12 de junho de 2010

Cartazes das Copas do Mundo

uruguai1930_ 






Cartaz da Copa do Mundo de 1930 no Uruguai


Cartaz da Copa do Mundo de 1934 na Itália

Cartaz da Copa do Mundo de 1938 na França
Cartaz da Copa do Mundo de 1950 no Brasil
Cartaz da Copa do Mundo de 1954 na Suíça
Cartaz da Copa do Mundo de 1958 na Suécia
Cartaz da Copa do Mundo de 1962 no Chile
Cartaz da Copa do Mundo de 1966 na Inglaterra
Cartaz da Copa do Mundo de 1970 no México
alemanha1974
Cartaz da Copa do Mundo de 1974 na Alemanha Ocidental
Argentina 1978Cartaz da Copa do Mundo de 1978 na Argentina
espanha1982Cartaz da Copa do Mundo de 1982 na Espanha México 1986
Cartaz da Copa do Mundo de 1986 no México
Itália 1990
Cartaz da Copa do Mundo de 1990 na Itália
Pôster da Copa do Mundo de 1994 nos Estados Unidos
Cartaz da Copa do Mundo de 1994 nos Estados Unidos
França 1998
Cartaz da Copa do Mundo de 1998 na França
Coreia e Japão 2002Cartaz da Copa do Mundo de 2002 na Coréia do Sul e Japão
Alemanha 2006Cartaz da Copa do Mundo de 2006 na Alemanha copa 2010 África do sul
Cartaz da Copa do Mundo de 2010 na África do Sul

11 de junho de 2010

A SELEÇÃO CHEGOU A TREINAR DURO

Nino Prata

Clipboard01 Guapos leitores, quem quer chegar ao hexa não perde o foco. Quando a imensa maioria das atenções se voltava para o jogo de abertura da Copa, marcado para sábado (11), Dunga exigia o máximo de seus comandados, na sexta (10): treino duro, corrida puxada até tarde, levando em conta que o jogo contra a Coréia, na terça (15), vai ser num horário de frio intenso. Este, apenas um dos motivos. No mais, acertar detalhes, corrigir posicionamento e movimentação em campo, com velocidade; chutes a gol, para acertar a pontaria e para Júlio César manter a forma e a fama.

A carga de treinos, sobretudo de aperfeiçoamento de fundamentos do futebol, foi repetida à exaustão no sábado. O Brasil tem números expressivos na comparação de confrontos diretos com outras seleções favoritas ao título, e... todo cuidado é pouco. Exemplos: 12 vitórias contra 4 de Portugal; 11 vitórias brazucas para 3 dos ingleses; e 12 nossas contra 3 alemãs. Em jogos disputados com Espanha, Argentina, Itália, Holanda e França, há um equilíbrio maior. O mais lamentável deles, na rigorosa igualdade de vitórias (33) e empates (22) com os hermanos.

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Pensando bem, uma final Brasil e Argentina até que cairia bem, como tira-teima... 

Aproveito para corrigir a informação, que pode ter gerado dúvida, na coluna anterior, por dar a entender que a abertura da Copa foi na quinta (10). Na verdade, a África do Sul viveu nessa data a noite da festa de celebração do evento, no Orlando Stadium. Na sexta (11), aconteceu a cerimônia da abertura oficial da Copa no Soccer Stadium, em Joanesburgo, mesma cidade da festa da véspera.

Pena que a figura onipresente de Mandela (nome de praça, de rua, de tantos outros locais públicos; inspirador maior da nova África do Sul) não encarnou na abertura oficial da Copa. O símbolo da resistência e da vitória sobre o apartheid não quis misturar a alegria de ver o país dar o pontapé inicial ao maior evento esportivo do mundo do futebol à dor de ter perdido a bisneta Zenani, morta em acidente de carro, de madrugada, quando voltava da festa da celebração da Copa.

