7 de agosto de 2009

O que responder em trotes de sequestro

Animação nacional: Lutas

Um homem que está vivo há 600 anos e que acompanhou a história do Brasil em todos os seus momentos, desde as brigas indígenas, o descobrimento, a escravidão e o fim dela, a ditadura militar, até o domínio do narcotráfico nas grandes cidades. Esse é o protagonista da animação nacional Lutas, o filme.



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40 anos de Woodstock

a festa que mudou a história do mundo, das pessoas, da arte e cultura. Contestação e revolução social, paz e amor. A música em substituição ao som das armas.
Woodstock veio na esteira da Guerra Fria, Corrida Armamentista, Guerra do Vietnã, assassinato de Kennedy, o movimento francês de Maio de ’68. A pressão silenciosa que corroia a juventude, foi extravasada no sexo, nas drogas e no rock’n’roll de Woodstock.



Por três maravilhosos dias,
a utopia de uma sociedade alternativa
e um mundo de paz foi mais que um sonho.

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Povinho belicista...


A maioria dos americanos aprova bomba atômica contra Hiroshima, diz pesquisa

Ás vésperas de completar 64 anos, o ataque com bomba atômica dos Estados Unidos contra as cidades japonesa de Hiroshima e Nagasaki voltou ao debate no país. Uma pesquisa do instituto Quinnipiac aponta que 61% dos americanos dizem que o ataque realizado no fim da Segunda Guerra (1939-1945) foi correto.

Outros 22% reprovaram a escolha dos EUA de realizar o ataque surpresa que deixou milhares de mortos. A enquete aponta ainda que 16% estão indecisos.
O instituto aponta ainda que o apoio à decisão do então presidente Harry Truman é menor que a média entre os democratas --49% contra 29%--, as mulheres --51% contra 27%-- e eleitores entre 18 anos e 34 anos --50% contra 32%.

Já os eleitores com mais de 55 anos aprovam a decisão com uma margem de 60 pontos percentuais --73% contra 13%. Já os eleitores com idade entre 35 anos e 54 anos aprovam o ataque com margem de 60% contra 23%.

O maior apoio às bombas atômicas está entre os republicanos, com 74% de aprovação contra 13% de rejeição. Entre os homens, a margem também é alta: 72% a 17%.
A pesquisa do Quinnipiac foi realizada entre 27 de julho e 3 de agosto deste ano, com 2.409 eleitores registrados. A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos.

Quer dizer, se precisar usar uma dessas bombas nos dias de hoje, 61% dos americanos aprovariam, ou seja, com estes números seria usada sem dó nem piedade.

Com esta informação, será que a Córeia e o Irã pensam em parar seus programas nucleares?


2 de agosto de 2009

JORNALISTAS RESOLVEM DIZER NÃO À CENSURA


Os jornalistas venezuelanos parece que finalmente acordaram e parar de babar ante a truculência do chavismo e partiram para uma campanha contra o famigerado projeto de lei de Chávez denominado Lei dos Delitos Midiáticos, destinado a calar a imprensa e os jornalistas.



Criaram um blog, estão no Twitter e no Facebook.


Dica boa!