31 de agosto de 2010

Temple Grandin – A máquina de abraçar

Filme sobre a vida Temple Grandin, que conseguiu superar as dificuldades impostas pelo seu autismo (como pensar em ´imagens´ e conectá-las) até tornar-se especialista altamente reconhecida no manejo de animais para o abate, além de responsável pelo avanço nos estudos relativos à sua condição. A história acompanha desde o período no qual estava prestes a ir para a universidade (no qual conhece a sua tia Anne e o professor Carlock, duas figuras importantes em sua trajetória) até o reconhecimento nacional de seu trabalho. O roteiro de Christopher Monger e Merritt Johnson (baseado nos livros de Grandin) também chama a atenção ao mostrar a peculiar relação com sua mãe, aqui vivida por Julia Ormond em performance discreta e eficiente.

Veja aqui embaixo um material de divulgação da HBO, que mostra o trabalho de Temple com os animais.


pra baixar: dow filmes

via: lucas

YouTube disponibilizou 400 títulos completos e gratuitos

Depois de fechar um acordo com os estúdios Lionsgate, MGM e Sony Pictures, o site de compartilhamento de filmes disponibilizou 400 títulos completos e gratuitos para o público.
O serviço pretende ampliar a oferta com o passar do tempo e de acordo com a aceitação do público.
The Best of Abbott and Costello
Para acessar a nova página de filmes do YouTube, -  www.youtube.com/movies  A maior parte do conteúdo está em seu idioma original. A tendência é que daqui a pouco comece aparecer as traduções.

30 de agosto de 2010

Câmeras russas: puro fascínio

Clipboard01As linhas austeras e olhar peculiar de uma câmera russa durante a União Soviética são inconfundíveis. É um outro mundo, seu peso, a robustez da construção,  indecifráveis siglas cirílico moderno. Construídos para durar, quem é a dono de uma Zenit,,Chaika, , de Smena, Lomo ou uma Moskva tem, além de equipamento fotográfico excelente, um pedaço do antigo império soviético ...

Clipboard02 A história por trás das câmeras da Rússia segue a história da Revolução. É nos anos pós-revolucionários que as primeiras câmeras desse tipo aparecem, parte da estratégia soviética eterno rival para o mundo ocidental e mostrar que a tecnologia socialista é melhor do que um capitalista. Uma das primeiras câmeras primeira foi, no entanto, uma cópia descarada da alemã Leica, e foi nomeado FED. A sigla significa Felix Dzerjinski Edmundovich fundador da polícia secreta Tcheka, que mais tarde se tornaria a KGB. Tudo muito patriótico.

1934, o FED 1 foi lançado, uma réplica exata da Leica 1a, apenas um número limitado de cópias. tecnologia Socialista teve, a partir daí, a conhecimentos necessários para produzir equipamentos de alta qualidade fotográfica. Ainda mais delicada a sua parte, o polimento das lentes foi conseguido com grande precisão.

Clipboard03Enquanto FED se tornou a marca, outros se seguiram. O caso da Zenit, que se tornou muito popular no Ocidente. A Zenit 3, produzida em 1960 usava apenas mecanismos rudimentares, foi uma das mais interessantes de todas elas.

Clipboard04 Clipboard05A Stereo Zorki,, comercializada em 1948 foi muito semelhante ao FED. Tinha, porém, a possibilidade de ser acrescentado um dispositivo incorporado capaz de tirar fotografias estereoscópicas, um gênero muito popular na época, que desde então deixou de ser usado. O Sputnik, lançado em 1955, assim como o satélite de mesmo nome, foi especificamente concebida para fazer este tipo de imagens.
Clipboard06Uma das mais antigas câmeras, em conjunto com Fed, foi o Sport, um nome incomum, neste contexto. Foi também uma das câmeras, para levar o sistema reflex de lentes. Observe o grande volume do prisma em sua parte superior.Clipboard07 Clipboard08 A Estafeta, era uma câmera médio formato de filme 6x6, produzidos em 1960. Grandes e pesadas. Por outro lado, no mesmo ano, a Vega modelo de Kiev foi lançada, rivalizando com as pequenas câmeras japonesas . Por fim, uma raridade, o Horizont 202, especialmente concebida para tirar fotos panorâmicas. A objetiva gira 120 º  e imprimiu um filme de 24 milímetros com comprimento de 58 mm.
Clipboard10

