam dinheiro, soldados, navios, armas ou munições para sustentar uma guerra contra os portugueses, que se prenunciava longa e sangrenta. Nesta nova obra, o escritor Laurentino Gomes, autor do best-seller 1808, sobre a fuga da familia real portuguesa para o Rio de Janeiro, relata como o Brasil de 1822 acabou dando certo por uma notável combinação de sorte, improvisão, acasos e também de sabedoria dos homens responsáveis pelas condução dos destinos do novo país naquele momento de grandes sonhos e muitos perigos. continua >>> |
O livro é resultado de uma pesquisa que tenta desvendar o perfil do brasileiro. A partir de dados estatísticos, o autor apresenta conclusões que mostram como somos um país ainda conservador e preconceituoso. E faz as seguintes perguntas para pessoas de diferentes grupos sociais - deixar alguém passar à frente na fila é jeitinho, favor ou corrupção? Um empregado deve se dirigir ao seu patrão por 'senhor' ou por 'você'? Empregados de edifícios devem utilizar o elevador social ou o elevador de serviço? A masturbação é uma prática sexual aceita ou rejeitada? A lista é longa, e a maioria das respostas é o oposto do que se imagina, mostrando que o Brasil é complexo, mas não incompreensível. A primeira pesquisa é sobre corrupção. Pergunta-se aos pesquisados se situações como:
Descobre-se que o "jeitinho" sempre ganha votações expressivas, o que significa que o brasileiro tem uma grande "zona cinzenta" na sua moral. |
O cineasta italiano Mario Monicelli, morreu nesta segunda-feira. Segundo informações da Agência Ansa, ele se jogou de uma janela do quinto andar do hospital San Giovanni, em Roma, onde estava internado devido a um câncer de próstata. Ele tinha 95 anos. Monicelli era um dos mestres da comédia italiana. Entre seus maiores sucessos estão filmes como “Os Eternos Desconhecidos” (1958), “A Grande Guerra” (1959), “Os Companheiros” (1963), "O Incrível Exército de Brancaleone" (1966), "Meus Caros Amigos" (1975) e "Parente É Serpente" (1992). Em 1991, recebeu um Leão de Ouro no festival de Veneza pelo conjunto de sua obra. Dirigiu alguns dos maiores atores da história do cinema italiano, como Marcello Mastroianni, Vittorio Gassmann e Alberto Sordi. Nascido em 1915 na cidade de Viareggio, na Toscana, e começou a trabalhar com cinema na década de 1930, como diretor assistente e roteirista. Em 1949, assinou seu primeiro longa, "Totò Cerca Casa". Foi o início de uma longa parceria com o comediante Totò, que culminou com o sucesso internacional "Os Eternos Desconhecidos", de 1958. Seu último filme, "La Rose del Deserto", foi lançado em 2006, quando o cineasta estava com 91 anos. |
via: ultimosegundo
ENTRE O CÉU E O INFERNORevista Trip / 08.07.2010 | Texto por Caio Ferretti Fotos Danilo Verpa É do alto dos 37 andares do edifício Copan, no centro de São Paulo, que esse grupo de monges zen-budistas busca o sossego. “Dali de cima você tem uma vista de 360o de prédios a perder de vista”, diz o monge Bruno Mitih, do templo Busshinji, no bairro da Liberdade.“Muita gente imagina que a meditação tem que ser feita em um lugar tranquilo. Mas, na nossa realidade, a verdadeira forma de praticar a meditação é com a cidade”, acrescenta. O retiro perto das nuvens acontece mensalmente há dois anos. Toda terceira sexta-feira do mês o grupo sobe ao heliporto do prédio às sete e meia da manhã e fica em silêncio por ali durante uma hora e meia. Um silêncio que a cidade insiste em interromper. |
via: revista trip
Leslie Nielsen faleceu aos 84 anos de idade, na tarde de domingo, dia 28 de novembro, vítima de pneumonia. Nascido em 1926, em Regina, Saskatchewan, Canadá, filho de um oficial da Polícia Montada. Aos 17 anos, alistou-se na Força Aérea canadense, mas não chegou a ser enviado ao combate durante a 2ª Guerra Mundial, por ser menor de idade. Depois de trabalhar como disc jockey, Leslie decidiu seguir a carreira do tio, o ator de rádio Jean Hersholt. Assim, matriculou-se na Lorne Greene( ator de Bonanza) Entre as séries mais conhecidas em trabalhou, Leslie esteve em “Os Intocáveis”, “Alfred Hitchcock Apresenta”, “Rota 66″, “O Fugitivo”, “Daniel Boone”, “Os Defensores”, “A Caravana/Wagon Train”, “Viagem ao Fundo do Mar”, “Ben Casey”, “Dr. Kildare”, “James West”, “Cidade Nua”, “Bonanza”, “O Rei dos Ladrões”, “Judd”, “O Agente da UNCLE”, “Gunsmoke”, “Big Valley”, “O Homem de Virgínia”, “Os Audaciosos”, “Galeria do Terror”, “O Carro da Morte”, “Centro Médico”, “Mod Squad”, “Mash”, “São Francisco Urgente”, “Havaí 5-0″, “Kojak”, “Kung Fu”, “Columbo”, “Cannon”, “A Família Robinson”, “Vegas”, “O Barco do Amor”, “A Ilha da Fantasia”, “O Teatro de Ray Bradbury”, “Assassinato por Escrito”, “O Homem que Veio do Céu”, “As Supergatas” e “Rumo ao Sul”. Leslie foi casado quatro vezes e teve duas filhas. |
via: veja.abril
Lobão conta suas relações de drogas e música em autobiografiapor Marcus Preto Depois de receber do pai um soco na cara, Lobão começou a gritar para que saísse do quarto enquanto terminava de fazer as malas. Estava sendo expulso de casa. O velho não saía. Avistou, então, os dois violões em cima da cama. Ainda pensou: "O preto ou o de nylon?". O de nylon. Pegou o instrumento e fez dele uma clava. Deu com força na cabeça do pai repetidas vezes. O homem caiu no chão, arrastou-se para fora do quarto tentando fugir dos golpes, que continuavam. Apanhava em silêncio. Ensanguentado, conseguiu chegar à escada. Em última tacada, o filho o empurra pelos degraus. Só sossegou porque não havia mais violão para continuar batendo. Em seguida, chamou a irmã: "Vamos sair deste hospício". Nunca mais voltou para casa. Tinha 19 anos. Hoje, aos 53, o músico reúne histórias como essa algumas ainda mais pesadas na volumosa autobiografia "Lobão - 50 Anos a Mil". "O que mais me deixou orgulhoso é que o livro está bem escrito", diz. "Se, teoricamente, tudo o que eu contei ali fosse mentira, ele valeria como um bom romance." |
via: folha
Passageiros que chegam no Terminal aéreo de Heathrow recebem as boas vindas de um grupo de talentosos cantores. |