9 de julho de 2013

A CORRENTE DO BEM - 2000

Pay It Forward


Sinopse: Eugene Simonet (Kevin Spacey), um professor de Estudos Sociais, faz um desafio aos seus alunos em uma de suas aulas: que eles criem algo que possa mudar o mundo. Trevor McKinney (Haley Joel Osment), um de seus alunos e incentivado pelo desafio do professor, cria um novo jogo, chamado "pay it forward", em que a cada favor que recebe você retribui a três outras pessoas. Surpreendentemente, a idéia funciona, ajudando o próprio Eugene a se desvencilhar de segredos do passado e também a mãe de Trevor, Arlene (Helen Hunt), a encontrar um novo sentido em sua vida. Direção: Mimi Leder. A CORRENTE DO BEM - 2000 - DVDRIP - RMVB LEGENDADO. Fonte:Filmow

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via: omelhordatelona

8 de julho de 2013

ASAS DO DESEJO - 1987

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Sinopse: Na Berlim pós-guerra, dois anjos perabulam pela cidade. Invisíveis aos mortais, eles lêem seus pensamentos e tentam confortar a solidão e a depressão das almas que encontram. Entretanto, um dos anjos, ao se apaixonar por uma trapezista, deseja se tornar um humano para experimentar as alegrias de cada dia. Direção: Wim Wenders. ASAS DO DESEJO - 1987 - DVDRIP - RMVB LEGENDADO. Fonte: Filmow


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via: omelhordatelona

JIMI HENDRIX - South Saturn Delta (1997)

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01. Look Over Yonder
02. Little Wing
03. Here He Comes (Lover Man)
04. South Saturn Delta
05. Power Of Soul
06. Message To The Universe (Message To Love)
07. Tax Free
08. All Along The Watch Tower
09. The Stars That Play With Laughing Sam's Dice
10. Midnight
11. Sweet Angel (Angel)
12. Bleeding Heart
13. Pali Gap
14. Drifter's Escape
15. Midnight Lightning


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via: zinhof

4 de julho de 2013

Gogol Bordello - Pura Vida Conspiracy - 2013

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01. We Rise Again (3:43)
02. Dig Deep Enough (3:47)
03. Malandrino (3:37)
04. Lost Innocent World (4:30)
05. Name Your Ship (3:42)
06. Rainbow (3:20)
07. Amen (4:19)
08. I Just Realized (3:31)
09. Gypsy Auto Pilot (3:52)
10. Hieroglyph (3:53)
11. John The Conqueror (3:34)
12. We Shall Sail (10:09)


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via: laspikedelycmusic

1 de julho de 2013

SALA DE ESTAR

' à vontade' para ver as Copas no Brasil

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Jogo pra história: defesa impecável...

 

 

 

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... meio de campo soberano...

 

 

 

 

... ataque matador: 4 vezes campeão!

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'Roja' de raiva


Nino Prata

1o./07/2013 - Esta 13a. coluna que escrevo não foi planejada para ter este número, amuleto de Zagalo: 13. E não é que deu Brasil 3 a 0 contra a Espanha na final dos sonhos?! Muito se falou, antes da partida, às vezes com pitadas de autoconfiança e até com uso de metáforas (cereja no bolo de uns; Fusca vendido caro por outros - ver Notas), e o que se viu de fato no remoçado Maracanã foi que a razão - mesmo nem sempre tendo lógica no futebol - estava do nosso lado.

Eu me arrisco a dizer que foi exibição impecável, histórica. Não entendi,  por exemplo, por que Del Bosque escalou Mata, com a 13 - mais um amuleto zagalino. Gracias!   

Com Mata ou sem, com Iniesta, Xavi, Busquets, Piqué, Sergio Ramos e Casillas; Alba, Aberloa (gracias!), Pedro (?!) e Torres (depois entraram Azpilicueta, Navas e Villa), a melhor seleção do mundo não foi páreo para os brasucas. Cabalisticamente,  Fred  abriu o placar aos 2 do primeiro tempo, raçudo, estatelado no chão mas encobrindo Casillas, em arremate de  direita, e  fechou aos 2 do  segundo, metendo a bola entre as pernas de Azpilicueta (isso lá é nome de jogador?) e longe do alcance do goleiro; Neymar fez o segundo da partida, aos 44 do primeiro tempo, outro golaço num tirambaço de canhota por cima do experienteportero, depois de bela troca de passes com Oscar.

