Mostrando postagens com marcador 2003. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador 2003. Mostrar todas as postagens

8 de outubro de 2025

Delaney & Bonnie - D&B Together (1972) 2003

 


1. Only You Know And I Know (Mason) 3:26
2. Wade In The River Of Jordan (Traditional) 2:10
3. Sound Of The City (D. Bramlett, Hicks) 2:39
4. Well, Well (D. Bramlett) 3:03
5. I Know How It Feels To Be Lonely (B. Bramlett, Weir) 3:46
6. Comin’ Home (B. Bramlett, Clapton) 3:13
7. Move ‘Em Out (Cropper, Crutcher) 2:50
8. Big Change Comin’ (D. Bramlett) 3:22
9. A Good Thing (I’m On Fire) (D. Bramlett, DeWitty) 2:13
10. Groupie (Superstar) (D. Bramlett, Russell) 2:49
11. I Know Something Good About You (D. Bramlett, Hicks) 4:11
12. Country Life (D. Bramlett, Whitlock) 3:38
13. Over And Over [From Delaney’s Album “Some Things Come”, 1972] [Bonus Track] (D. Bramlett) 2:41
14. I'm Not Your Lover, Just Your Lovee [From Delaney’s Album “Some Things Come”, 1972] [Bonus Track] (D. Bramlett, Gilmore) 4:27
15. Good Vibrations [From Bonnie Bramlett’s Album “Sweet Bonnie Bramlett”, 1973] [Bonus Track] (DeWitty) 3:14
16. Are You A Beatle Or A Rolling Stone? [From Bonnie Bramlett’s Album “Sweet Bonnie Bramlett”, 1973] [Bonus Track] (D. Bramlett, Gilmore) 3:21
17. (You Don’t Know) How Glad I Am [From Delaney Bramlett’s Album “Mobius Strip”, 1973] [Bonus Track] (Williams, Harrison) 3:59
18. California Rain [From Delaney Bramlett’s Album “Mobius Strip”, 1973] [Bonus Track] (D. Bramlett, Gilmore) 3:52.
.

O Adeus Ardente de Delaney & Bonnie

Uma viagem soul-rock, onde gospel rouco encontra blues elétrico em um caldeirão de energia crua e harmonias celestiais. "D&B Together", de 1972, é o sexto e derradeiro álbum do duo Delaney & Bonnie e Friends – uma jam session que funde ritmos pulsantes com vocais que ardem como fogo.
"Only You Know and I Know", hino escrito por Dave Mason que abre com guitarras afiadas de Duane Allman; "Comin' Home", co-criada com Eric Clapton, um lamento soul que te leva pra casa; e "Groupie (Superstar)", ironia pop com toques de Leon Russell. As participações estelares – Billy Preston no piano, John Hartford no banjo – elevam o som de amigos lendários.
Gavado entre 1969 e 1971, incluindo faixas de sessões para o álbum solo de Clapton, o disco foi apressado pela Atco e retirado por insatisfação de Jerry Wexler. Vendido à CBS, renasceu com nova capa, ecoando o caos do casamento em colapso. Lançado no crepúsculo dos anos 70, influenciou gerações de rockeiros soul.

28 de setembro de 2025

Big Joe Williams - I Got Wild (1958/1961) 2003

 

1. Coffeehouse Blues (3:21)
2. Angel Child (2:56)
3. Studio Talk (1:45)
 (4:02)
4. Bull Cow Blues (2:40)
5. So Much Wine (3:14)
6. Studio Talk (0:45)
7. Studio Blues (4:18)
8. She Are My Sunshine (2:32)
9. Arkansas Woman (Alternate) (3:44)
10. Studio Talk (2:36)
11. That Thing's In Town (Alternate) (4:01)
12. Desert Blues (3:23)
13. I Got Wild (2:57)
14. Prison Bound (3:28)
15. Midnight Creep (2:50)
16. GM&O Blues (3:41)
17. Interview (1:39)
18. I'm Tired (4:41)
19. Back Door (2:47)
.

via: yardraw


Big Joe Williams: I Got Wild É Blues Puro e Implacável!
Big Joe Williams, é um tesouro do country blues, impulsionado pelo som único da guitarra de nove cordas que faz o ar vibrar como um trem de carga noturno. Lançado em 2003 pela Delmark Records, mas gravado entre 1958 e 1961, esse álbum captura a essência crua e selvagem de um dos maiores contadores de histórias do blues.
A faixa-título "I Got Wild" explode com energia feroz, enquanto "P-Vine Blues" e "Desert Blues" tecem narrativas de dor e redenção que grudam na alma. Os diálogos de estúdio – como os priceless banters com o baixista Ransom Knowling em três faixas – adicionam um toque voyeurístico, revelando o caos criativo por trás das cordas. Essas sessões em St. Louis de 1958 foram tão espontâneas que Big Joe largou a cidade logo após, deixando para trás gems que demoraram décadas para brilhar. Williams, lenda nômade que influenciou gerações, entrega aqui seu legado de blues de estrada, acompanhado por Knowling em momentos que ecoam as jam sessions dos anos 50. Se você curte blues que sangra verdade, esse é o seu próximo vício.