via: obvius

29 de agosto de 2010

Johnny Cash - At Folsom Prison

image Em 13 de janeiro de 1968, na prisão estadual de Folsom, na Califórnia, Johnny Cash gravava um dos melhores discos ao vivo de todos os tempos. Seu primeiro grande sucesso foi 'Folsom Prison Blues' e não havia lugar mais interessante pra gravar do que naquele prisão. Nesta música acima citada, Cash narra a vida na pele de um prisioneiro que está na Folsom, lembrando das advertências de sua mãe, do motivo de seu encarceramento, e é rica em detalhes, como o trem passando, a ausência do sol, a indignação de viver enjaulado enquanto ricos bebem café e fumam ótimos charutos. Cash se tornou um padroeiro dos presos nos EUA. E foi sob esse título que Cash se aventurou a gravar um disco na prisão. A gravadora Columbia se recusava a fazer o disco. Achavam que a sociedade americana era conservadora demais para aceitar um disco gravado num antro de assassinos, ladrões, estupradores e tudo de ruim que existe. Mas Cash não aceitou a recusa e fez o disco de qualquer forma. A gravadora teve que engolir a determinação do artista e acabou colhendo ótimos frutos.

Cash que já havia sido preso diversas vezes, por porte de drogas principalmente, sabia o que era viver atrás das grades. As letras de sua música muitas vezes falam de homens que "deram uma cheiradinha numa cocaína e assassinaram a mulher" ou " que na segunda-feira eu foi preso" ou ainda "que tem correntes nos pés". Havia uma clara identidade de Cash com a população carcerária.

O disco começa com um sutil "Hello, I'm Johnny Cash", seguido de urros e assovios dos presos. Ali estava o homem de preto, cara a cara com eles, era uma celebração. Nada melhor que começar com o blues da Folsom ou 'Folsom Prison Blues'. Os presos estavam mais em casa do que nunca. Havia uma identificação em casa verso cantado. Ele continua com outro hino de prisão: 'Busted'. E o som continua, acompanhado da banda The Tennessee Three. Cash arrebata aqueles corações rudes com 'I Still Miss Someone', afinal, todos ali sentem falta de uma pessoa, da convivência. Cash sempre esmurrando o coração duro deles. A seqüência vem no compasso do blues acelerado de 'Cocaine Blues'. Essa é a melhor, uma das letras mais fodas de todas:

Early one mornin' while makin' the rounds
I took a shot of cocaine and I shot my woman down

Um monte de assassinos deve ter dito: "caralho, essa é minha história!". A banda arregaça nos arranjos e a voz forte e grossa de Cash transborda em segurança. A gaita come solta em 'Orange Blossom Special', som peculiar do interior dos EUA, trazendo familiaridade ao público que acompanhava a apresentação. O legal desse disco é que não há disfarces, a gravação é crua, com pigarros, tossidas e algumas desafinadas. Sem frescuras. Algumas faixas depois, Cash chama sua companheira em todas as ocasiões, June Carter para entrar em dueto, cantado a bela música 'Jackson'. A voz rasgada dela se complementa perfeitamente com a voz grave de Cash. 'I Got Stripes' talvez seja a música mais calebrada em todo o disco. Quando Cash canta "I got stripes around my shoulders' os presos assoviam, aplaudem, gritam. Aquela é a realidade deles. Um dos maiores cantores do mundo estava ali, dizendo: "eu entendo vocês", "vocês não estão sós". Essa música marca o auge da apresentação.

