27 de maio de 2011

Casa Cubo

O Projeto Cube é uma iniciativa do Dr. Mike da Universidade de Hertfordshire, que começou a construir uma casa compacta, não maior do que 3x3x3 metros no interior, em que uma pessoa pode viver confortavelmente com tecnologia, com um impacto mínimo sobre o ambiente.

Um passeio pelo interior, filmado por Allan MacDonald no Edinburgh International Science Festival

Foi um critério importante de projeto que nenhuma das técnicas ou tecnologias utilizadas no Cubo seria apenas aplicável a edifícios de pequeno porte. Quando ampliada de forma adequada, tudo poderia ser igualmente aplicado em residências e empresas de todas as formas e tamanhos. O Cubo ilustra o que eles acreditam ser o melhor da vida de baixo carbono.

O Cube foi projetado para gerar energia suficiente para seu uso, ao longo do ano usando painéis solares fotovoltaicos que são parte integrante do próprio edifício. Requer apenas uma conexão à rede elétrica, e uma fonte de água fria. Nenhum saneamento básico é necessário: é feito uma compostagem de resíduos, processados ​​no local.

Concebido, projetado e gerenciado pelo Dr. Mike Page, e o primeiro protótipo, QB1, foi inaugurado em 9 de abril de 2011 em Edimburgo St Andrew's Square.

Você pode encontrar detalhes de design do Cubo, e das tecnologias que sustentam o seu desempenho ambiental, e dos patrocinadores aqui. Você também será capaz de ver fotos e filmes HD do processo de construção, o transporte do Cubo de Hertfordshire para Edimburgo, e sua instalação na Praça de Santo André.        Visão 3D

via: cubeproject

“Thank God you’re a man”

O que passa pela sua mente quando alguém diz "Vamos sair para beber?"

“Thank God you’re a man” é o nome da campanha de autoria da agência israelense McCann Erickson feita para a Goldstar Beer. A abordagem machista provavelmente facilitou a difusão da mesma ao redor do mundo. (clique para ampliar)


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via: dormiu

24 de maio de 2011

Você pode escolher…




Vespa da pra usar até na construção…

Nascida no pós-guerra, a simpática Vespa tornou-se sinônimo da Itália e já vendeu 15 milhões de unidades

imageO mais europeu de todos os veículos de duas rodas nasceu na Itália para ser barato, funcional, econômico, robusto e, claro, charmoso e elegante. Além disso, deveria também ser fácil de pilotar por todos, não sujar as roupas do condutor e ainda levar um passageiro... Ainda não sabe de que se trata? Uma dica que praticamente é a resposta: ele foi batizado com o nome de um inseto, em alusão ao ronco de seu motor dois-tempos com ventoinha de arrefecimento, que mais parece um zumbido. Com essa dica, é impossível não saber a resposta: Vespa!

Enrico Piaggio presidia a empresa fundada por seu pai quando a Segunda Guerra Mundial acabou. Era tempo de Europa destruída física e financeiramente. A fábrica da Piaggio encontrava-se em ruínas, mas isso não intimidou Enrico, que resolveu deixar o campo aeronáutico em busca de um novo tipo de veículo, capaz de suprir a necessidade de locomoção básica da população.

Uma vez que as estradas estavam precárias e os italianos não tinham dinheiro ao perder a guerra, a solução era um veículo simples e econômico. Na fábrica semi-destruída encontravam-se centenas de rodas de trem de pouso de bombardeiros (da bequilha, na extremidade traseira) e grande número de pequenos motores multiuso para lançamento desde aviões.

Então, a idéia básica da Vespa estava esboçada. Nas mãos de Corradino D'Ascanio (1891-1981), brilhante engenheiro aeronáutico que estava na Piaggio desde 1934, ela concretizou-se, apenas oito dias depois de Enrico ter dado a ordem a D'Ascanio de projetá-la.

Com estepe e anteparo, um veículo conveniente e seguro. Até sidecar foi adotado na Vespa

A partir de sua larga experiência na engenharia aeronáutica, ele concebeu algo inédito até então em duas rodas. Para tanto, investigou os maiores inconvenientes que uma motocicleta causava ao seus proprietários e procurou corrigi-los no novo veículo. Nessa época as motos não eram populares por causa de tais problemas -- pneus furados e correntes frágeis.

Um estepe resolveria em definitivo o problema de ficar no caminho por causa de um furo em pneu. O garfo dianteiro prendendo a roda em apenas um lado facilitaria a troca do pneu, o mesmo acontecendo com a roda traseira, presa diretamente ao conjunto câmbio-motor -- um dois-tempos que seria uma peça única, compacta e dispensaria corrente de transmissão. (vespa.teamxanfre)




Tive duas, uma ano 60 e outra 61, me arrependo de ter vendido, mais em 89 existia dificuldade de bons mecânicos e até pneus.
A Vespa era pau pra toda obra, e esse cara colocou em prática o ditado.