15 de janeiro de 2011

Não a hidroéletrica de Belo Monte

DEFENDENDO OS RIOS DA AMAZÔNIA!
(Assine a petição da Avaaz)


Caros amigos,
O Presidente do IBAMA se demitiu ontem devido à pressão para autorizar a licença ambiental de um projeto que especialistas consideram um completo desastre ecológico: o Complexo Hidrelétrico de Belo Monte.
A mega usina de Belo Monte iria cavar um buraco maior que o Canal do Panamá no coração da Amazônia, alagando uma área imensa de floresta e expulsando milhares de indígenas da região. As empresas que irão lucrar com a barragem estão tentando atropelar as leis ambientais para começar as obras em poucas semanas.
A mudança de Presidência do IBAMA poderá abrir caminho para a concessão da licença – ou, se nós nos manifestarmos urgentemente, poderá marcar uma virada nesta história. Vamos aproveitar a oportunidade para dar uma escolha para a Presidente Dilma no seu pouco tempo de Presidência: chegou a hora de colocar as pessoas e o planeta em primeiro lugar. Assine a petição de emergência para Dilma parar Belo Monte – ela será entregue em Brasília, quando conseguirmos 150.000 assinaturas:

PARE BELO MONTE: NÃO À MEGA USINA NA AMAZÔNIA

Abelardo Bayama Azevedo, que renunciou à Presidência do IBAMA, não é a primeira renúncia causada pela pressão para construir Belo Monte. Seu antecessor, Roberto Messias, também renunciou pelo mesmo motivo ano passado, e a própria Marina Silva também renunciou ao Ministério do Meio Ambiente por desafiar Belo Monte.
A Eletronorte, empresa que mais irá lucrar com Belo Monte, está demandando que o IBAMA libere a licença ambiental para começar as obras mesmo com o projeto apresentando graves irregularidades. Porém, em uma democracia, os interesses financeiros não podem passar por cima das proteções ambientais legais – ao menos não sem comprarem uma briga.
A hidrelétrica iria inundar 100.000 hectares da floresta, impactar centenas de quilômetros do Rio Xingu e expulsar mais de 40.000 pessoas, incluindo comunidades indígenas de várias etnias que dependem do Xingu para sua sobrevivência. O projeto de R$30 bilhões é tão economicamente arriscado que o governo precisou usar fundos de pensão e financiamento público para pagar a maior parte do investimento. Apesar de ser a terceira maior hidrelétrica do mundo, ela seria a menos produtiva, gerando apenas 10% da sua capacidade no período da seca, de julho a outubro.
Os defensores da barragem justificam o projeto dizendo que ele irá suprir as demandas de energia do Brasil. Porém, uma fonte de energia muito maior, mais ecológica e barata está disponível: a eficiência energética. Um estudo do WWF demonstra que somente a eficiência poderia economizar o equivalente a 14 Belo Montes até 2020. Todos se beneficiariam de um planejamento genuinamente verde, ao invés de poucas empresas e empreiteiras. Porém, são as empreiteiras que contratam lobistas e tem força política – a não ser claro, que um número suficiente de nós da sociedade, nos dispormos a erguer nossas vozes e nos mobilizar.
A construção de Belo Monte pode começar ainda em fevereiro.O Ministro das Minas e Energia, Edson Lobão, diz que a próxima licença será aprovada em breve, portanto temos pouco tempo para parar Belo Monte antes que as escavadeiras comecem a trabalhar. Vamos desafiar a Dilma no seu primeiro mês na presidência, com um chamado ensurdecedor para ela fazer a coisa certa: parar Belo Monte, assine agora:

Assine a petição da Avaaz

Acreditamos em um Brasil do futuro, que trará progresso nas negociações climáticas e que irá unir países do norte e do sul, se tornando um mediador de bom senso e esperança na política global. Agora, esta esperança será depositada na Presidente Dilma. Vamos desafiá-la a rejeitar Belo Monte e buscar um caminho melhor. Nós a convidamos a honrar esta oportunidade, criando um futuro para todos nos, desde as tribos do Xingu às crianças dos centros urbanos, o qual todos nós podemos ter orgulho.
Com esperança
Ben, Graziela, Alice, Ricken, Rewan e toda a equipe da Avaaz

via:  avaaz

13 de janeiro de 2011

O flagelo das águas…

Porque será que nos acostumamos a ver políticos sobrevoando esses flagelos todo ano com olhar pesaroso e com promessas de ajuda e mudança.
Deixa ver, o ano passado isso não aconteceu? E o ano retrasado?
Precisamos de estádios, trens velozes, aviões novos, salários melhores para o legislativo e para judiciário, uma boa reserva de dólares ou uma solução para esta falta de planejamento e abandono? o Haiti é aqui!


treeO número de mortos pelas chuvas que devastaram a região serrana do Rio de Janeiro chegou a pelo menos 482 pessoas nesta quinta-feira e deve aumentar, equipes de resgate ainda não conseguiram chegar a algumas áreas atingidas por deslizamentos de terras.