O time de Felipão foi bem do goleiro ao ponta-esquerda (como se dizia lá nos anos a perder de vista), salvo o vacilo de Marcelo no pênalti sobre Navas, que Sergio Ramos desperdiçou. Piqué, então, bem que tentou impressionar Shakyra, mas foi expulso por pegada feia em Neymar, que partiria pra dentro da área  espanhola. Eles terão tempo pra  se desculpar,  se entender no Barça...

Iniesta, a meu ver, foi quem mais tentou fazer algo pra mudar a história do jogo, mas  jogo histórico sempre se conta do lado vencedor. O Brasil poderia ter feito um ou dois gols a mais. Já a Espanha, se ameaçou, foi uma oclaytonu outra vez, porém encontrou Júlio César em mais uma excelente jornada e, quando poderia ter  marcado, David Luiz tirou a bola a meio metro (se tanto) da risca do  gol. O 4 brasileiro, de nariz quebrado e tudo, não baixou a crista. 

Empurrada pela torcida - desde  o hino cantado a plenos pulmões com os jogadores, nos pedidos de 'Olé!', ao grito de "O campeão voltou" -, a  equipe  brasileira mostrou estar no caminho certo. Por enquanto, ganhar a quarta Copa das  Confederações, invicta, vencendo na final a ainda toda-poderosa Roja, passando pelos  campeões mundiais Itália e Uruguai, sem a baba do Taiti  (que os espanhóis experimentaram), por enquanto, repito, está de bom tamanho.

Há muito caminho ainda a percorrer, por isso que venham amistosos de peso - contra Alemanha, Holanda, de novo França, Inglaterra, Itália, quem sabe a própria Espanha (duvido que topem) -, que se mantenha e se reforce o grupo. 

E que os gritos das ruas sejam ouvidos o quanto antes.

Aí, sim, teríamos brasileiras e brasileiros contentes, muito mais do que com a seleção, com as conquistas de suas legítimas reivindicações.

Aqui a coluna se despede, prometendo voltar na Copa  Fifa 2014, quando certamente o País terá mudado para melhor.

Preliminar de luxodefende!!!-tilemmh

Uruguai e Itália fizeram na Fonte Nova, em Salvador, o que considero uma preliminar de luxo do jogo principal do dia. O início, às 13 horas, me fez lembrar os tempos de criança, em São José dos Campos (Vale do Paraíba), no bairro dos mineiros: era missa às 11 da manhã e o futebol  em seguida, nos campos de várzea, em que clássicos memoráveis foram disputados. Guardadas todas as proporções, foi como senti o clima ludopédico deste domingo (30).  

No confronto dos reclamões da competição (os uruguaios se queixaram da falta de local adequado para treinar, de dificuldades em se locomover nas cidades, de intransigência da Fifa quanto a horário de reconhecimento de gramado e, até mesmo, houve quem ficasse preso em elevador;  os italianos, por sua vez, também reclamaram da falta de local de treino adequado, das viagens e jogos

em cidades distantes umas das outras e, até mesmo, de lesões), para decidir quem seria terceiro e quarto colocados dentre oito seleções, a Itália escalou una squadra de muitos reservas, enquanto o Uruguai foi de força máxima. Força, aliás, que nem sempre é característica elogiável nos hermanitos

Deu 3 a 2 para a Itália - gols de Aquilani, El Shaarawy, Giaccherini; e Cavani, Suárez, na cobrança de pênaltis. Buffon salvou a Azurra na primeira cobrança, caindo certo no chute de Forlán, e também no quarto e quinto chutes de Cáceres e Gargano.  Muslera ainda defendeu a cobrança do lateral De Sciglio, mas insuficiente para tirar a diferença.   

Teve de tudo um pouco na partida, até vira-casaca da torcida, que começou pela Itália e terminou do lado uruguaio; valeu principalmente a superação das duas equipes, que empataram por 2 a 2 no tempo normal de jogo (placar que se repetiu durante a prorrogação), com direito a dois golaços de falta, respectivamente de Diamanti e Cavani - jogadores que foram os destaques de suas equipes. 

Os dois também fizeram as jogadas quando o placar esteve igual por 1 a 1. Diamanti cobrou falta da direita enganando Muslera, que esperava cruzamento; a bola bateu na trave direita, no cangote do goleiro e sobrou para Astori empurrar de leve em cima da linha; já  Cavani se aproveitou de bobeira da zaga italiana, que perdeu a bola em sua intermediária; o atacante uruguaio recebeu, dentro da área, cortou e mandou de pé direito, tirando Buffon da linha da bola, que morreu mansinha no canto esquerdo.

