8 de dezembro de 2010

Ayrton Senna, o brasileiro o herói o campeão

Sinopse: Era junho de 1984, um domingo no Grande Prêmio de Mônaco. Enquanto caía uma chuva torrencial, um dos melhores grupos de pilotos da história das corridas automobilísticas se alinhava na pista. Nada menos que seis atuais ou futuros campeões mundiais competiam naquele dia, incluindo o detentor do título Keke Rosberg; um impassível e destemido inglês chamado Nigel Mansell; o bicampeão mundial austríaco Niki Lauda; o confiante bicampeão mundial Nelson Piquet; e o homem chamado de ‘O Professor’, o francês Alain Prost, que na época estava a ponto de ser considerado por muitos o piloto mais completo de todos os tempos. Enquanto isso, na 13ª posição do grid, atraindo pouco interesse em seu nada conceituado Toleman, estava um impetuoso jovem piloto em apenas sua sexta corrida de Fórmula 1.
Quando os motores deram partida e os pilotos arrancaram pelas ruas da cidade, o homem que começou em 13º disparou na pista, demonstrando uma técnica de virtuoso e uma coragem impressionante ao passar cada carro à sua frente, alcançando Prost na 32ª volta. Esse homem era Ayrton Senna, anunciando sua chegada ao mundo da F1 com uma corrida espetacular.

6 de dezembro de 2010

Os loucos na cidade que enlouquece…

“Todos têm o seu método tal como todos têm a sua loucura, mas só consideramos sensato aquele cuja loucura coincide com a da maioria” - Miguel de Unamuno y Jugo

“Os loucos progrediram como tudo neste mundo. Agora reflectem e falam como os outros homens. Para distinguir um louco de um espírito são tem de se consultar um especialista” - Armando Palacio Valdés

Diversidade cultural…

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via: buteco da net

10 anos em 85 segundos

4 de dezembro de 2010

1808 – 1822 - Brasil um país que tinha tudo para dar errado.

Como uma rainha louca, um príncipe medroso e uma corte corrupta, imageenganaram Napoleão e mudaram para o Brasil.

O Brasil foi descoberto em 1500, mas, de verdade, só foi  inventado como país em 1808. Foi quando a família real portuguesa chegou ao Rio de Janeiro fugindo das tropas do imperador francês Napoleão Bonaparte. Até então, o Brasil ainda não existia.

Pelo menos, não como é hoje: um país integrado, de dimensões continentais, fronteiras bem definidas e habitantes que se identificam como brasileiros. Até 1807, era apenas uma grande fazenda, de onde Portugal tirava produtos, que levava embora.
A vinda da corte iria transformar radicalmente esse cenário. Em apenas treze anos, entre a chegada e a partida da corte, o Brasil deixou de ser uma colônia atrasada, proibida e ignorante para se tornar uma nação independente. Nenhum outro período da história brasileira testemunhou mudanças tão profundas, tão decisivas – em tão pouco tempo. continua >>>

Como um homem sábio, uma princesa triste e um escocês louco por dinheiro ajudaram D. Pedro a criar o Bimagerasil – um país que tinha tudo para dar errado.

Quem observasse o Brasil em 1822 teria razões de sobra para duvidar de sua viabilidade como país. Na véspera de sua independência, o Brasil tinha tudo para dar errado. De cada três brasileiros, dois eram escravos, negros forros, mulatos, índios ou mestiços. O medo de uma rebelião dos cativos assombrava a minoria branca como um pesadelo. Os analfabetos somavam 99% da população. Os ricos eram poucos e, com raras exceções, ignorantes. O isolamento e as rivalidades entre as diversas províncias prenunciavam uma guerra civil, que poderia resultar na fragmentação territorial, a exemplo do que já ocorria nas colônias espanholas vizinhas. Para piorar a situação, ao voltar a Portugal, no ano anterior, o rei D João VI, havia raspado os cofres nacionais. O novo país nascia falido. Faltavam dinheiro, soldados, navios, armas ou munições para sustentar uma guerra contra os portugueses, que se prenunciava longa e sangrenta. Nesta nova obra, o escritor Laurentino Gomes, autor do best-seller 1808, sobre a fuga da familia real portuguesa para o Rio de Janeiro, relata como o Brasil de 1822 acabou dando certo por uma notável combinação de sorte, improvisão, acasos e também de sabedoria dos homens responsáveis pelas condução dos destinos do novo país naquele momento de grandes sonhos e muitos perigos. continua >>>

A Cabeça Do Brasileiro

imageO livro é resultado de uma pesquisa que tenta desvendar o perfil do brasileiro. A partir de dados estatísticos, o autor apresenta conclusões que mostram como somos um país ainda conservador e preconceituoso. E faz as seguintes perguntas para pessoas de diferentes grupos sociais - deixar alguém passar à frente na fila é jeitinho, favor ou corrupção?
Um empregado deve se dirigir ao seu patrão por 'senhor' ou por 'você'?
Empregados de edifícios devem utilizar o elevador social ou o elevador de serviço?
A masturbação é uma prática sexual aceita ou rejeitada?
A lista é longa, e a maioria das respostas é o oposto do que se imagina, mostrando que o Brasil é complexo, mas não incompreensível.

A primeira pesquisa é sobre corrupção. Pergunta-se aos pesquisados se situações como:

- "pedir emprestado uma forma de bolo do vizinho"
- "solicitar a um amigo funcionário público a emissão de um documento num prazo inferior ao normal"

devem ser classificadas como;

    1. favor
    2. jeitinho
    3. corrupção

Descobre-se que o "jeitinho" sempre ganha votações expressivas, o que significa que o brasileiro tem uma grande "zona cinzenta" na sua moral.