Show à parte

Clipboard02  A entrada dos jogadores para a partida foi um show à parte, mais pelo modo descontraído com que os sul-africanos vieram cantando, batendo palmas e dançando, desde o túnel de acesso ao gramado, ainda antes do aquecimento. Os mexicanos entraram de forma mais tradicional.

Alguém do seleciona da casa deve ter pensado: melhor dançar antes que durante o jogo. Mas, bola rolando, os Bafana Bafana, do técnico Parreira, é que foram abafados pelos mexicanos, fortes na marcação tanto na zaga como no seu meio-campo, que impedia contra-ataques rápidos dos sul-africanos.

Chances de gol, o México criou muito mais, no primeiro tempo, com boa movimentação de seus laterais e de Giovanni dos Santos, filho do brasileiro Zizinho, no ataque. Foram dele algumas das chances de gol do México, entre elas a primeira, ainda no começo da partida.

A África do Sul parece que resolveu acreditar que podia marcar algum, nos últimos 10 minutos, numa sucessiva cobrança de escanteios. Não é sem motivo que Parreira começou a aquecer um dos reservas ainda antes do intervalo.

Imagino o que deve ter rolado nos vestiários: os sul-africanos voltaram com alteração na lateral esquerda, que tanto serviu para acertar a marcação ao ataque mexicano quanto organizar contra-ataques. E foi o que aconteceu.

A África do Sul foi melhor no segundo tempo, fez o gol aos 8 minutos, com Tshabalala, em jogada rápida que começou no meio-campo e foi concluída pela esquerda, num chute forte e enviezado, encobrindo o goleiro. Poderia até ter feito o segundo gol, se não fosse pênalti não marcado em Modise aos 24.

Quando tudo parecia acomodado, com os mexicanos abusando do toque de bola, eis que as alterações do técnico Aguirre também surtiram efeito. Em passe preciso de Blanco, veterano de 3 Copas (com esta), em bola alçada na área, Mokoena não saiu e deixou Rafa Márquez (também em sua terceira Copa) livre, para bater no canto esquerdo de Khune.

Em jogo de um tempo pra cada equipe, o empate até foi justo. Acredito que tenha pesado também no placar a experiência do México ante a quase totalidade de estreantes na África do Sul. Além de não se poder esquecer de que, considerada imprevisível por analistas, a seleção mexicana ganhou por 2 a 1 da tetracampeã Itália em amistoso, no dia 3, em partida disputada na Suíça. Não seria agora o barulho ensurdecedor de mais de 80 mil torcedores locais que iria tirá-la do sério. 

As equipes

O time do México no amistoso citado foi: Ochoa; Rafael Márquez, Héctor Moreno, Carlos Salcido e Francisco Rodríguez; Israel Castro, Gerardo Torrado, Andrés Guardado e Giovanni dos Santos; Carlos Vela e Javier Hernández.

No jogo de abertura da Copa, a seleção mexicana levou a campo: Óscar Pérez; Aguilar (Guardado), Osório, Rodriguez, Salcido; Juárez, Rafa Márquez, Torrado, Giovanni dos Santos; Vela (Blanco), Franco (Hernández).

Vai entender treinador, não é mesmo! Ao que parece, o do México conta com variações de esquema dependendo da versatilidade de alguns de seus atletas.

De seu lado, Parreira escalou: Khune; Gaxa, Khumalo, Mokoena, Thwala (Masilela); Letsholonyame, Dikgacoi, Tshabalala, Pienaar (Parker); Modise, Mphela.

Os azuis-celestes

Na segunda partida do primeiro dia da Copa, no Green Point Stadium, na Cidade doClipboard03 Cabo, a seleção bicampeã celeste do Uruguai (1930 e 1950) enfrentou a azul da França (campeã em 1998). As duas, de triste memória para nós, brasileiros.

O que se viu no primeiro tempo foi o futebol bonito dos bleus, com toques de bola e dribles curtos sobre os adversários, que porém paravam na bem-armada defesa celeste. Franceses e uruguaios nesta competição estão fiéis a suas origens no futebol: a técnica de uns sobre a pegada e a raça de outros.

