Parte do documentário "Prisioneiro da grade de ferro" filmado pelos próprios presidiários durante sete meses no demolido centro de detenção do Carandiru. |
26 de outubro de 2011
Fazendo Água de Fogo…
24 de outubro de 2011
Dez motivos para se indignar com a corrupção
7 de outubro de 2011
Roda Viva, 25 anos!
Desde 29 de setembro de 1986, o programa Roda Viva apresenta, semanalmente, entrevistas com personalidades, brasileiras e estrangeiras, de diferentes áreas e tendências político/ideológica, com total liberdade de opinião e de escolha dos entrevistados e entrevistadores, só possível numa emissora pública como a TV Cultura, o que transformou o Roda Viva num importante painel do pensamento contemporâneo. Tendo como objeto o acervo do programa Roda Viva, da TV Cultura, o projeto Memória Roda Viva é uma iniciativa conjunta da Fundação Padre Anchieta, da Fundação de Apoio à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp) e da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), por meio de seu Laboratório de Estudos Avançados em Jornalismo (Labjor) e do Núcleo de Estudos de Políticas Públicas (Nepp). Serão disponibilizadas, na íntegra, todas as entrevistas feitas pelo programa em seus quase 21 anos de existência, bem como aquelas que serão realizadas no futuro, permitindo que pesquisadores, estudantes, telespectadores e internautas acessem seu conteúdo no formato texto, acrescidos de verbetes, referências, fotos e pequeno vídeo. Um sistema de navegação simples permite que se encontre rapidamente um determinada entrevista, e um mecanismo de busca e a divisão por cinco grandes temas, visa a facilitar pesquisas mais específicas. |
via: rodaviva
25 de setembro de 2011
23 de setembro de 2011
Insustentável…
Teaser do curta-metragem Insustentável. Dirigido por Luisa Pereira. |
11 de setembro de 2011
2 de setembro de 2011
25 de agosto de 2011
23 de agosto de 2011
O melhor dos Beatles...
via: ospaparazzi
9 de agosto de 2011
21 de julho de 2011
Natalia Aveenko, Matrena e Nilma…
Natalia Avseenko , 36, participou de um experimento projetado por cientistas russos que acreditam que belugas não gostam materiais artificiais, como roupas e roupas de mergulho. O ser humano médio poderia morrer se deixado em temperaturas abaixo de zero por apenas cinco minutos, mas surpreendentemente Natalia sobreviveu a temperaturas de menos 1,5 graus Celsius, usando suas habilidades como mergulhadora e técnicas de respiração da ioga, ela foi capaz de permanecer sob a água na região de Murmansk Oblast, no extremo noroeste da Rússia na costa do Mar Branco perto do Círculo Polar Ártico, por inacreditáveis 10 minutos e quarenta segundos. A aposta parece ter dado certo com as baleias Matrena e Nilma, elas aparentemente gostaram, brincaram com Natalia respondendo com uma gama distintiva de expressões faciais. Natalia Avseenko revela que quando as baleias sentem a vulnerabilidade dela, ajudam-a a subir à superfície A beleza da natureza: Como uma cena de uma pintura clássica, nua Natalia Avseenko nada com baleias belugas Matrena e Nilma no Ártico |
20 de julho de 2011
O blog analógico de Alfred J. Sirleaf…
The Daily Talk o Jornal da Libéria MONROVIA, Libéria: Quando você tem um objetivo e um ideal, você não precisa de muitos recursos, além da sua própria vontade, para fazer algo. Você simplesmente vai lá e faz. Um ótimo exemplo disso é um cara chamado Alfred J. Sirleaf. Ele mora na Libéria, um dos países mais pobres do mundo. Como é de se esperar, o povo lá quase não tem nenhum acesso à internet, jornais, rádio ou qualquer fonte de informação. Por isso, ele resolveu criar o The Daily Talk, uma espécie de blog analógico. A idéia é simples e nobre. Há 11 anos, todos