24 de setembro de 2010

Inventando moda…

Invenções curiosas, e algumas não passaram disso mesmo. Outras como o sistema de navegação para automóveis, que foi criada em 1932, deve ter sido o ponto de partida para os atuais sistemas de navegação incorporados em alguma automóveis nos dia de hoje.
monociclo Monociclo inventado pelo italiano M. Goventosa de Udine que, ao que parece, podia alcançar os 150 quilómetros por hora, ainda que não quero nem imaginar o perigo que seria conduzir um aparelho assim. Imagem de 1931.
         Protecção de plástico contra tempestades de neve. Montreal, Canadá, 1939.
Câmara em pistola, um Colt de 1938 que, ao disparar, efectuava fotografias de forma automática. Que ideia mais sinistra… Radio portátil em chapéu, 1931.
                     Prototipo de veiculo de todo o terreno inglês, 1936.
                                 Caravana extensível francesa, 1934.
                                Ponte portátil para emergências, 1926.
                           Sistema de navegação para automóveis, 1932.
                                Aparelho para evitar(?) atropelamentos, 1924.
                                            Piano de cama, 1935.
                                             Bicicleta anfíbia, 1932.

via: terra a marte

23 de setembro de 2010

Tá explicado…

Stringbike, o nome é esquisito, mas esta bicicleta não precisa de correias para funcionar.

Visão do sistema simétrico da StringbikeDesigners húngaros desenvolvem bicicleta sem correia

Designers da empresa húngara Stringdrive criaram uma bicicleta que, ao contrário do sistema comum, não utiliza correias e sim um princípio de impulso a partir de dois fios. Ainda segundo os criadores, essa mecânica de funcionamento, além de ser eficiente, traz mais conforto ao usuário.

Como ela funciona?

Segundo a empresa responsável, a utilização do sistema simétrico para propulsão da bicicleta funciona com dois pares de fios idênticos ligados aos pedais: um par ao lado direito e outro ao esquerdo. A movimentação dos pedais faz com que tais fios também se movam, porém em direção contrária.

Ou seja, enquanto os fios ligados ao pedal da esquerda vão para frente, os associados ao da direita se movem para trás, por exemplo. A rotação dos pedais, por sua vez, gera a movimentação de um braço rotatório ligado aos fios e que move um mecanismo presente na roda e o força a girar, movimentando a bicicleta.

Os dois lados do sistema (direito e esquerdo) se movimentam de forma simétrica, porém em direções opostas e, a associação dos fios ao restante do mecanismo, proporciona o impulso necessário para a locomoção da bicicleta. Adicionalmente, o sistema de pedais poderia ser trocado para atividades diferentes, como uma corrida ou terreno montanhoso.

Embora seja fato que o mecanismo tradicional não precisa de substituição, pense em todas as vezes que você teve a calça manchada de óleo da correia, ou que ela ficou difícil de pedalar pela falta de óleo ou desgaste.


via: baixaki

22 de setembro de 2010

Documentário do Lira Paulistana - d'eu sodade!

Documentário resgata o lendário Lira PaulistanaClipboard02

No velho porão do Lira, espaço de vanguarda e efervescência cultural, despontaram grupos como Rumo, Premê, Língua de Trapo e Ultrage a Rigor

Mais de 40 degraus separavam a porta de entrada do palco. Mas quem não se aventurou pela escadaria que levava àquele porão não vivenciou um dos mais estimulantes movimentos culturais experimentados pela cidade de São Paulo no início da década de 1980.

O teatro Lira Paulistana, que funcionou de 1979 a 1986 no bairro de Pinheiros foi, a um só tempo, palco para uma música que as gravadoras não queriam ouvir e microfone para um grito cultural que a ditadura deixara entalado.

“Contar a história do Lira é contar a história de toda uma geração”, resume Riba de Castro, um dos fundadores do espaço de arquitetura intrigante e sons vanguardistas.

Muita gente sabe que aquele palco teve como habitués artistas como Ná Ozzetti, Paçoca, Vânia Bastos, Cida Moreyra, Luiz Tatit, Wandi Doratiotto, Tetê Espindola, Arrigo Barnabé, Laura Finocchiaro, Laerte Sarrumor, Jorge Mautner, Nelso Ayres, Boccato e Lanny Gordan.

“Aquele era o momento em que o País estava mudando. Éramos meio hippies. O sonho não tinha acabado ainda.”

Riba de Castro, um dos sócios do emblemático Teatro Lira Paulistana, atualmente morando em Madrid, em breve fará o caminho de volta a São Paulo para realizar um documentário que resgatará e tornará pública a memória do Lira.
O documentário pretende mostrar não só a indiscutível importância do Lira como palco da música de vanguarda em São Paulo, mas também registrar sua importante atuação em outras áreas como a gravação de discos, o jornalismo cultural, a produção editorial e as artes plásticas.

via: terra

O tempo enlouqueceu em Guarulhos…

O meteorologista Miguel Pantera explicou que a chuva forte e muito rápida não permitiu que as pedras de gelo derretessem antes de cair no chão. Segundo Pantera, já houve registros de gelo sobre as ruas da capital, mas não com a mesma intensidade.
Gravação do momento da chuva de granizo em Guarulhos/SP dia 21/09/2010

Bruce Ping Pong…