De um lado, Ribéry, Anelka, Govou, Evra, Gorcouff criando jogadas de efeito, e do outro apenas Forlán, bom nos arranques, mas fraco nos passes e parco nos arremates.

O segundo tempo começou com o Uruguai indo à frente, e a França parecia precocemente cansada, errando passes. Mas se acertou rápido e passou a dominar as jogadas de ataque. Chances claras de gol mesmo, poucas!

Deve ser por isso que o técnico Óscar Tabárez colocou "el loco" Abreu, conhecido no Brasil principalmente pelos botafoguenses. Domenech, por sua vez, também mexeu no time colocando Henry no lugar de Anelka (eu teria deixado os dois no ataque) e Malouda no de Gorcouff. Ribéry passou a movimentar-se ainda mais, caindo também pela direita do seu ataque.

Lodeiro foi outro que entrou no time uruguaio, mas foi um vexame só: recebeu cartão amarelo, logo de cara, e, mais pro fim do jogo, recebeu o segundo, em falta merecedora, só ela, de cartão vermelho. Fiel ao estilo pegador e raçudo, que se dá mal quando levado ao exagero.

Aos 44, um lance curioso: Henry, em chute mascado, viu a bola bater na mão de um defensor uruguaio e queria pênalti; justo ele, que ajeitou a bola com a mão numa jogada que resultou no gol que tirou a Irlanda da Copa, nas eliminatórias. Cara-de-pau esse Henry!

Para dois times que entraram em campo sabendo que, se um deles fosse vencedor, estaria líder do Grupo A, o 0 a 0 deve ter sido frustrante. Bom para sul-africanos e mexicanos, que lideram a chave por ter empatado com 1 gol cada.

A Copa começa equilibrada, o que já era esperado neste Grupo, mas meio chata. 

humbertojc

Frases da Copa

"O espírito de Mandela está presente no Soccer City" (Joseph Blatter, presidente da Fifa).

"O dia da África chegou" (Jacob Zuma, presidente da República Sul-Africana).

Ambos, na abertura do evento.

"Não tenho a menor frustração com meus últimos trabalhos. Zero frustração." (Carlos Alberto Parreira, treinador da África do Sul)

Logo depois da partida inaugural da Copa. Parreira avalia que a seleção mexicana está apta a dar trabalho para todas as outras do torneio.

Quero ver o espírito inglês que vi durante as Eliminatórias, uma equipe bastante competitiva em campo" (Fabio Capello, técnico do English Team, que pega os Estados Unidos neste sábado, 12, em jogo cuja arbitragem é de Carlos Eugênio Simon.

Pouco me importa o que Maradona diz. Estou focado apenas na preparação de minha equipe” (Lars Lagerbäck, técnico da Nigéria, sobre o treinador argentino ter afirmado que a seleção nigeriana "joga duro", e pedido respeito ao fairplay.

Por hoje, é isso.
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fotos: agência brasil

Lembro que o texto desta coluna sai também no site www.cliqueabc.com.br

fotos: afp

Copa do Mundo de 1930 a 1970

Em 26 de maio de 1928, no Congresso da Fifa em Amsterdã, o presidente da entidade, o francês Jules Rimet, finalmente conseguiu aprovação de um plano antigo: a realização de um torneio mundial de futebol.

O próprio Jules Rimet anunciou: "O CongrFILES-FBL-WORLD CUP-1930-JULES RIMET-TROPHYesso decidiu organizar, em 1930, uma competição aberta aos selecionados de todas as entidades filiadas."


No ano seguinte, no Congresso de Barcelona, a Fifa determinou que o torneio seria realizado no Uruguai, que tinha a seleção bicampeã olímpica e era a grande potência do futebol mundial.


