via: zinhof
8 de julho de 2013
4 de julho de 2013
Gogol Bordello - Pura Vida Conspiracy - 2013
via: laspikedelycmusic
1 de julho de 2013
SALA DE ESTAR
Nino Prata é jornalista desde 1972 e apaixonado por futebol desde criança
28 de junho de 2013
SALA DE ESTAR
Nino Prata é jornalista desde 1972 e apaixonado por futebol desde criança
27 de junho de 2013
SALA DE ESTAR
' à vontade' para ver as Copas no Brasil MINEIRAZO!!! Nino Prata com Agências 27/06/2013 - O Uruguai que o Brasil venceu na semifinal da Copa das Confederações é time experiente (17 dos 23 jogadores convocados agora pelo marrentito Oscar Tabarez chegaram à semifinal da Copa do Mundo 2010) e joga no esquema que considero o mais adequado a uma equipe que se pretenda vencedora: o 4-3-3. A potencial força no ataque só é superada pela pegada de seus zagueiros, que não brincam na marcação, às vezes chegando junto e até mesmo antes. O duelo prometido poderia descambar em faltas, digamos, abusivas porque time que sabe marcar não precisa ser necessariamente botinudo. A Espanha é exemplo, nesse aspecto, porque sabe marcar, sabe segurar a bola e comete poucas faltas, qualquer que seja o adversário. Os comandados de Felipão mostraram ter evoluído bastante nos jogos disputados até ontem para um time ainda em formação, segundo o próprio treinador. Passados quase 63 anos do Maracanazo, demos aos hermanitos um quase troco com este Mineirazo. Que venha a Espanha, se a Itália deixar... Mas nesse confronto com o Uruguai, para ver qual equipe teria o direito de ir à final, o Brasil não atuou bem, antes contou com a sorte na defesa de Júlio César na cobrança de pênalti infantil, cometido por David Luiz em Lugano - justo o zagueiro clássico em cima do zagueiro voluntarioso. Forlán tentou achar o canto esquerdo do goleiro canarinho, mas a defesa foi precisa, espalmando para escanteio. Alguns jogadores brasileiros estiveram irreconhecíveis e, por outro lado, os uruguaios fizeram marcação implacável tanto na sua defesa como no meio de campo e no nosso ataque, dificultando o toque de bola, uma raridade na partida. Os comandados de Felipão erraram passes além da conta, até que Paulinho acertasse, nos instantes finais do primeiro tempo, um lançamento à Gerson. Neymar dominou a bola, passou com categoria pelos zagueiros e tentou encobrir Muslera com leve toque; o goleiro desviou com uma das mãos, a bola sobrou para Fred estufar as redes, batendo de canela mas de jeito a desviar a bola de três uruguaios diante dele. Já estávamos nos 41 minutos da primeira etapa. Os uruguaios vieram com mais força ainda para o segundo tempo, e logo aos 3 minutos Cavani - que fez uma partidaça multiplicando-se em todos os setores de campo - empatou em bobeira generalizada na área brasileira. Foi aquela ducha de água fria. O jogo ficou ainda mais pegado, o Brasil não se achava, alguns jogadores se estranharam - Fred e Lugano; González e Neymar -, e tudo levava a prever uma dramática prorrogação, disputa na cobrança de pênaltis. Aos 15, Felipão atende ao clamor da torcida e põe Bernard no lugar de Hulk. Acertou porque a entrada do atleticano, jogando em casa, deu novo ritmo às jogadas de ataque. A troca de posição entre os jogadores brasileiros se intensificou, Hernanes também foi pro jogo, no lugar de Oscar, o que liberou Paulinho para arriscar-se mais no ataque. O Uruguai também mexeu no time, mais para compensar o cansaço de alguns de seus jogadores, e nos 10 minutos finais já se arriscava menos. Godin era um dos mais debilitados, mas mantinha a eficiência da zaga. Gargano substituiu González, que, ao sair de campo pela linha de fundo, passou próximo de Neymar (que cobraria escanteio) e provocou-o protagonizando cena digna de pelada. Neymar retribuiu com alguma gentileza, González ainda retrucou e recebeu de volta beijinhos a distância do 10 brasileiro. Estávamos nos 36 minutos. Aos 41, cabalisticamente, em mais uma cobrança de escanteio, Neymar cobrou com perfeição no segundo pau, para Paulinho saltar mais que Cáceres e cabecear sem chances de defesa para Muslera. Num jogo sofrível o placar foi apertado, mas a galera cantou firme e forte o "Eu sou brasileiro...". Felipão, em entrevista às vésperas da partida, parecia preparar os ânimos ao avaliar: "Às vezes a vitória mascara. A derrota pode te dar um caminho". Ao falar depois da partida, o técnico reconheceu: "... time não esteve bem, os jogadores sabem que não jogaram bem". Nem é preciso dizer mais nada. A seleção tem poucas horas para se acertar e fazer partida impecável na final. Por enquanto, o Mineirazo é nosso!
