Nino Prata Abnegados leitores, antes de qualquer outra informação, explico o título da coluna. Na Copa de 2006, fiz a Copa & Sala (publicada no portal CliqueABC) por acreditar nos valores futebolísticos daquele time. Nesta Copa de 2010, o título da coluna é "homenagem" ao estilo retranqueiro do Dunga. Sobram volantes entre os convocados e faltam atacantes... Luís Fabiano, atropelando nosso idioma pátrio, se acha o goleador por excelência. Pelo menos essa afinidade ele mostra com Dunga, que tem dificuldade (faculdade, pra quê?!) de falar "conosco". E olha que o técnico canarinho se diz filho de professora; não deve ter sido aluno de sua progenitora. Se conseguisse pronunciar "Conosco", o Dunga pelo menos poderia acrescentar: "... ninguém podosco". Agora, "com nós", como ele fala, além de não dar rima boa, só pode ser referência ao esquema retrancado dele, cheio de nós, um jogo amarrado, feio... e vai que alguém, apesar disso, faça um gol, não é mesmo?! * Se álbum de figurinha valesse, pelo menos nessa publicação a Seleção canarinho estaria mais bem servida. Lá está o Ronaldinho... Aliás, álbum de figurinha, além de sair caro pra quem insiste em completá-lo, fica sempre defasado. Basta dar uma olhada na lista de convocados pelos respectivos técnicos dos 32 países que chegam à África do Sul e compará-la à galeria do álbum deste ano. Fora os desfalques de última hora. A Alemanha, por exemplo, vai sem Ballack pra Copa. Mas deve ir com a bala e a bola de sempre, entre as que podem chegar adiante na competição. Perdeu também os goleiros que planejava levar. Gostei da escolha do baixinho Lahm - 1m70 - pra capitão dos chucrutes. Baixinho, pros padrões alemães. O zagueiro Mertesacker é de 1m96. Lahm é o que se pode qualificar de polivalente: joga de lateral esquerdo e de direito. Sua escolha ilustra o que eu penso ser o futebol um dos esportes mais democráticos no que diz respeito a estatura dos atletas. Entre os "panzers", tem lá Cacau - nâo a do BBB, mas um digno representante da raça negra brasileira, devidamente naturalizado. Até fez gol, de finta no goleiro, num dos amistosos. Mas voltemos ao álbum. Eu mesmo, desta vez, me decidi a pegar as figurinhas e montar com elas hipotéticas - algumas patéticas - seleções de futebol de botão e vou organizar uma copa do mundo na modalidade. Aceitam-se adesões! * No time da Nigéria, estão lá no álbum: OBINNA Nwaneri e Victor OBINNA. Por que o Dunga não chamou o daqui?. Pelo menos era uma chance de confundir algum adversário. Os hermanos que se cuidem porque a Nigéria está no Grupo deles. Bem-feito!!! * Falar neles, Dieguito "las manos de Diós" Maradona, ao cortar do elenco os que ele havia chamado a mais na lista dos 23 da Copa, optou por privilegiar o ataque. São 6 jogadores de ofício, entre eles, Tevez e Messi, mais Palermo, Milito, Higuaín e Agüero. Na temporada, o sexteto marcou mais de 130 gols, cada um deles nas equipes em que atua; o que dá mais de 20 gols per capita, ou melhor, por pés (deve ter alguns de cabeça tb). Por hoje, é isso. Mensagens para esta coluna devem ser enviadas para ninoprata@yahoo.com.br Aceitam-se reclamações, sugestões, correções - estas, principalmente; só não vale antijogo... |
31 de maio de 2010
A SELEÇÃO CHEGOU!!!