As cidades mais afetadas pela chuva, que começou a cair na noite de terça-feira, são Nova Friburgo e Teresópolis, com 214 e 210 mortes confirmadas, respectivamente, de acordo com autoridades locais. Petrópolis teve 40 mortes, e a prefeitura de Sumidouro informou que ao menos 18 pessoas também morreram no município. O número de desabrigados e desalojados passa de 13.500 na região.

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via: ultimo segundo

Deputados gazeteiros…

O site ‘Congresso em Foco’ divulgou nesta quinta-feira, 13, lista com os nomes dos dez deputados federais mais faltosos da legislatura que se encerra no dia 31 de janeiro. Na média, eles não estavam presentes em quase metade dos 422 dias com sessões reservadas a votações no plenário ocorridas entre fevereiro de 2007 e dezembro de 2010. Três deles mais faltaram do que registraram presença.

A lista é encabeçada pelos deputados Nice Lobão (foto - DEM-MA), Jader Barbalho (PMDB-PA), que renunciou ao mandato em novembro, Vadão Gomes (PP-SP), Ciro Gomes (PSB-CE) e Marina Magessi (PPS-RJ). Marcos Antonio (PRB-PE), Miguel Martini (PHS-MG), Fernando de Fabinho (DEM-BA), Silas nicelobao_gilbertonascimento_camaraCâmara (PSC-AM) e Alexandre Silveira (PPS-MG) completam o ranking. De todos, apenas três foram reeleitos: Nice Lobão, Silas Câmara e Alexandre Silveira.

Em tese, faltar a uma sessão deliberativa implica corte no salário. Mas, na prática, os parlamentares pouco sentem o peso de suas ausências no bolso. Das 1.862 faltas acumuladas por esses dez deputados, 1.713 (92%) foram abonadas pela Câmara, com a apresentação de justificativas, como problemas de saúde e compromissos políticos. Só 149 das ausências ficaram sem explicações, ou seja, sujeitas a desconto.

Segundo o site, como as razões aceitas pela Casa vão além dos problemas de saúde, a pesquisa considera as ausências justificadas e as ausências sem justificativas. Os motivos apresentados por cada parlamentar, porém, não são divulgados pela Casa. O site informa na reportagem que entrou em contato com os parlamentares para que apresentassem suas explicações, mas diz que nenhum dos dez retornou o contato.

imagem_tabela_10maisausente matéria completa

via: blogs.estadao

Paulo Coelho tem seus livros proibidos no Irã

image O escritor Paulo Coelho afirmou em seu blog internacional que está sendo alvo de censura no Irã.

Paulo Coelho divulgou um e-mail assinado por Arash Hejazi, editor de seus livros no país, que diz ter sido “informado que o Ministério da Cultura no Irã baniu todos os seu livros, mesmo as versões não-autorizadas publicadas por outras editoras”.

Hejazi diz ainda no e-mail que, segundo amigos, “nenhum livro que contenha o nome de Paulo Coelho terá mais autorização para ser publicado no Irã”.

Em seu post, o escritor brasileiro afirma que é publicado no Irã desde 1998 e que já vendeu 6 milhões de cópias no país até hoje.

O escritor pede o apoio do governo brasileiro para tentar reverter a decisão do governo iraniano.

Na tentativa de driblar a censura, Coelho prometeu disponibilizar para download gratuito na internet versões de seus livros no idioma do Irã.

Alguns ligam o fato da proibição com a posição de apoio de Paulo Coelho a Arash Hejazi,  em defesa no caso da jovem iraniana atingida e morta por uma bala em uma manifestação no Irã.

via: livrosepessoas

8 de janeiro de 2011

UFOs estão passando dos limites

imageUFOs estariam esgotando a 'paciência militar'

Por Camilo Taufic/Surysur - Tradução e adaptação: Paulo Poian

Testemunhos oficiais continuam surgindo e acumulando evidências à Ufologia

 

"A nave não identificada parecia absorver a munição lançada, depois de uma estranha ondulação em sua superfície, como quando alguém joga pedras numa fonte de água parada." (Tenente Oscar Santa María Huerta, piloto peruano) jet-UFO Esboço dos 22 Sukoi aeronave pilotada pelo tenente Oscar Santa Maria, no momento da queima 32 foguetes contra o OVNI sobre a base de La Joya.

