Nascida no pós-guerra, a simpática Vespa tornou-se sinônimo da Itália e já vendeu 15 milhões de unidades O mais europeu de todos os veículos de duas rodas nasceu na Itália para ser barato, funcional, econômico, robusto e, claro, charmoso e elegante. Além disso, deveria também ser fácil de pilotar por todos, não sujar as roupas do condutor e ainda levar um passageiro... Ainda não sabe de que se trata? Uma dica que praticamente é a resposta: ele foi batizado com o nome de um inseto, em alusão ao ronco de seu motor dois-tempos com ventoinha de arrefecimento, que mais parece um zumbido. Com essa dica, é impossível não saber a resposta: Vespa! Enrico Piaggio presidia a empresa fundada por seu pai quando a Segunda Guerra Mundial acabou. Era tempo de Europa destruída física e financeiramente. A fábrica da Piaggio encontrava-se em ruínas, mas isso não intimidou Enrico, que resolveu deixar o campo aeronáutico em busca de um novo tipo de veículo, capaz de suprir a necessidade de locomoção básica da população. Uma vez que as estradas estavam precárias e os italianos não tinham dinheiro ao perder a guerra, a solução era um veículo simples e econômico. Na fábrica semi-destruída encontravam-se centenas de rodas de trem de pouso de bombardeiros (da bequilha, na extremidade traseira) e grande número de pequenos motores multiuso para lançamento desde aviões. Então, a idéia básica da Vespa estava esboçada. Nas mãos de Corradino D'Ascanio (1891-1981), brilhante engenheiro aeronáutico que estava na Piaggio desde 1934, ela concretizou-se, apenas oito dias depois de Enrico ter dado a ordem a D'Ascanio de projetá-la. Com estepe e anteparo, um veículo conveniente e seguro. Até sidecar foi adotado na Vespa A partir de sua larga experiência na engenharia aeronáutica, ele concebeu algo inédito até então em duas rodas. Para tanto, investigou os maiores inconvenientes que uma motocicleta causava ao seus proprietários e procurou corrigi-los no novo veículo. Nessa época as motos não eram populares por causa de tais problemas -- pneus furados e correntes frágeis. Um estepe resolveria em definitivo o problema de ficar no caminho por causa de um furo em pneu. O garfo dianteiro prendendo a roda em apenas um lado facilitaria a troca do pneu, o mesmo acontecendo com a roda traseira, presa diretamente ao conjunto câmbio-motor -- um dois-tempos que seria uma peça única, compacta e dispensaria corrente de transmissão. (vespa.teamxanfre) Tive duas, uma ano 60 e outra 61, me arrependo de ter vendido, mais em 89 existia dificuldade de bons mecânicos e até pneus. A Vespa era pau pra toda obra, e esse cara colocou em prática o ditado. |
24 de maio de 2011
Vespa da pra usar até na construção…
23 de maio de 2011
22 de maio de 2011
21 de maio de 2011
Querem nos tirar a Amazônia
Escrito por Humberto Mesquita - neomondo O rio Amazonas despeja no Oceano Atlântico seis bilhões de litros de água doce por segundo, ou seja, o equivalente a um litro de água doce para cada habitante da terra. Esses dados por si sós mostram a importância dessa parte do Brasil, nesse momento em que nos encaminhamos para a escassez de água no planeta. Um general norte-americano, Patrick Hugles, chegou a afirmar peremptoriamente: “se o Brasil quiser fazer uso da Amazônia para por em risco o meio ambiente dos Estados Unidos, precisamos interromper esse processo imediatamente”. Soma-se a isso a declaração de Al Gore, ex-vice-presidente dos Estados Unidos: “ao contrário do que os brasileiros pensam, a Amazônia não é deles, mas de todos nós”; e Madeleine Albright: “quando o meio ambiente está em perigo, não existem fronteiras”. mais |
via: neomondo
19 de maio de 2011
Professora Amanda Gurgel…
Umas das falas mais lúcida, sincera e corajosa que ouvi na minha vida vinda de uma educadora. A Professora Amanda Gurgel faz seu discurso-denúncia na câmara dos deputados estaduais do RN, mais poderia ser na câmara legislativa de qualquer outro estado brasileiro. |
O Rock do Pântano - CREEDENCE CLEARWATER REVIVAL – 1987
Creedence Clearwater Revival (CCR) banda que foi liderada por John Fogerty. Creedence tinha começado a vida em 1959 como The Blue Velvets e The Golliwogs, sem muito sucesso. Em 1967 eles mudaram seu nome, e no ano seguinte lançaram um álbum auto-intitulado Creedence Clearwater Revival, que contou com a faixa "Suzie Q". Follow-up Bayou Country foi Top 10 e incluiu a quebra o sucesso "Proud Mary". Seu terceiro álbum Green River (1969) foi amplamente elogiado e rodou dois singles, "Bad Moon Rising" e "Green River". ouvir |
via: zinhof