Formula Indy, ganhou a incompetência…
29 de maio de 2010
Menina de Ouro…
via: carlos cunha, uol, r7
27 de maio de 2010
Uma temporada no inferno com os Rolling Stones
A gravação, feita numa mansão em Villa Nellcote que supostamente fora ocupada por oficiais da Gestapo durante a guerra, são revelados pelo jornalista Robert Greenfield em Uma temporada no inferno com os Rolling Stones, um inventário saboroso de fofocas sobre sexo, drogas e rock’n’roll: quem dormiu com quem, quem usou o quê, os visitantes ilustres (Eric Clapton, John Lennon e Yoko Ono, o escritor William Burroughs) e os nem tanto (traficantes e viciados locais, prostitutas e parasitas de toda sorte). Lennon passou mal e vomitou na escadaria após experimentar algumas “guloseimas”, como barras de chocolate com ácido. Parte das drogas chegou a Nollcote escondida nos brinquedos de Marlon, filho de 3 anos de Keith Richards. Se prender os integrantes da banda por porte de drogas estava virando um novo esporte nacional inglês, naquele retiro no sul da França eles se sentiram livres para todos os excessos: dentro daquela mansão, não havia limites, nem desejos que não pudessem realizar - para o bem e para o mal. Os Stones anunciaram o lançamento de uma música inédita, gravada originalmente na década de 70, para o álbum duplo "Exile on Main Street" , "Plundered my Soul" será lançada em uma edição limitada de mil vinis. Segundo a banda, a faixa foi descoberta por acaso durante pesquisas para o relançamento de uma versão remasterizada de "Exile on Main Street", agendada para 17 de maio.O lançamento fez parte de uma campanha britânica para promover o Dia das Lojas de Discos e foi realizado no último sábado (dia 17). O LP duplo, "Exile on Main Street", é o décimo álbum de estúdio dos STONES Considerado um dos melhores trabalhos da banda, em 2003 a revista americana Rolling Stone elegeu "Exile on Main Street" como o 7º melhor disco de todos os tempos, em uma lista com mais de 500 títulos. 01. "Rocks Off" – (4:32) |
"Plundered my Soul": Gravada entre 1971 e 1972 para o disco, Plundered é uma daquelas músicas que pegam o ouvinte logo na 1ª audição, com um excelente trabalho das guitarras de Keith Richards e do ex-Stones Mick Taylor (sendo esse último provavelmente o responsável pelo belo trabalho de guitarra solo dessa música), a bateria sempre simples e característica de Charlie Watts, o baixo pesado e pulsante de Bill Wyman e um belo trabalho ao piano feito por Nicky Hopkins, um mestre do gênero. fontes: http://cifraclubnews.com.br/noticias/21664-ouca-uma-musica-inedita-dos-rolling-stones-gravada-ha-quase-40-anos.html |
Quando o povo diz que a vaca é malhada, alguma pinta ela tem…
Cientista e astronauta Dr Edgar Mitchell faz revelações sobre o acobertamento do fenômeno OVNI (UFO) De todos os astronautas que pisaram na Lua, Edgar Mitchell foi o maior entusiasta de teses sobre fenômenos paranormais e de vida extra-terrestre. Ele expressou publicamente sua opinião de que tinha 90% de certeza de que “muitos dos milhares de OVNIS avistados desde a década de 1940 eram de visitantes de outros planetas e de que estes OVNIS tinham sido “objetos de desinformação pelos governos, de maneira a desviar a atenção dos povos em geral e criar confusão para evitar que a verdade viesse à tona”, escrevendo livros sobre o assunto. via: planeta terra 2012 |
26 de maio de 2010
Here Comes The Sun Emerson…
De George Harrison para Emerson Fittipaldi Emerson Fittipaldi sofreu o mais grave acidente de sua carreira em setembro de 1997, justamente na semana em que comemorava os 25 anos do primeiro título da Fórmula 1. Em vez de comemorações, Emerson passou a data no Jackson Memorial Hospital, de Miami, preparando-se para uma cirurgia da coluna. Foi o resultado de uma aventura que por pouco não teve fim trágico. No domingo anterior, Emerson saiu para passear de ultraleve nas vizinhanças de sua fazenda de laranjas em Araraquara, interior de São Paulo, junto com o filho Lucca, de 6 anos. Depois de uma hora de vôo, perdeu o controle do aparelho, que despencou de uma altura de 100 metros sobre um pântano. Após uma dramática operação de resgate ainda na noite de domingo e a bem-sucedida operação em Miami, Emerson conseguiu dar alguns passos, na sexta-feira. Sua carreira como piloto e campeão do automobilismo, no entanto, chegou ao fim. Na quinta-feira, Stephen Olvey, o médico oficial da Fórmula Indy, anunciou que Emerson está fora das corridas de carro para sempre. Ser obrigado a deixar o que mais ama, principalmente para os esportistas, é traumático. Algumas homenagens foram feitas, mas tímidas. Fittipaldi nunca foi um Senna do carisma e audiência. Os programas relembravam a carreira do ex-piloto num modo de obrigação. Muito clichê, pouca significância nos depoimentos. Contudo, um merece a lembrança. Poucas pessoas no mundo devem ter tido a honra de receber tão importante depoimento. Mais do que isso, Emerson Fittipaldi talvez tenha sido o único ser humano que ganhou uma adaptação de Here Comes The Sun para seu nome. Exatamente: George Harrison, de Londres, gravou um depoimento ao tri-campeão. Parece algo tão distante um ex-beatle para um piloto de corridas brasileiro. Mas o fato é que Harrison era fanático por automobilismo. Daí a amizade.Pequeno comentário: Nós damos pouco valor ao que esse cara fez pela F1, se fosse inglês teria uma estátua em cada esquina. via: quem matou a tangerina |