O Uruguai iria assim comemorar o centenário de sua independência como anfitrião da primeira Copa do Mundo de futebol.


1930 – Na imagem o francês Jules Rimet (E), presidente e fundador da Federação Internacional de Futebol Association (FIFA), entrega o troféu da Copa do Mundo para o presidente da Associação de Futebol do Uruguai, país anfitrião do primeiro Mundial: Uruguai campeão.

mundial de 34
1934 (Itália) – O jogador italiano Vittorio Pozzo é erguido pelos companheiros: Itália campeã.

Mundial de 38
1938 (França)
- A seleção italiana, pouco depois de receber a taça Jules Rimet: Itália bicampeã.

mundial de 50
1950 (Brasil)
– Gol de Alfredo Ghiggia, atacante que marcou o gol do título uruguaio contra o Brasil em 1950. O Maracanã ficou totalmente mudo e pasmado: Uruguai bicampeão.

mundial de 54
1954 (Suíça) - O alemão Max Morlock marca o primeiro gol de seu time na final contra a Hungria, a melhor equipe da época. A primeira grande zebra dos Mundiais : Alemanha campeã.

mundial de 58
1958 (Suécia)
- O goleiro sueco Kalle Svensson e Pelé em sua primeira final de Copa do Mundo. O Brasil conquistaria o seu primeiro título ao vencer os anfitriões por 5 a 2. Brasil campeão.

mundial de 62
1962 (Chile)
- Vavá dá um salto depois de marcar o seu gol sobre a Tchecoslováquia na final: Brasil bicampeão.

[mundial de 66[7].jpg]1966 (Inglaterra) - O inglês Bobby Moore recebe a taça Jules Rimet das mãos da Rainha Elizabeth II. A Inglaterra venceu a Alemanha por 4 a 2, com três gols de Geoff Hurst: Inglaterra campeã..

mundial de 70 1
1970 (México)
– Pelé comemora o tricampeonato brasileiro no México. Vence a Itália por 4 a 1. Este seria o último Mundial do Rei do Futebol. Brasil campeão

via: guia das copas

As bolas das Copas …

A Adidas fez todas as bolas das Copas de 1970 até a Jabulani, que vai ser usada agora na África em 2010.

Jabulani é uma palavra da língua Bantu isiZulu, um dos 11 idiomas oficiais da África do Sul. A bola da Copa 2010 tem apenas oito gomos em formato 3D. Seu design possui traços africanos, misturados numa diversificação de 11 cores - o branco predomina.

As cores, de acordo com a adidas, foram escolhidas para representar os 11 jogadores de cada seleção, os 11 idiomas oficiais da África do Sul e as 11 tribos que formam a população sul-africana


1970 - México
Adidas Telstar

2006 - Alemanha
Adidas Tealstar e Adidas Chile


1978 - Argentina
Adidas Tango


1982 - Espanha
Adidas Tango Espanha


1986 - México
Adidas Azteca


1990 - Itália
Adidas Etrusco Unico


1994 - EUA
Adidas Questra


1998 - França

Adidas Tricolore


2002 - Coréia / Japão
Adidas Fevernova


2006 - Alemanha
Adidas Teamgeist

10 de junho de 2010

A SELEÇÃO CHEGOU A CENSURAR ROBINHO

Nino Prata

image Fiéis leitores, a seis dias da estréia do Brasil contra a enigmática Coréia do Norte, eis que o lado mais sinistro do general Dunga desaba sobre Robinho, soldado até agora bom na artilharia.

Não morro de amores por Robinho, fora das quatro linhas, ainda mais depois que ele disse, em entrevista de capa ao Lance, que corinthiano é muito chato. Isso foi há algum tempo, acho que ainda tentava fazer carreira na Europa. Imagina o que, a essa altura, o camisa 11 de Dunga deve estar a pensar do seu comandante.

Mas a repreensão de Dunga ao jogador, só porque ele falou com um jornalista no dia de folga do elenco, é medida de força descabida. Ainda bem que o autoritarismo de Dunga não apaga o brilho da Copa.

