JR Hilderbrand líder na última volta, chega em segundo lugar cedendo a vitória para Dan Wheldon o vencedor da prova. Kanaan deu show, largando em 22º com equipe formada cinco dias antes do início da temporada, chegou em quarto lugar. |
30 de maio de 2011
Indy 500 com final surpreendente…
29 de maio de 2011
Alho negro
Alho negro é o ingrediente da vez, é isso que dizem alguns chefs e revistas voltadas para a gastronomia. O alho negro é um alho normal, que passou por um processo, tornando-se macio, adocicado, com textura cremosa e escuro. É um ingrediente bastante usado no Japão, onde tem a sua origem. Uma aplicação interessante do alho negro é na fabricação de chocolates, sorvetes e em sobremesas. Já é produzido no Brasil, mas ainda pouco conhecido e de difícil acesso. Como é produzido o alho negro: A cabeça de alho comum é colocada com casca e tudo dentro da estufa. Onde fica por 3 semanas, em fogo controlado. Ali ele recebe a quantidade certa de umidade.Nos primeiros dias a temperatura e umidade são elevadas, mas depois são reduzidas. |
via: simples sabores
Zona do Silêncio no México
No norte do México existe um local chamado Zona del Silencio, ou Zona do Silêncio perto da cidade de Ceballos. É conhecido como o epicentro do silêncio. Isso significa que nada funciona ali. Por mais que antenas sejam colocadas próximas, satélites apontem para a região, celulares não funcionam, rádios e televisões deixam de mostrar qualquer sinal, bússolas ficam rodando sem parar.
Se olharmos no mapa mundi, e traçarmos uma linha reta cortando encima desse local, notaremos que ele cruzará sobre o meio do Triângulo das Bermudas e exatamente encima das pirâmides do Egito. Especialistas dizem que neste local muitos animais sofreram anomalias, pedras são diferentes das encontradas nas regiões próximas. Um dos casos mais estranhos sobre a Zona do Silêncio foi quando em 11 de Julho de 1978, a força aérea americana lançou um míssil de teste de Utah, que deveria cair sobre uma zona planejada no Novo México. Porém ele sozinho foi diretamente para a Zona do Silêncio e ali explodiu. Foi como se tivesse puxado para lá. E muitos dizem que diversos meteoritos também caíram ali, por evidências no terreno. Está zona tem um magnetismo fortíssimo. Poderia ser uma espécie de imã para tudo o que está nos céus? O que de fato ocorreria na Zona do Silêncio? Ao norte desta zona, viviam os Virgin Anasazi, um povo que existiu na região de Nevada, Arizona e Utah há cerca de 1500 anos a.C. e estudavam cconsideravelmente o espaço. No ano de 1054, uma explosão de supernova pode ser vista da Terra, segundo especialistas. E muitos desenhos dos Anasazi, segundo estudiosos, seriam provas de que este povo testemunhou a explosão. E assim como os Anasazi, os Maias também reportavam ocorrências espaciais. Desta forma, poderiam as duas culturas estar trocando informações? Poderiam utilizar, por exemplo, a Zona do Silêncio para estudar o espaço e seus poderes? Uma vez que seus deuses vinham dos espaços, seria perfeito para que eles buscassem por respostas. Outro ponto seriam os desenhos de seus deuses que teriam vindo dos céus. Os Maias possuíam esculturas perfeitas de seres alienígenas. Os Anasazi tinham deuses muito parecidos com os mesmo dos Maias e nada parecidos com índios americanos. Não poderiam estar trocando informações? Pinturas Maias
Escultura Mesoamericana Escultura Maia Dezenas de relatos de OVNIS foram feitos na região da Zona do Silêncio. Não poderia ser nesta Zona, uma espécie de guia para os visitantes de outros planetas, ou deuses? Num planeta tão grande, uma zona como esta, magnética ao extremo, poderia ser rapidamente encontrada e seria perfeita para se chegar a um local específico. |
via: scavone
28 de maio de 2011
Get Lucky - Mark Knopfler
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via: tribusetribunais
27 de maio de 2011
Casa Cubo
O Projeto Cube é uma iniciativa do Dr. Mike da Universidade de Hertfordshire, que começou a construir uma casa compacta, não maior do que 3x3x3 metros no interior, em que uma pessoa pode viver confortavelmente com tecnologia, com um impacto mínimo sobre o ambiente. Um passeio pelo interior, filmado por Allan MacDonald no Edinburgh International Science Festival Foi um critério importante de projeto que nenhuma das técnicas ou tecnologias utilizadas no Cubo seria apenas aplicável a edifícios de pequeno porte. Quando ampliada de forma adequada, tudo poderia ser igualmente aplicado em residências e empresas de todas as formas e tamanhos. O Cubo ilustra o que eles acreditam ser o melhor da vida de baixo carbono. O Cube foi projetado para gerar energia suficiente para seu uso, ao longo do ano usando painéis solares fotovoltaicos que são parte integrante do próprio edifício. Requer apenas uma conexão à rede elétrica, e uma fonte de água fria. Nenhum saneamento básico é necessário: é feito uma compostagem de resíduos, processados no local. Concebido, projetado e gerenciado pelo Dr. Mike Page, e o primeiro protótipo, QB1, foi inaugurado em 9 de abril de 2011 em Edimburgo St Andrew's Square. Você pode encontrar detalhes de design do Cubo, e das tecnologias que sustentam o seu desempenho ambiental, e dos patrocinadores aqui. Você também será capaz de ver fotos e filmes HD do processo de construção, o transporte do Cubo de Hertfordshire para Edimburgo, e sua instalação na Praça de Santo André. Visão 3D |