Embate Fenomenal Ronaldo, membro do Comitê Organizador Local (COL), e Romário, deputado federal (PSB-RJ), já não se entendem nesses tempos de Copas como nos tempos em que atuaram juntos pela Seleção Brasileira. O Fenômeno já estava na berlinda pelo cargo que ocupa no COL e, na semana de manifestações populares em todo o Brasil, passou de herói a vilão. Tudo por conta de um antigo vídeo, repicado nas redes sociais, em que diz que "Copa se faz com estádio, e não com hospitais". Nos protestos sobraram para o (ainda) ídolo nacional frases como "Mais Romário, Menos Ronaldo". Além de ser vítima de memes na internet, chamando-o Debi e Loide, o maior artilheiro de todas as Copas foi 'cornetado' pelo baixinho. Numa tentativa de driblar a situação vexatória, com a categoria que demonstrou em gramados pelo mundo, Ronaldo deu a entender que não compactua com sua antiga declaração e ser um "homem do povo". "Não senti medo porque sou do povo e reivindico as mesmas coisas que o povo está reivindicando. Não tenho medo de sofrer qualquer tipo de represália. Meu sentimento é igual ao do povo. Quero um Brasil mais justo com o povo. Ele quer dar fim à corrupção, aos desvios de dinheiro. O povo quer hospitais. E eu estou com o povo. O Brasil não tem falta de dinheiro. O que falta é investimento certo. Temos de responsabilizar os culpados pelos desvios", afirmou. Sobre o deputado federal fluminense Ronaldo afirmou: "Não tenho absolutamente nada para falar do Romário. Eu vejo, não só o Romário, vejo muita gente se aproveitando para ganhar uma medalhinha. Vivemos um momento de reflexão. Precisamos de soluções para melhorar o Brasil e não só ficar apontando o dedo para fulano e sicrano, sendo que o Brasil precisa de mudanças. Gostaria de mudar, mas não tenho cargo público e político, ele tem", cutucou. A resposta do ex-atacante de Vasco, Flamengo, Fluminense foi enfática: "Se tem alguém se aproveitando dessa situação de indignação popular, certamente, não sou eu. Desde 2011, quando assumi meu mandato, tenho me informado sobre tudo que acontece no Brasil na área de esporte para contribuir com minha experiência". "Para finalizar, parceiro, não é só governo que contribui com o bem da população de seu país, empresários e cidadãos bem intencionados também compartilham desta inestimável generosidade", afirmou. O baixinho chegou a divulgar carta aberta ao ex-companhe iro de Seleção no domingo (23), garantindo que faz seu papel de deputado federal, cobrando ainda ingressos prometidos aos portadores de deficiência para o Mundial. Em um dos trechos da carta se lê: "Uma coisa que você não deve saber, é que uma das funções de deputado é fiscalizar, além da CBF, entidades como a que você faz parte (o COL). E ninguém pode dizer que não tenho feito isso", argumenta o Baixinho. Romário ainda lembrou a Ronaldo que como deputado federal pode apenas fiscalizar, mas que a "canetada final", como ele próprio definiu, cabe ao poder Executivo. Entre as ações que ele afirma estar tomando está a proposição para que seja instalada uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI), para investigar as ações da Fifa no país. A carta aberta diz ainda: "Como você (Ronaldo) também deve saber, estou tentando instalar um CPI da CBF na Câmara, para que possamos por fim aos desmandos daquela instituição e resgatar a verdadeira função do futebol, que