os dias o cara compra uma dúzia de jornais, seleciona as notícias mais importantes e as escreve em uma lousa gigante. Em seguida, ele coloca essa lousa em seu caminhão e leva para as ruas para que a população consiga ler as notícias e ter acesso à essa informação que estava apenas nos jornais. Com isso, dia a dia, ele vai informando o povo da Líbia. Para Alfred, além de realizar um trabalho humanitário, ele está ajudando a reconstruir o seu País (que foi destruído por uma Guerra Civil de 14 anos) com conhecimento. Pois é necessário cultura para que a população consiga evoluir. Para realmente democratizar o conhecimento, ele ainda criou alguns símbolos que podem ser entendidos por quem não sabe ler e escrever. O cara já conseguiu uma grande repercussão mundial, saiu na CNN, no The New York Times e tudo mais. Abaixo, tem um vídeo mostrando o trabalho dele e como o que ele faz é importante. |
12 de julho de 2011
Tinariwen - Tenere Taqqim Tossam
O grupo apresentou-se pela primeira vez em 1982 , em um festival em Argel , com o nome de TaghreftTinariwen, depois abreviado para Tinariwen (lugares vazios, ou algo assim) . Durante a rebelião tuareg dos anos 1990, suas canções eram uma mensagem de esperança e um sinal à resistência, e tiveram uma grande difusão em fitas cassetes .
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16 de junho de 2011
Estrada Real da Cachaça…
Estrada Real Da Cachaça é um caminho, uma viagem. Espécie de road-movie espaço-temporal, o filme busca um reencontro com a realidade nacional através da mais brasileira das bebidas, a cachaça. Trata-se de uma investigação histórica, antropológica, sócio-econômica e poética que procura, ao longo da chamada Estrada Real, articular fragmentos significativos da trajetória da nação. Estrada Real da Cachaça propõe a reatualização de um percurso ancestral com o objetivo de mapear a presença da cachaça na cultura brasileira. Gênero: Documentário |
via: meucinemabrasileiro
5 de junho de 2011
Wim Mertens
Parte da trilha sonora primorosa do documentário - Nós que aqui estamos, por vós esperamos - Dirigido por Marcelo Masagão e lançado no Brasil em 1999, o documentário é uma memória do século XX. |
Wim Mertens compositor, contratenor, vocalista, pianista, guitarrista e musicólogo belga. Mertens lançou mais de 50 albuns Wim Mertens: dirección, voz y piano |
1 de junho de 2011
Quebrando o Tabu…
No intuito de debater – e defender – a descriminalização do uso de drogas e a regulação do uso da maconha no Brasil, um documentário, que será lançado nesta semana, traz depoimentos de cinco ex-presidentes que reconhecem ter falhado nas políticas de combate aos entorpecentes. Spray Filmes, STart e Cultura e Luciano Huck apresentam: |
24 de maio de 2011
Vespa da pra usar até na construção…
Nascida no pós-guerra, a simpática Vespa tornou-se sinônimo da Itália e já vendeu 15 milhões de unidades O mais europeu de todos os veículos de duas rodas nasceu na Itália para ser barato, funcional, econômico, robusto e, claro, charmoso e elegante. Além disso, deveria também ser fácil de pilotar por todos, não sujar as roupas do condutor e ainda levar um passageiro... Ainda não sabe de que se trata? Uma dica que praticamente é a resposta: ele foi batizado com o nome de um inseto, em alusão ao ronco de seu motor dois-tempos com ventoinha de arrefecimento, que mais parece um zumbido. Com essa dica, é impossível não saber a resposta: Vespa! Enrico Piaggio presidia a empresa fundada por seu pai quando a Segunda Guerra Mundial acabou. Era tempo de Europa destruída física e financeiramente. A fábrica da Piaggio encontrava-se em ruínas, mas isso não intimidou Enrico, que resolveu deixar o campo aeronáutico