O resultado, parelho, fez jus a duas seleções que têm história no futebol - seis títulos mundiais -, contam com elencos de respeito em clubes europeus (a Itália, aliás, veio com uma seleção quase 100% feita em casa) e, terminada a Copa das Confederações, precisam ça se ocupar das eliminatórias para a Copa do Mundo 2014. 

Os 43.382 torcedores assistiram a uma partida honesta, que certamente entrou na história da renovada Fonte Nova como marco dos eventos oficiais de sua inauguração. Não é a todo momento que se tem a oportunidade de ver preliminar de luxo desse nível. Pena que decidida nos pênaltis.       

bolaj Taiti não conta - Felipão,  em entrevista antes do jogo: "Sabemos que a Espanha, nesta Copa das Confederações, praticamente teve um jogo a menos, porque no jogo contra o Taiti todos foram trocados. Os jogadores, então, se recuperaram, estão em perfeitas condições para o nosso jogo", disse, cheio de confiança em que seria possível derrotar o rival, com todo o respeito.

bolajIrônico - Vicente Del Bosque, técnico da Roja, disse depois da classificação espanhola para a final: "Agora, é Espanha e Brasil. Vamos ver se estamos à altura desse jogo para dar uma resposta aos brasileiros", provavelmente ironizando as vaias que sua equipe recebeu em cada partida realizada na competição.

bolajDesejo atendido - Jesus Navas, que decidiu a semifinal ao marcar o 7o. gol espanhol, nos pênaltis, ao interpretar o que rola entre os jogadores: "Nós queríamos estar na final, queríamos jogar contra  o Brasil e vamos desfrutar essa situação". Xavi também havia manifestado estar perto de realizar sonho de menino: jogar um dia na Maracanã contra os donos da casa.

bolajAzedou o bolo - "Vencer o Brasil numa final em sua casa e fazer um novo Maracanazo é a cereja que falta no bolo desta seleção." Arbeloa, lateral direito, dando a entender como o confronto era visto no elenco espanhol. Na Roja desde 2007, o jogador não via como ignorar o atual favoritismo da sua equipe: "Vamos para o jogo com a cabeça bastante erguida e o peito cheio".

bolajNeymar e o Fusca - Mais solto que de costume numa entrevista coletiva, Neymar usou de metáfora para falar do estado de espírito entre os canarinhos antes da partida: "Quando eu era pequeno, meu pai me disse... que eu tinha de vender meu Fusca caro. Tem de suar... A gente tem de vender o Fusca caro. Foi o que a Itália fez. Vendeu o Fusca caro".   

bolajFred pegador - "Agora que as minhas bolas começaram a entrar, estou com a confiança lá em cima." O 9 brasileiro, 3 gols em 2 jogos, tá podendo...  

bolajMais um na conta - Até o confronto deste domingo (30), Espanha e Brasil haviam se enfrentado 8 vezes (5 delas em Copas do Mundo e 3 amistosos), com 4 vitórias brasileiras, 2 empates e 2 vitórias espanholas, num total de 11 gols brasileiros e 8 espanhóis. Confira placar e ano de cada jogo:

Copas do Mundo - Brasil 1 x 3 Espanha (1934); Brasil 6 x 1 Espanha (1950); Brasil 2 x 1 Espanha  (1962); Brasil 0 x 0 Espanha (1978); Brasil 1 x 0 Espanha (1986). 

Amistosos - Brasil 1 x 0 Espanha (1981); Brasil 0 x 3 Espanha (1990); Brasil 0 x  0 Espanha (1999).  

Com o resultado da final desta Copa das Confederações botamos mais um resultado expressivo em nossa conta. Afinal, a Espanha não perdia há 29 jogos, e sabe-se lá quando tomou um vareio de 3 a 0. 

protesta!!!mnnm

Nino Prata é jornalista desde 1972 e apaixonado por futebol desde criança

28 de junho de 2013

SALA DE ESTAR

' à vontade' para ver as Copas no Brasil
jesus valendo

Jesus decide pra Espanha

Nino  Prata

Espanhóis e italianos reviveram no Castelão, em Fortaleza, de forma dramática, a final da Eurocopa 2012, ao disputar a semifinal do Grupo B da Copa das Confederações. A Espanha precisou da ajuda de Jesus Navas (que fechou a série de cobranças de pênaltis) para vencer o confronto por 7 a 6. Foram 90 minutos de tempo normal, mais acréscimos, prorrogação (também com acréscimo no seu primeiro tempo), num grau de calor e umidade que extenuaram os atletas e fizeram o placar ficar em 0 a 0.

