Movimento Zeitgeist é um movimento social de escala mundial, que advoga conceitos sobre mudança social. Um dos maiores objetivos do movimento é para que a sociedade moderna transite de uma economia baseada em dinheiro para uma Economia baseada em Recursos. O Movimento é o braço ativista do Projeto Vênus, que é o trabalho da vida do engenheiro social e "designer" Jacque Fresco. O Movimento Zeitgeist tem o seu nome tirado dos documentários produzidos, escritos e narrados por Peter Joseph disponíveis na "internet". Zeitgeist, o Filme (nome original: "Zeitgeist, Official Release"), estreou em 2007 e a sequela, Zeitgeist: Addendum, estreou em 2008. Um terceiro filme Zeitgeist: Moving Forward, estreiou em Janeiro de 2011. Peter Joseph disse que este filme foca no comportamento humano, tecnologia e racionalidade, assim como nos mostra exemplos de como uma real mudança poderá ser dada a esta nova sociedade. _ wikipédia
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9 de fevereiro de 2011
Movimento Zeitgeist
8 de fevereiro de 2011
Everything Is A Remix: KILL BILL
Rob Wilson e Kirby Ferguson, produziram este video “Everything Is A Remix: Kill Bill“ que mostra claramente as “influências” de Quentin Tarantino em seu filme, Kill Bill. Sem desmerecer, mais neste mundo nada se cria… |
6 de fevereiro de 2011
Nossa Senhora do Offline – Marcelo Adnet
Marcelo Adnet e CIA como pastor no culto da igreja "Nossa Senhora do Offline" que vai ajudar você com a palavra bençoada a desviver essa vida de virtualidade |
5 de fevereiro de 2011
Morre o Jornal Estado do Paraná
Depois do JB, agora é a vez do Jornal Estado do Paraná deixar o meio físico para ser totalmente digital. Jornal O Estado do Paraná terá apenas versão digital Redação Portal IMPRENSA O jornal O Estado do Paraná, de Curitiba (PR), será publicado apenas digitalmente. O veículo de comunicação tem 59 de existência e tiragem diária de 20 mil exemplares em média durante a semana e 25 mil aos domingos. A decisão de encerrar a versão impressa foi anunciada pelo empresário e dono do grupo que edita o Estado, Paulo Pimentel. |
via: portalimprensa
50 mistérios investigados…
4 de fevereiro de 2011
Bandeirantes, a primeira escuderia brasileira de F1
É preciso dizer que o Brasil, não atingiria uma gloriosa fase de oito campeonatos no Mundial de Fórmula 1, não fosse a participação quase anônima destes pioneiros cujos nomes destacaremos aqui. É provável que até existam outras figuras, tão importantes quanto estas, e que estejam perdidas por aí – a história por vezes é cruel - mas aguardemos. Tudo começou no GP da Itália de 1951, quando o paulistano Francisco Sacco Landi, o Chico Landi, largou para a prova em Monza. Ele deu apenas uma volta – e parou com problemas de transmissão em sua Ferrari 375 - mas foi o suficiente para que a trajetória do Brasil nas pistas começasse a ser escrita. Na temporada seguinte, Chico retornou, mais uma vez, com espírito de desbravador. Unido ao uruguaio Eitel Danilo Cantoni, o argentino Alberto Crespo e ao brasileiro Gino Bianco, fundou a Escuderia Bandeirantes, com carros Maserati A6GCM. A equipe, com seus carros pintados de amarelo e rodas verdes, tornou-se o primeiro time brasileiro da F1, muitos anos antes da tentativa dos Irmãos Fittipaldi nos anos setenta. A primeira aparição da Escuderia foi no GP de Silverstone/52, com Bianco conquistando a 18ª posição; Cantoni, com problemas de freios, abandonou. Em Nurburgring/52, Gino nem largou e Cantoni só completou quatro voltas até parar. Na prova de Zandvoort/52, Landi consegue a então melhor colocação da equipe: 9ª posição, em dupla com o holandês Jan Flinterman; Bianco, que até largou melhor, em 12º lugar, para após quatro voltas. Em Monza/52, a Escuderia se apresenta completa: Chico Landi é o 8º, Cantoni o 11º, Gino tem problemas de motor e Crespo não se qualifica. CONTINUA >>> |