6 de outubro de 2009

O futuro esta logo ai...


Roupa robótica para deficientes será alugada no Japão


HAL - Hybrid Assistive Limb ou Membro Auxiliar Híbrido


A firma japonesa Cyberdyne anunciou que começará a produção em massa de sua roupa robótica HAL, que será alugada para o público interessado no país.

Apesar de o nome ser o mesmo do computador inteligente e voluntarioso do filme "2001: Uma Odisséia no Espaço", o nome HAL neste caso é acrônimo de "hybrid assistive limb", ou "membro auxiliar híbrido", na tradução literal.


Segundo o site TechRadar, a roupa identificará sinais cerebrais de movimento e auxiliará seu usuário na movimentação, o que beneficiará deficientes físicos e idosos com problemas de mobilidade.



A Cyberdyne afirmou que HAL será vendido nos modelos pequeno, médio e grande, e trará um computador à bateria anexado à cintura do usuário e que operará os membros mecânicos.


O aluguel mensal da roupa custará 150 mil ienes, o equivalente a US$ 1.500, conforme noticiou o site China Daily. A roupa também deve chegar em breve ao mercado europeu, mas ainda não tem previsão de exportação para outros países.


A empresa parece gostar de nomes cinematográficos. Além do nome do produto, a própria empresa remete à Cyberdyne Systems, do filme O Exterminador do Futuro.


HAL apareceu na mídia pela primeira vez em abril de 2006, quando dois japoneses portadores de deficiência física seriam carregados por outros escaladores utilizando as vestimentas em uma expedição pela montanha de Breithorn, de mais de 4 mil metros, nos Alpes suíços.


*melhor que isso, só se for pelo INSS.



via:deficienteonline

Fernando Meirelles é craque!

5 de outubro de 2009

Água

A realidade sobre a água

World Water Crisis  book Blue Planet Run safe drinking water to the one billion people who lack it

Delhi - India. Todos querem apenas um pouco de água...



World Water Crisis  book Blue Planet Run safe drinking water to the one billion people who lack it

Dois sudaneses bebem água do pântanos com tubos plásticos, especialmente concebidos para este fim,

com filtro para filtrar as larvas flutuantes responsá veis pela enfermidade da lombriga de Guiné.

O programa distribuiu milhões de tubos e já conseguiu reduzir em 70% esta enfermidade debilitante.

World Water Crisis  book Blue Planet Run safe drinking water to the one billion people who lack it


Os glaciais que abastecem a Europa de água potável perderam mais da metade do seu volume

no século passado. Na foto, trabalhadores da estação de esquí do glacial de Pitztal, na Austria, cobrem o glacial

com uma manta especial para proteger a neve e retardar seu derretimento durante os meses de verão...


World Water Crisis  book Blue Planet Run safe drinking water to the one billion people who lack it


As águas do delta do rio Niger são usadas para defecar, tomar banho, pescar e despejar o lixo.


World Water Crisis  book Blue Planet Run safe drinking water to the one billion people who lack it


Água suja em torneiras residenciais, devido ao avanço

indiscriminado do desenvolvimento.


World Water Crisis  book Blue Planet Run safe drinking water to the one billion people who lack it


Aldeões na ilha de Coronilla, Kenya, cavam poço profundos em busca
do precioso líquido, a apenas 300 metros do mar. A água é salobra.


World Water Crisis  book Blue Planet Run safe drinking water to the one billion people who lack it


Aquele que foi o quarto maior lago do mundo,agora é um cemitério poeirento

de embarcações que nunca mais zarparão...

VALORIZE A ÁGUA!

EM ALGUNS LUGARES ELA

JÁ NÃO EXISTE MAIS...

1 de outubro de 2009

Um palhaço no espaço!


Guy Laliberté, um palhaço no espaço

Moscou, 30 set (EFE).- O multimilionário canadense Guy Laliberté, fundador do Cirque du Soleil se tornou nesta quarta-feira o sétimo turista, e o primeiro palhaço, a pôr os pés na plataforma orbital.

