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30 de novembro de 2025

James Brown - Say It Live And Loud - Live In Dallas (1998)

 

1. Show Introduction (0:38)
2. If I Ruled the World (3:45)
3. James Brown Thanks (0:49)
4. Introduction to Say It Loud - I'm Black and I'm Proud (1:33)
5. Say It Loud - I'm Black and I'm Proud (3:08)
6. I Guess I'll Have to Cry, Cry, Cry (4:19)
7. Kansas City (4:13)
8. Suds (5:17)
9. Soul Pride (3:01)
10. Tighten Up (7:11)
11. Introduction to Star Time! (0:42)
12. Licking Stick - Licking Stick (4:13)
13. Cold Sweat (12:51)
14. There Was a Time (4:57)
15. Medley - Try Me,Lost Someone,Bewildered (6:14)
16. Papa's Got a Brand New Bag (0:30)
17. I Got the Feeling (2:44)
18. Maybe the Last Time (1:13)
19. I Got You (I Feel Good) (0:27)
20. Please, Please, Please (2:15)
21. I Can't Stand Myself (When You Touch Me) (3:09)
22. Cold Sweat (reprise) (0:46)
23. I Got The Feeling (reprise) (0:27)
24. Say It Loud, I'm Black and I'm Proud (reprise) (3:00)
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James Brown: “Say It Live And Loud – Live in Dallas 1968” (2018)!
Gravado em 1968, este é James Brown no auge absoluto do poder – puro funk explosivo, soul revolucionário e energia que faz o chão tremer!
  • Estilo: Hard funk primal, com a banda mais afiada da história do soul e grooves que inventaram o futuro.
  • Momentos de perder o fôlego:
    • “Say It Loud – I’m Black and I’m Proud” (versão completa e eletrizante que incendiou o movimento Black Power).
    • “Cold Sweat” de quase 13 minutos – uma aula de tensão e explosão funk.
    • O medley “Try Me/Lost Someone/Bewildered” e o final apoteótico com “Please, Please, Please”.
  • Banda lendária: Fred Wesley (trombone), Maceo Parker (sax), Jimmy Nolen (guitarra), Clyde Stubblefield e Nate Jones na bateria – o time que criou o funk moderno.
  • Curiosidade: O show aconteceu meses após o assassinato de Martin Luther King e foi transmitido ao vivo pela TV para acalmar os ânimos nos EUA – Brown literalmente segurou cidades inteiras em pé.
  • Detalhe histórico: Ficou engavetado por 50 anos até ser lançado oficialmente em 2018 pela Polydor.



8 de novembro de 2025

Dom Salvador, Adrian Younge, Ali Shaheed Muhammad – JID024 (2025)

 

Dom Salvador e Jazz Is Dead Revivem a Revolução Brasileira
O icônico Dom Salvador, natural de Rio Claro em São Paulo, une forças com Adrian Younge e Ali Shaheed Muhammad no selo Jazz Is Dead, para um tributo eletrizante que funde samba, jazz, funk e soul – ecoando as raízes afro-brasileiras dos anos 70. Salvador, pioneiro do álbum Som, Sangue e Raça (1971) e líder da Abolição, traz sua humildade visionária ao lado dos produtores mestres em analog, criando um diálogo transcontinental entre Black Brazil e Black America.
O estilo pulsa com grooves profundos de samba-funk e composições jazzísticas reflexivas, capturando a consciência negra em produções impecáveis. Faixas que expandem o legado de Salvador, como hinos que misturam ritmos afro-brasileiros com toques pós-direitos civis americanos, cheias de sinergia rítmica e texturas analógicas quentes – um banquete sonoro para fãs de Black Rio e Parliament.
Gravado espontaneamente em estúdio, sem edições ou pré-planejamento, tudo em analógico puro, como Salvador descreve: “uma experiência estimulante, capturando o momento”. O álbum reconecta o pós-civil rights dos EUA com a luta negra brasileira, mostrando como Salvador pavimentou o caminho para essa ponte cultural duradoura.

5 de novembro de 2025

St. Paul & The Broken Bones – St. Paul & The Broken Bones (2025)

 

St. Paul & The Broken Bones Voltam às Raízes com Grooves Eternos
Em St. Paul & The Broken Bones (2025), o grupo de Birmingham, AL, lança um homônimo que grita renascimento, como diz o frontman Paul Janeway: “A banda se sente reacendida”. Após experimentações em álbuns como Young Sick Carmella (2018) e Alien Coast (2022), eles mergulham de volta no soul retrô encharcado de metais, liderados por Janeway (voz), Jesse Phillips (baixo), Browan Lollar (guitarra), Kevin Leon (bateria), Al Gamble (teclados), Allen Branstetter (trompete), Amari Ansari (sax) e Chad Fisher (trombone).
Um fusion vibrante de grooves dos anos 70, com baixos siruposos, hits de metais e camadas de cordas, abandonando conceitos para hits diretos. A opener “Sushi and Coca-Cola”, bass-driven com metais inspirados em Shuggie Otis; o funky “I Think You Should Know”; e o emocional “Change a Life”, onde Janeway implora por conexão em um Burger King neon, culminando no épico “Stars Above”, com vocais que tocam o céu.
Gravado nos lendários estúdios FAME de Muscle Shoals com o produtor Eg White, o processo foi uma volta ao lar alabama, capturando a essência crua do soul em estúdio icônico. Muscle Shoals, berço de hits de Aretha Franklin e Percy Sledge nos anos 60, injeta autenticidade sulista, conectando o presente ao legado da Motown rival.

25 de abril de 2025

Santana - Sydney 1979

 

01 Marathon
02 Well All Right/Europa
03 Open Invitation
04 Singing Winds, Crying Beasts/Black Magic Woman/Gypsy Queen
05 You Know that I Love You
06 Lightning in the Sky
07 She's Not There/Evil Ways
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Santana Sydney 1979: Uma Explosão de Ritmo e Alma!
Gravado ao vivo em Sydney, o álbum Santana Sydney 1979 captura a energia contagiante da banda em seu auge. Com uma fusão vibrante de rock latino, jazz e grooves percussivos, faixas como “Black Magic Woman” e “Oye Como Va” brilham com solos eletrizantes de Carlos Santana. A gravação quase foi cancelada devido a problemas técnicos, mas a paixão da banda prevaleceu. Destaque para a formação clássica, com Gregg Rolie nos vocais, em um momento histórico pós-Woodstock. Um tesouro para fãs do som único do Santana!