A África do Sul está em festa, acredito que só superada pela que se fez na queda do apartheid. A vuvunzelada, promovida no centro de Joanesburgo, com o desfile do selecionado de Parreira - um dia antes da Celebração do Futebol, como se chamou a abertura oficial da Copa, num show multicolorido e multimusical -, é digna dos momentos em que se comemora a conquista do título.

O país de Mandela, a partir de agora, no dizer de Parreira, é também o país do futebol, e desde já a África do Sul é campeã pelo que já conquistou nesses dias. Problemas, há; mas há muito brilho, muita alegria nas avenidas, ruas, becos e favelas.

Soccer City copa do mundo 2010 E há o brilho de estádios, como o Soccer City Stadium (para 88,4 mil pessoas), palco da partida de abertura na sexta (11), entre África do Sul e México. Que me perdoem os vizinhos da América do Norte, mas cravo vitória dos Bafana Bafana. No outro jogo do dia, aposto em empate de Uruguai e França.

Mas são apenas palpites. Depois vão me cobrar mesmo...

CURTAS

Clipboard01 Ponto alto, para mim, na festa de abertura da Copa, foi a presença do arcebispo anglicano Desmond Tutu, Nobel da Paz, paramentado de verde-amarelo, cores da Seleção da África do Sul, em meio aos shows que sacudiram a galera. As palavras dele incendeiam mais do que os rebolados de Shakyra. Porque vão fundo ao coração.

Sinto uma ausência nessa celebração. Será que convidaram Peter Gabriel para se apresentar, será que ele não achou espaço na agenda? Estranho, para quem fez pungente canção em memória de um dos mais bravos combatentes do apartheid, Steve Biko, morto pelo regime racista.

 Quem é rei nunca perde a majestade, seja no vôo para a África do Sul seja no evento com crianças, já no país-sede da Copa, Pelé é assediado por onde passa e atende a todos com atenção que não se vê em muito jogador de futebol que se acha a quintessência do esporte.

O rei do futebol e atleta do século (passado),  em encontro com estudantes sul-africanos em Joanesburgo, defendeu o investimento na formação de crianças e afirmou que a Copa do Mundo trará benefícios duradouros para a África do Sul. Para ele, “o fato de trazer a Copa para a África do Sul traz também toda a atenção do mundo para cá e investimentos de todo o mundo”, afirmou durante entrevista coletiva.

Para Pelé, a Fifa acertou ao escolher como sede do Mundial um país do continente africano: porque muitos dos principais jogadores de futebol da atualidade vêm da África e por acreditar que o mundo como um todo deve colaborar para o desenvolvimento de regiões mais pobres.

Péle resalta a importancia da Copa do Mundo na Africa do SulChief Mandela, neto de Nelson Mandela, durante o evento, agradeceu a presença de Pelé na Copa e aproveitou para falar sobre um dos maiores avanços que o torneio traz  país: a união da população e do Continente Africano. “Precisamos mostrar a África do Sul como um país. Não só o nosso país, todo nosso continente”, afirmou ele. “Esta é uma oportunidade para a África resolver conflitos que sempre separaram o seu povo.” As informações são da Agência Brasil.

Pesquisa encomendada pela Federação do Comércio do Rio de Janeiro (Fecomércio-RJ) revelou que 82% dos torcedores brasileiros irão assistir aos jogos em casa, dos quais 16% vão gastar com decoração verde e amarela e comprar aparelhos eletrônicos novos. O restante dos torcedores pretende assistir aos jogos em bares e restaurantes. Se projetarmos para o restante do país, os números não devem ser muito diferentes...

O Brasil entra na Copa com 14 estreantes no elenco, salvo engano do colunista; na Coréia do Norte todos são estreantes. Isso é o que se pode chamar de jogo de estréia, hem?!      

Por hoje, é isso.
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fotos: ebc