"Sim, quero ser o primeiro palhaço no cosmos e também chamar a atenção do povo sobre o problema de água", afirmou Laliberté, que pagou US$ 35 milhões para realizar o sonho de viajar ao espaço.

Laliberté, 50 anos, tem poucas semelhanças com os outros seis viajantes que estiveram na Estação Espacial Internacional (ISS, na sigla em inglês) desde 2001, quando o magnata americano Dennis Tito tornou-se o primeiro a pagar pelo passeio em uma Soyuz russa.

"Eu faço cosquinhas para que se preparem", comentou em relação aos dois companheiros de viagem, o cosmonauta russo Maxim Suráyev e o astronauta americano Jeffrey Williams, horas antes de partir à base de Baikonur, de onde será lançada a nave.

O canadense levou vários narizes de palhaço ao espaço para entreter os companheiros e não tem intenção de efetuar durante a estadia na ISS experimentos científicos que permitam contribuir à cura de doenças como o câncer.

"Não sou cientista, médico ou engenheiro. Levarei à estação meu senso de humor", assinalou Laliberté, que acredita que o riso é o melhor antídoto contra a doença e a velhice.

No entanto, nem tudo será diversão, já que o criador circense também aproveitará a aventura espacial para promover sua faceta humanitária através da fundação "One drop" (Uma gota), que tenta conscientizar o mundo sobre o problema da escassez de água e sua relação direta com a pobreza no planeta.

Laliberté coordenará em 9 de outubro a partir da ISS - situada a cerca de 350 quilômetros da Terra - o espetáculo poético-social intitulado "Da Terra às Estrelas pela Água", no qual participarão astros da música, do cinema e outras celebridades em 14 cidades nos cinco continentes.

Os cantores Bono Vox, Peter Gabriel, Shakira, a atriz Salma Hayek e o ex-vice-presidente americano Al Gore são algumas das personalidades que recitarão poemas sobre a água ou apresentarão seus próprios trabalhos artísticos em lugares como o México, Nova York, Mumbai, Paris, Rio de Janeiro, Marrakech, Tóquio e Johanesburgo.

"É algo muito grave. Se não alertarmos o mundo sobre o problema, em breve haverá uma grave crise pela escassez de água. Com ajuda da arte tentaremos chamar a atenção das pessoas sobre os problemas ecológicos, movimentar a humanidade", apontou.

Para participar dessa viagem, desde o dia 10 de maio Laliberté passa por 12 horas de treinamentos diários, na Cidade das Estrelas, nos arredores de Moscou.


"Sei como me comportar na estação. Espero não fazer nada errado. É arriscado, mas não tenho medo. Meus companheiros de viagem me disseram que meu principal objetivo será ser capaz de cuidar de mim mesmo e não ser um peso a mais para eles", contou.

Laliberté, reconhecido mundialmente por ter revolucionado a arte circense, dedicou 60% do tempo da preparação durante os últimos cinco meses para estudar como reagir em caso de qualquer dano na plataforma orbital.

Segundo o canadense, foi a sua compatriota, a astronauta Julie Payette, que despertou nele o interesse por comprar uma poltrona em uma nave espacial russa com destino à ISS, onde permanecerá durante oito dias.

Payette, que viajou à ISS em julho passado a bordo da nave americana Endeavour, acompanhará à família de Laliberté durante o lançamento em Baikonur.

Outra pessoa que apoiou os planos de Laliberté desde o início foi o cantor de U2, o irlandês Bono Vox, a quem contou logo após tomar a decisão de se transformar em um turista espacial, solicitação apresentada em 2004 e que não foi aceita até maio passado.

Laliberté reconhece que viajar ao espaço não era um sonho de criança, mas se tornou uma magnífica oportunidade de divulgar os 25 anos da criação do Cirque du Soleil.

No retorno à Terra, o circo vai fazer a sua primeira apresentação na Rússia, país com grande tradição circense que desde de 2008 tem uma filial permanente da companhia.

O sétimo turista espacial da história, cuja fortuna é estimada em US$ 2,5 bilhões, partiu hoje a bordo da Soyuz TMA-16 rumo à ISS. A chegada deve ocorrer dois dias depois da viagem, na sexta-feira.