em busca de um novo tipo de veículo, capaz de suprir a necessidade de locomoção básica da população. Uma vez que as estradas estavam precárias e os italianos não tinham dinheiro ao perder a guerra, a solução era um veículo simples e econômico. Na fábrica semi-destruída encontravam-se centenas de rodas de trem de pouso de bombardeiros (da bequilha, na extremidade traseira) e grande número de pequenos motores multiuso para lançamento desde aviões. Então, a idéia básica da Vespa estava esboçada. Nas mãos de Corradino D'Ascanio (1891-1981), brilhante engenheiro aeronáutico que estava na Piaggio desde 1934, ela concretizou-se, apenas oito dias depois de Enrico ter dado a ordem a D'Ascanio de projetá-la. Com estepe e anteparo, um veículo conveniente e seguro. Até sidecar foi adotado na Vespa A partir de sua larga experiência na engenharia aeronáutica, ele concebeu algo inédito até então em duas rodas. Para tanto, investigou os maiores inconvenientes que uma motocicleta causava ao seus proprietários e procurou corrigi-los no novo veículo. Nessa época as motos não eram populares por causa de tais problemas -- pneus furados e correntes frágeis. Um estepe resolveria em definitivo o problema de ficar no caminho por causa de um furo em pneu. O garfo dianteiro prendendo a roda em apenas um lado facilitaria a troca do pneu, o mesmo acontecendo com a roda traseira, presa diretamente ao conjunto câmbio-motor -- um dois-tempos que seria uma peça única, compacta e dispensaria corrente de transmissão. (vespa.teamxanfre) Tive duas, uma ano 60 e outra 61, me arrependo de ter vendido, mais em 89 existia dificuldade de bons mecânicos e até pneus. A Vespa era pau pra toda obra, e esse cara colocou em prática o ditado. |
26 de abril de 2011
20 de abril de 2011
Qual o sentido da vida?
A videoexposição 6 Bilhões de Outros que acontece no MASP tenta responder a infinita questão. O fotógrafo francês Yann Arthus-Bertrand, de 65 anos, já esteve algumas vezes no Brasil e volta para inaugurar amanhã, no Masp, a exposição "6 Bilhões de Outros", seu mais ambicioso projeto até o momento. Recorde de público na França na temporada passada, a mostra é inédita no Brasil e só foi exibida na Europa e Ásia, onde foi vista por 3,5 milhões de pessoas. O projeto "6 Bilhões de Outros" foi construído a partir de mais de 5000 entrevistas filmadas em 75 países por 6 diretores que se propuseram a ir em busca do “outro”. Todas as entrevistas eram compostas por algo em torno de 40 perguntas que giravam em torno de 10 temas principais: Amor, fé, identidade, família, felicidade, liberdade, provações, guerra, raiva e futuro.
Viver juntos, segundo Yann Arthus-Bertrand Pois quando há lutas, seja a luta contra a pobreza ou a mudança climática, nós não podemos agir sozinhos. A época na qual uma pessoa podia pensar apenas em si mesma, ou na sua pequena comunidade já passou. De agora em diante não podemos ignorar o que é que nos une, e as responsabilidades implicadas. Somos mais de seis bilhões na Terra, e não haverá um desenvolvimento sustentável se não pudermos viver juntos. Por isso 6 bilhões de Outros é tão importante para mim. Eu acredito nele, porque é do interesse de todos nós, e porque nos encoraja a tomar uma ação. Espero que cada um de nós queira estender a mão e fazer estes encontros, para escutar a outras pessoas e contribuir para a vida de 6 bilhões de Outros adicionando as nossas próprias experiências e expressando o desejo de viver juntos.” Videoexposição 6 Bilhões de Outros
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via: ppow, ultimosegundo
21 de março de 2011
Casey Heynes, enfim o garoto se defende…
Entrevista com Casey Heynes, a sensação do Youtube. |