via: cubeproject
“Thank God you’re a man”
via: dormiu
26 de maio de 2011
24 de maio de 2011
Vespa da pra usar até na construção…
Nascida no pós-guerra, a simpática Vespa tornou-se sinônimo da Itália e já vendeu 15 milhões de unidades O mais europeu de todos os veículos de duas rodas nasceu na Itália para ser barato, funcional, econômico, robusto e, claro, charmoso e elegante. Além disso, deveria também ser fácil de pilotar por todos, não sujar as roupas do condutor e ainda levar um passageiro... Ainda não sabe de que se trata? Uma dica que praticamente é a resposta: ele foi batizado com o nome de um inseto, em alusão ao ronco de seu motor dois-tempos com ventoinha de arrefecimento, que mais parece um zumbido. Com essa dica, é impossível não saber a resposta: Vespa! Enrico Piaggio presidia a empresa fundada por seu pai quando a Segunda Guerra Mundial acabou. Era tempo de Europa destruída física e financeiramente. A fábrica da Piaggio encontrava-se em ruínas, mas isso não intimidou Enrico, que resolveu deixar o campo aeronáutico em busca de um novo tipo de veículo, capaz de suprir a necessidade de locomoção básica da população. Uma vez que as estradas estavam precárias e os italianos não tinham dinheiro ao perder a guerra, a solução era um veículo simples e econômico. Na fábrica semi-destruída encontravam-se centenas de rodas de trem de pouso de bombardeiros (da bequilha, na extremidade traseira) e grande número de pequenos motores multiuso para lançamento desde aviões. Então, a idéia básica da Vespa estava esboçada. Nas mãos de Corradino D'Ascanio (1891-1981), brilhante engenheiro aeronáutico que estava na Piaggio desde 1934, ela concretizou-se, apenas oito dias depois de Enrico ter dado a ordem a D'Ascanio de projetá-la. Com estepe e anteparo, um veículo conveniente e seguro. Até sidecar foi adotado na Vespa A partir de sua larga experiência na engenharia aeronáutica, ele concebeu algo inédito até então em duas rodas. Para tanto, investigou os maiores inconvenientes que uma motocicleta causava ao seus proprietários e procurou corrigi-los no novo veículo. Nessa época as motos não eram populares por causa de tais problemas -- pneus furados e correntes frágeis. Um estepe resolveria em definitivo o problema de ficar no caminho por causa de um furo em pneu. O garfo dianteiro prendendo a roda em apenas um lado facilitaria a troca do pneu, o mesmo acontecendo com a roda traseira, presa diretamente ao conjunto câmbio-motor -- um dois-tempos que seria uma peça única, compacta e dispensaria corrente de transmissão. (vespa.teamxanfre) Tive duas, uma ano 60 e outra 61, me arrependo de ter vendido, mais em 89 existia dificuldade de bons mecânicos e até pneus. A Vespa era pau pra toda obra, e esse cara colocou em prática o ditado. |
23 de maio de 2011
22 de maio de 2011
21 de maio de 2011
Querem nos tirar a Amazônia
Escrito por Humberto Mesquita - neomondo O rio Amazonas despeja no Oceano Atlântico seis bilhões de litros de água doce por segundo, ou seja, o equivalente a um litro de água doce para cada habitante da terra. Esses dados por si sós mostram a importância dessa parte do Brasil, nesse momento em que nos encaminhamos para a escassez de água no planeta. Um general norte-americano, Patrick Hugles, chegou a afirmar peremptoriamente: “se o Brasil quiser fazer uso da Amazônia para por em risco o meio ambiente dos Estados Unidos, precisamos interromper esse processo imediatamente”. Soma-se a isso a declaração de Al Gore, ex-vice-presidente dos Estados Unidos: “ao contrário do que os brasileiros pensam, a Amazônia não é deles, mas de todos nós”; e Madeleine Albright: “quando o meio ambiente está em perigo, não existem fronteiras”. mais |
via: neomondo
19 de maio de 2011
Professora Amanda Gurgel…
Umas das falas mais lúcida, sincera e corajosa que ouvi na minha vida vinda de uma educadora. A Professora Amanda Gurgel faz seu discurso-denúncia na câmara dos deputados estaduais do RN, mais poderia ser na câmara legislativa de qualquer outro estado brasileiro. |
O Rock do Pântano - CREEDENCE CLEARWATER REVIVAL – 1987
Creedence Clearwater Revival (CCR) banda que foi liderada por John Fogerty. Creedence tinha começado a vida em 1959 como The Blue Velvets e The Golliwogs, sem muito sucesso. Em 1967 eles mudaram seu nome, e no ano seguinte lançaram um álbum auto-intitulado Creedence Clearwater Revival, que contou com a faixa "Suzie Q". Follow-up Bayou Country foi Top 10 e incluiu a quebra o sucesso "Proud Mary". Seu terceiro álbum Green River (1969) foi amplamente elogiado e rodou dois singles, "Bad Moon Rising" e "Green River". ouvir |
via: zinhof
18 de maio de 2011
O Poder das Palavras
Este pequeno vídeo mostra o poder das palavras para mudar radicalmente a sua mensagem e seu efeito sobre o mundo. |