Esse disco é um marco histórico, não só para a carreira de Cash, mas de toda a música. Ele encarou o desafio, sabia que tinha os presos em suas mãos. Sabia que se tocasse em qualquer outra cadeia, seria bem recebido. Cash quebrava uma barreira, afinal, ele tocava para pessoas livres e também para pessoas presas, afinal, não é porque estamos fora da cadeia que não temos erros, defeitos. Para Cash, não havia distinção entre livre ou preso. Ainda bem.

1- Folsom Prison Blues
2- Busted
3- Dark as the Dungeon
4- I Still Miss Someone
5- Cocaine Blues
6- 25 Minutes to Go
7- Orange Blossom Special
8- The Long Black Veil
9- Send a Picture of Mother
10- The Wall
11- Dirty Old Egg Sucking Dog
12- Flushed from the Bathroom of Your Heart
13- Joe Bean
14- Jackson
15- Give My Love to Rose
16- I Got Stripes
17- The Legend of John Henry's Hammer
18- Green, Green Grass of Home
19- Greystone Chapel

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o texto veio daqui: rocktowndownloads

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Áreas: Ilustração
Autoria: Peter Skwiot Smith | Lançamento: JAN 2009

 

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www.destructed.info [ALE]

Áreas: Ilustração | Fotografia
Autoria: — | Lançamento: ABR 2004

 

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http://www.revolverlover.net/anti.asp

Áreas: Ilustração | Fotografia
Autoria: RevolverLover | Lançamento: AGO 2006

 

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www.bakmagazine.com [TUR]

Áreas: Artes Visuais
Autoria: — | Lançamento: JAN 2006

 

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revolutionart.publicistas.org

Áreas: Artes Gráficas
Autoria: Nelson Medina | Lançamento: 2004

 

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www.iniciativacolectiva.com [BRA]

Áreas: Ilustração | Fotografia | Pintura
Autoria: — | Lançamento: NOV 2006

 

VIZIOMAG Art Magazine

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www.viziomag.com [BOL]

Áreas: Artes gráficas | Fotografia | Stop-motion
Autoria: — | Lançamento: JUL 2008

 

KINO


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www.revistakino.com [POR]

Áreas: Cinema | Design | Fotografia
Autoria: — | Lançamento: 2007

 

via: webmania

Kestrel o carro elétrico feito da Cannabis, será contruído no Canadá

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Um carro elétrico feito de cânhamo está sendo desenvolvido por um grupo de empresas do Canadá, em colaboração com a empresa Crown Alberta.
O carro compacto, que será para o motorista e até três passageiros, terá uma velocidade máxima de 90 quilômetros por hora e uma autonomia de 40 a 160 km antes de precisar ser recarregada, dependendo do tipo de bateria, disse a empresa, .

O corpo do carro será feito de um material resistente ao impacto composto produzido a partir de tapetes de cânhamo, uma planta da família da cannabis. O material está sendo fornecido pela Alberta Inova-Technology Futures. O cânhamo é cultivado em Vegreville, Alta.
O Kestrel é um dos cinco veículos elétricos a ser desenvolvido pelo Projeto Eva,
e serão construídos com a ajuda de escolas politécnicas em Alberta, Quebec e Toronto, e os primeiros 20 carros estão programados para serem entregues no próximo ano para EnMax, a distribuição de energia baseada em Calgary..
O pioneiro Henry Ford foi o primeiro que construiu um carro feito de fibra de cânhamo e resina mais de meio século atrás.
Produção de compostos de vidro ou fibra de carbono requer intenso aquecimento de fornos e processos químicos diversos, tornando-se energia muito cara,
Em contraste, as fibras vegetais crescem em um campo utilizando a energia do sol.
"Como material estrutural, o cânhamo é o melhor", que tem cerca de duas vezes a força de fibras vegetais. Não exige muita água ou a utilização de pesticidas, e cresce bem no Canadá, oferecendo um alto rendimento por hectare.
vantagem de mercado

via: 420butts