Eles constrangem e perturbam as Forças Armadas de todo o mundo, em especial a Aeronáutica, obrigando-as a desmentir ocorrências sobre estranhos objetos voadores que se acercam, de repente, às aeronaves civis ou militares em vôo, envolvendo comprometimento na segurança do espaço aéreo das nações.

Colocam em perigo a vida de tripulantes e passageiros, alteram os instrumentos de navegação e das torres de controle. Afetam o funcionamento de automóveis, televisores e aparelhos diversos próximos, a saúde das testemunhas e até o fornecimento elétrico cada vez que aparecem repentinamente, ainda que tais efeitos não sejam tão freqüentes, deixando em dúvida quem os vê, sobre se é um fenômeno real ou não.

Após décadas de silenciamento, os militares vêm começando a desclassificar paulatinamente alguns dos relatórios mais sérios que guardavam sobre o tema há décadas. À isso, obedeceu apoio indireto ao livro do capitão do Exército do Chile, Rodrigo Bravo, cujo livro Ufologia Aeronáutica: Um Novo Conceito no Estudo dos UFOs [Mago Editores, 2010] foi apresentado - com o mesmo devidamente uniformizado - na recente Feira Internacional do Livro de Santiago.  Book-Fair-Panel

O capitão Bravo [Que também é consultor da Revista UFO] foi acompanhado bem de perto durante o lançamento da obra por seu comandante geral e três coronéis, todos eles de uniforme, o que não é casual. A Brigada de Aviação do Exército apresentou sete relatórios oficiais nos últimos anos, onde se reportam contatos próximos com UFOs, ainda que prefiram chamá-los de Fenômenos Aéreos Anômalos (FANIs). 

Bravo e o antropólogo Juan Castillo, co-autor do livro, selecionaram 23 casos, 11 do Chile e 12 do exterior (EUA, Europa, Ásia e América Latina), em que é indubitável a ocorrência de fenômenos aéreos anômalos. Estão certificados unicamente por pilotos, controladores de vôo e radaristas, excluindo "ufólogos" aficcionados, crianças ou transeuntes. Também não se pronunciam os autores sobre o provável ponto de origem - extraterrestre ou não - dos UFOs, conclusão controversa e excluída deliberadamente da obra.

A Força Aérea do Chile (FACH), que também apóia diretamente este tipo de investigações, conseguiu ressonância mundial ao organizar no ano de 2000 o primeiro Workshop Internacional sobre Ufologia, no seio da Feira Internacional do Ar e do Espaço (FIDAE) celebrada nesse ano.

Mas o grande animador da desclassificação dos estudos mais relevantes a respeito do assunto no país é o Comitê de Estudos de Fenômenos Aéreos Anômalos (CEFAA), criado em 1997, a cargo da Direção Geral de Aeronáutica.

Os organismos oficiais de dezenas de outros países também iniciaram efetivamente a publicação de depoimentos certificados sobre UFOs [Veja edições UFO 155, 156, 158, 160, 164, 166, 168, 170, 172, entre outras], com honroso destaque para a América do Sul. Os EUA são os principais mantenedores do secretismo ao redor do tema, com o pretexto de evitar possíveis fenômenos sociais incontroláveis ao se admitir publicamente os fatos.

No último 22 de dezembro, as autoridades militares da Nova Zelândia publicaram seus arquivos secretos sobre UFOs relativos ao período de 1954 a 2009 - mais de 2.000 páginas, com fotos e mapas -, no entanto misturaram casos relevantes com os "lights" para mitigar o impacto dos segredos revelados. Se informou ainda que alguns deles não serão divulgados até o ano de 2080.

ARTIGO COMPLETO

via: arquivosdoinsolito, openminds

Motocicletas que fizeram história…

Brough Superior, a Rolls Royce das motocicletas, fabricadas em Nottingham, na Inglaterra de 1919 até 1940. Muito caro na época, elas estavam disponíveis apenas para os ricos. Este modelo é de 1931.image

 

TE Lawrence, Lawrence da Arábia, dispunha de várias destas máquinas e morreu de seus ferimentos depois de bater com uma em 1935image

 

A motocicleta Megola foi produzida em Munique, em 1920. Foram construídas 2000, mas apenas 10 exemplares estão em pleno funcionamento ainda hoje, uma delas está no Museu Guggenheim, em Nova York:image

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Em 1935, a Killinger & Freund fez uma tentativa de fazer uma versão melhorada da Megola, mas o inicio da Segunda Guerra Mundial pôs fim a qualquer desenvolvimento:image

 

Majestic de fabricação francesa, de 1929:image

via: darkroastedblend