Mostrando postagens com marcador 1971. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador 1971. Mostrar todas as postagens

22 de agosto de 2025

The Who – Live At The Oval 1971 (Live) (2025)

 

1. So Glad To See Ya (Live At The Oval, London, England – 9/18/1971) (01:05)
2. Summertime Blues (Live At The Oval, London, England – 9/18/1971) (03:41)
3. My Wife (Live At The Oval, London, England – 9/18/1971) (06:47)
4. Love Ain’t For Keeping (Live At The Oval, London, England – 9/18/1971) (02:24)
5. I Can’t Explain (Live At The Oval, London, England – 9/18/1971) (02:23)
6. Substitute (Live At The Oval, London, England – 9/18/1971) (02:25)
7. Bargain (Live At The Oval, London, England – 9/18/1971) (07:03)
8. Behind Blue Eyes (Live At The Oval, London, England – 9/18/1971) (04:46)
9. Won’t Get Fooled Again (Live At The Oval, London, England – 9/18/1971) (08:56)
10. Baby Don’t You Do It (Live At The Oval, London, England – 9/18/1971) (08:48)
11. Pinball Wizard (Live At The Oval, London, England – 9/18/1971) (02:57)
12. See Me, Feel Me / Listening To You (Live At The Oval, London, England – 9/18/1971) (05:10)
13. My Generation (Live At The Oval, London, England – 9/18/1971) (03:27)
14. Naked Eye (Live At The Oval, London, England – 9/18/1971) (07:21)
15. Magic Bus (Live At The Oval, London, England – 9/18/1971) (09:21)
.

via: rockaor

Em The Who – Live At The Oval 1971 (Live), lançado em 2025, a lendária banda britânica entrega uma performance eletrizante que captura o auge de sua energia crua. Gravado em Londres, o álbum mistura rock visceral, psicodelia e a intensidade característica do The Who, com Pete Townshend, Roger Daltrey, John Entwistle e Keith Moon em plena forma. Faixas como “Won’t Get Fooled Again” e “Bargain” brilham com riffs poderosos e vocais apaixonados, enquanto “My Generation” e “Magic Bus” mostram a conexão única com o público. O som é vibrante, com a bateria explosiva de Moon roubando a cena.
A gravação quase foi perdida devido a problemas técnicos, mas foi restaurada com tecnologia moderna, preservando cada nota. O show no Oval Cricket Ground marcou um momento icônico do rock dos anos 70, com o The Who liderando o movimento mod e influenciando gerações.

18 de agosto de 2025

Pink Floyd - Relics (1971)

 

01. Arnold Layne (2:57)
02. Interstellar Overdrive (9:43)
03. See Emily Play (2:54)
04. Remember A Day (4:29)
05. Paintbox (3:33)
06. Julia Dream (2:37)
07. Careful With That Axe, Eugene (5:46)
08. Cirrus Minor (5:18)
09. The Nile Song (3:26)
10. Biding My Time (5:18)
11. Bike (3:22)
.

Relics: Relics: Psicodelia em estado bruto, direto do laboratório Floyd

Antes de The Dark Side of the Moon e das viagens conceituais, o Pink Floyd já explorava universos sonoros com ousadia e poesia. Relics, lançado em 1971, é uma coletânea que revela a essência psicodélica e experimental da banda em sua fase inicial, com faixas que vão do delírio pop de “Arnold Layne” ao caos cósmico de “Interstellar Overdrive”. O disco passeia por atmosferas oníricas (“Julia Dream”, “Cirrus Minor”), grooves pesados (“The Nile Song”) e momentos de pura estranheza encantadora, como “Bike”, com sua letra nonsense e encerramento surreal.

O álbum reúne composições de Syd Barrett, Roger Waters e Richard Wright, mostrando a diversidade criativa que moldou o som do grupo. Uma curiosidade: “Biding My Time”, faixa inédita até então, foi gravada durante as sessões de Ummagumma e traz Wright tocando trombone, algo raro na discografia da banda. A capa original, desenhada por Nick Mason, é uma ilustração técnica de uma máquina imaginária — um reflexo perfeito da engenhosidade e do espírito inventivo que definem Relics. Um disco essencial para quem quer entender o DNA do Pink Floyd.


15 de julho de 2025

Os Mutantes - Jardim Elétrico (1971)

 


1. Top top
2. Benvinda
3. Tecnicolor
4. El Justiciero
5. It´s Very Nice Pra Xuxu
6. Portugal de Navio
7. Virgínia
8. Jardim Elétrico
9. Lady, lady
10. Saravá
11. Baby
.

Jardim Elétrico: A Explosão Psicodélica d’Os Mutantes em 1971
Os Mutantes entregam em Jardim Elétrico (1971) uma vibrante fusão de psicodelia, rock, MPB e tropicalismo, consolidando sua genialidade irreverente. O quarto álbum da banda, agora um quinteto com Liminha e Dinho, mantém a essência experimental sob a produção de Arnaldo Baptista. Faixas como “Top Top”, com vocais debochados de Rita Lee, e “El Justiciero”, misturando português e espanhol com mariachis, transborda humor e crítica à ditadura. “Virgínia” e “Baby” (de Caetano Veloso) brilham com melodias cativantes, enquanto a faixa-título “Jardim Elétrico” é um caos psicodélico envolvente. Rogério Duprat adiciona arranjos orquestrais únicos. Cinco faixas foram gravadas para o cancelado Tecnicolor, um projeto internacional que só viu a luz em 2000. Gravado em Paris e São Paulo, o álbum reflete a resistência cultural da banda em pleno regime militar, sendo listado como o 72º melhor disco brasileiro pela Rolling Stone Brasil

13 de julho de 2025

Ferris (1971/1997)

 


1. Mama (Lindholm) 2:41
2. Vagabond (Lindholm, Itavaara)  3:31
3. You Could Tell Me (Hiekkada, Lindholm) 3:04
4. Chrystal Angel (Lindholm, Saxelin) 2:54
5. Mr. America (Lindholm) 2:36
6. Basically Pure (Hiekkala) 5:26
7. Stirling (Hiekkala, Lindholm) 1:25
8. Black Friday (Hiekkala, Lindholm) 1:39
9. Shugga Pog (Lindholm) 2:11
10.Women Are Allright (Lindholm) 2:19
.