Jesus Navas foi uma das substituições que Del Bosque fez, para ver se abria a retranca italiana pelos flancos. Foram dele alguns lances mais agudos, desperdiçados nas finalizações, que não saíram de acordo com a categoria que a Roja costuma mostrar. Mesmo as estrelas Xavi e Iniesta não conseguiram repetir atuações que fazem a seleção espanhola ser ainda a melhor do mundo. E mais temida. 

Temor não foi, porém, o que demonstrou a Itália de Cesare Prandelli, mas antes a cautela. 

A torcida era nitidamente italiana, apoiando a Azurra em sucessivos gritos de Itália! Itália e 'olé!'. Não se sabe se por achar que a Azurra pudesse ser adversário mais fácil para o Brasil na final de domingo (30) ou se por alguma bronca com membros da delegação espanhola que não teriam sabido se comportar nos momentos de folga. Os dois motivos, na verdade, carecem de sustentação, mesmo porque se a Itália deu trabalho - e muito - para a Espanha, imagina se seria presa fácil do Brasil.

Os italianos, historicamente, valem bem mais que os espanhóis no futebol. Afinal, são 4 vezes campeões do mundo, contra apenas um título espanhol.  Mas, nos últimos cinco anos, a Espanha se tornou o papa-tudo: duas Eurocopas (2008 e 2012) e o Mundial na África do Sul. 

Prandelli, dessa vez, ao contrário do que aconteceu na final da Eurocopa (quando ousou encarar a Roja por igual), ressuscitou o catenaccio, escalando três zagueiros, um lateral direito, cinco meio-campistas e apenas um atacante de ofício. O máximo que conseguiu foi conter o toque de bola espanhol  e criar mais situações de gol a seu favor, principalmente no primeiro tempo.  A Itália soube marcar as peças-chaves da Espanha e chutar mais a gol, não com muita pontaria. Pecar nas finalizações, aliás, foi algo comum às duas seleções.

Até em bolas mandadas na trave italianos e espanhóis foram iguais: 1 a 1. Quando as conclusões teriam endereço certo, os cabeceios e chutes saíram fracos, nas mãos dos goleiros, com raras exceções. Embora muito pegado, o jogo se desenvolveu num total de faltas civilizado. catenaccio valendo O desgaste físico de lado a lado contribuiu também para que a partida não fosse a esperada em gols. Torres, David Silva e Pedro não brilharam, enquanto que o solitário Gilardino pouco pôde fazer para balançar as redes de Casillas. Pirlo também não brilhou em cobranças de falta, mas foi mais eficiente nos passes que Iniesta. Esses contrapontos todos podem servir de espelho para Felipão armar a sua seleção de modo a aproveitar o que os italianos fizeram de melhor e os espanhóis ficaram devendo.

Parreira é um dos que não vê a hora de encarar a Espanha. Acredita que a equipe, da qual é coordenador técnico, está em condições de incomodar a Roja. Incomodar só não basta; tem de se fazer gols.

Que Deus o escute, e que Jesus não jogue no time adversário.

bolaadidas (1) Banho de garrafinha - Jogadores das duas seleções tomaram o que  se pode chamar de banho de garrafinhas de água, tal o nível de desgaste físico. Dentro e fora do gramado era comum ver também massagens, aplicação de bolsas de gelo em todo o corpo: da cabeça às pernas de alguns atletas.

bolaadidas (1)Isso é que é chegar junto - Itália e Espanha chegaram juntos antes mesmo de a partida começar. Os ônibus e os comboios que conduziram as duas seleções à Arena Castelão por pouco não congestionaram o acesso ao portão destinado ao acesso das delegações. Foi questão de minutos.

bolaadidas (1)Trabalho facilitado - Montar uma seleção espanhola não deve ser tarefa das mais difíceis. É só observar Barcelona e Real Madri, para escolher titulares e reservas, acrescentando um ou outro espanhol que atua no exterior. Quem diz é Marcos Senna, que atuou pela Fúria. 

bolaadidas (1)Perguntar não ofende - Em sucessivos boletins noticiosos que pude ver na telinha, correspondentes brasileiros diretamente de Madri informavam que a temperatura na capital espanhola estava nos 30 graus. A mesma registrada em Fortaleza, na hora do jogo. Por que tanto desgaste, então, de espanhóis em campo - só pela excessiva umidade? E pensar que para a Copa do Mundo estão previstos jogos com início às 13 horas daqui. 

Nino Prata é jornalista desde 1972 e apaixonado por futebol desde criança