é fortalecer este esporte tão amado por mim, por você e por milhões de brasileiros". Romário também escreveu: "O primeiro impacto negativo que tive foi a Lei Geral da Copa, que dava poderes excessivos à Fifa. Trabalhei junto com outros deputados para tornar aquele texto mais favorável ao Brasil. Sugeri que a Fifa deixasse no Brasil 10% do seu lucro, de R$ 4 bilhões, para investimento no futebol de base e outros esportes praticados por pessoas com deficiência. Entre outros projetos que você, certamente, pode conferir posteriormente". O deputado federal pelo PSB fluminense aproveitou ainda para cobrar uma antiga concessão que seria feita a seu pedido. "Nós da Frente Parlamentar em Defesa da Pessoa com Deficiência ainda esperamos os 32 mil ingressos para a Copa do Mundo prometidos publicamente por você, em nome do COL, para as pessoas com deficiência de baixa renda". Balotelli a 30 centavos - Para quem ama colecionar figurinhas, do mesmo jeito que Edson Castelli, atenção! Em São Bernardo do Campo, no ABC Paulista, é possível negociar o 9 italiano, bem como outros craques de todas as seleções que estão na Copa das Confederações em condições especiais mediante troca ou compra. Cada figurinha custa Cr$ 0,30. Bem melhor que ir a uma banca de jornal e desembolsar três vezes mais por um pacote de 4 figurinhas repetidas. Quem curte colecionar álbuns sabe que o bom mesmo é trocar as que tem a mais por outras que ainda não tem. Espaço do Colecionismo - Edson é dono do Espaço do Colecionismo, que fica na Avenida Pereira Barreto, 1.500, Box 34. É possível contatar o empresário pelo telefone 11 4341-4182, celular 11 97121-7101 ou pelo e-mail ecastelli@uol.com.br. Edson especializou-se na compra, venda e avaliação de cédulas, moedas antigas e cartões telefônicos, bem como carrinhos em miniatura e adesivos. E, lógico, F I G U R I N H A S. Álbum histórico - Esta Copa das Confederações já entrou pra história pelo contexto sociopolítico em que se desenrola a competição. Não perca tempo: faça um bom negócio e complete o seu álbum, os dos filhos e dos netos. Antes que seja tarde! Prantelli - O técnico italiano tem nome de imperatore, Cesare. Mas o Prandelli do sobrenome merece ter o dê trocado por tê: Prantelli. Na segunda-feira (24), ele quase foi aos prantos ao reclamar da organização da Copa das Confederações, que faz seleções viajarem longas distâncias e atuarem em regiões de climas diferentes. Ora, Colombo e Cabral já sabiam das dimensões continentais do Brasil bem antes de o calccio ser inventado. Se faltou organização, foi na preparação da Azurra para venire qui. Falha nossa! - Em uma das notas publicadas nesta coluna, escrevi erroneamente que jogadores espanhóis foram vítimas de furto em hotel no Rio. Na verdade, a ação criminosa teria acontecido em hotel de Recife. E o caso ganhou toques picantes com revelações mais recentes, depois de minuciosa análise de imagens de câmeras de segurança do estabelecimento. O que faz supor que os lesados teriam sido vítimas de garotas que eles próprios levaram pros seus quartos, de madrugada, para jogar strip pôquer. O que teria feito com que ficassem de calças nas mãos e sem dinheiro no bolso... algo em torno de R$ 3 mil. A Fifa confirmou o furto; a federação espanhola negou o cenário do crime. |
Nino Prata é jornalista desde 1972 e apaixonado por futebol desde criança