Lançado em 1971 e relançado em 1997, Ferris, do trio finlandês homônimo, é um tesouro do rock progressivo com raízes no blues. Mesclando a energia crua da guitarra elétrica de Dave Lindholm e o Hammond organ frenético de Heikki Hiekkala, o álbum exsuda o som escandinavo da época, com toques sutis de folk nórdico. Faixas como “Basically Pure” e “Vagabond” brilham pela intensidade e improvisos vibrantes, enquanto a voz de Hiekkala adiciona alma às letras em inglês. As gravações foram feitas em sessões rápidas, capturando a espontaneidade da banda ao vivo. O baixista Jaakko Itävaara e o baterista Matti Saxelin formam uma base rítmica sólida, refletindo a cena underground de Helsinki. Este álbum, redescoberto no relançamento, é um convite aos fãs de prog e blues para explorar um clássico subestimado!

26 de junho de 2025

Grace Slick And The Great Society - Conspicuous Only By Its Absence / How It Was (1968/71)



Conspicuous Only By Its Absence
1. Sally, Go 'Round The Roses (Lona Stevens, Zell Sanders) – 6:32
2. Didn't Think So (Grace Slick) – 3:23
3. Grimly Forming (Peter Vandergelder) – 3:53
4. Somebody To Love (Darby Slick) – 4:27
5. Father Bruce (D. Slick, G. Slick, J. Slick, D. Miner) – 3:31
6. Outlaw Blues (Bob Dylan) – 2:27
7. Often As I May (Grace Slick) – 3:43
8. Arbitration (Peter Vandergelder) – 3:58
9. White Rabbit (Grace Slick) – 6:15
How It Was
10.That's How It Is (David Miner) - 2:39
11.Darkly Smiling (Darby Slick) - 3:08
12.Nature Boy (E. Ahbez) - 3:10
13.You Can't Cry (David Miner) - 2:58
14.Daydream Nightmare (David Miner) - 4:34
15.Everybody Knows (Darby Slick) - 2:37
16.Born To Be Burned (D. Slick, J. Slick) - 3:13
17.Father (G. Slick, D. Slick, J. Slick, D. Miner) - 6:35
.
 
 
Grace Slick & The Great Society: Uma Cápsula do Psicodelismo
Conspicuous Only By Its Absence / How It Was (1968/71) captura a genialidade crua de Grace Slick com The Great Society, mesclando rock psicodélico com grooves influenciados por raga e energia proto-acid rock. Gravado ao vivo no The Matrix, em São Francisco, faixas como “White Rabbit” e “Somebody to Love” brilham ao lado de covers marcantes como “Sally Go ‘Round The Roses”. Com a guitarra de inspiração oriental de Darby Slick e o baixo e flauta inovadores de Peter Vandergelder, o álbum pulsa com a contracultura dos anos 60. “White Rabbit” foi escrita em uma hora, inspirada por psicodélicos. A Columbia aproveitou a fama de Slick no Jefferson Airplane para lançar essas joias.

14 de maio de 2025

Aphrodite's Child ‎– Lo Mejor de Aphrodite's Child - 1971



A1. End Of The World   3:14
A2. Valley Of Sadness   3:14
A3. Marie Jolie   4:29
A4. Rain And Tears   3:12
A5. Good Time So Fine   2:44
B1. It's Five O'Clock   3:28
B2. I Want To Live   3:51
B3. Such A Funny Night   3:40
B4. Annabella   3:12
B5. Break   2:53
.



A Magia Psicodélica de Lo Mejor de Aphrodite's Child (1971)
Mergulhe no som hipnótico de Lo Mejor de Aphrodite's Child, uma coletânea de 1971 que captura o brilho do rock psicodélico e progressivo da banda grega. Com a voz operística de Demis Roussos e os teclados visionários de Vangelis, faixas como “Rain and Tears” e “It’s Five O’Clock” encantam com melodias etéreas e arranjos sinfônicos. O grupo gravava em Paris, exilado da Grécia pela ditadura militar, infundindo emoção crua às canções. Destaque: a influência dos Moody Blues, moldando um som único que marcou a era

12 de abril de 2025

Hound Dog Taylor & The House Rockers 1971

 


A1 - She's Gone
A2 - Walking The Ceiling
A3 - Held My Baby Last Night
A4 - Taylor's Rock
A5 - It's Alright
A6 - Phillip's Theme
B1 - Wild About You Baby
B2 - I Just Can't Make It
B3 - It Hurts Me Too
B4 - 44 Blues
B5 - Give Me Back My Wig
B6 - 55th Street Boogie
.

via: unclegil

Hound Dog Taylor: O Blues Selvagem de 1971 que Abalou Chicago
Hound Dog Taylor e seus HouseRockers entregam um blues cru, elétrico e dançante em seu estreia de 1971, uma explosão de slide guitar e energia garage. Faixas como “Give Me Back My Wig” e “Wild About You, Baby” brilham com riffs viscerais e atitude punk. Gravado ao vivo em estúdio em apenas dois dias, captura a vibração dos bares de Chicago.Taylor usava uma guitarra japonesa barata, mas fazia milagres com ela! O álbum marcou a fundação da Alligator Records, lançando um ícone do blues alternativo.