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4 de novembro de 2025

Stan Webb's Chicken Shack - The Creeper 1978 (2002)

 

1. The Creeper - 3:36
2. Delilah - 4:08
3. Riding With The Devil - 3:52
4. Think (Don D. Robey, Jimmy McCracklin, Deadric Malone) - 2:14
5. Stop Knocking My Door (Stan Webb) - 4:53
6. Blue Vein - 3:58
7. It's Easy If You're Lonely - 4:57
8. The Guitar Playing Derelict - 4:14
9. Dr. Brown (Buster Brown) - 3:00
10.Red Haired Lady (Stan Webb) - 3:16
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Chicken Shack 'The Creeper' de 1978

Album de 1978 do Stan Webb's Chicken Shack – reeditado em 2002 para reviver sua fúria setentista. Gravado no final de 1977, é o trabalho mais pesado da banda, com riffs afiados de guitarra que fundem blues britânico, rock visceral e toques de soul, impulsionados pela química explosiva entre Stan Webb (guitarras e vocais) e Robbie Blunt (guitarras), coautores de hits como "The Creeper" e "Riding With The Devil".
A formação estelar inclui o baixista Paul Martinez (ex-Hackensack e parceiro de Ashton em P.A.L.), o baterista Ed Spevock (veterano de Babe Ruth e Piblokto!), teclados de Tony Ashton (produtor e convidado) e sax de Dave Winthrop, adicionando camadas jazzísticas. A versão acústica de "Stop Knocking My Door" é de arrepiar, um lamento íntimo que contrasta com o caos de "Blue Vein" e a cover blues de "Dr. Brown"; "Delilah" e "The Guitar Playing Derelict" brilham pela distorção suja e solos hipnóticos.
Ashton produziu sem frescuras, capturando takes ao vivo em estúdio para preservar a energia de jam sessions noturnas. No contexto pós-punk, em 1978, Webb – ex-Yardbirds – reinventava o Chicken Shack como uma fera blueseira, provando que o rock raiz ainda mordia forte.

1 de novembro de 2025

B.B. King - To Know You Is To Love You 1973

 

1. I Like To Live The Love (3:33)
2. Respect Yourself (5:19)
3. Who Are You (3:58)
4. Love (3:15)
5. I Can't Leave (4:17)
6. To Know You Is To Love You (8:37)
7. Oh To Me (4:32)
8. Thank You For Loving The Blues (6:49)

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B.B. King e o Groove de Filadélfia: O Blues que Dança em 1973

B.B. King, trocando as cordas tensas de Memphis pelo swing irresistível da Filadélfia. Em To Know You Is to Love You (1973), o lendário guitarrista mergulha no soul urbano, guiado por uma seção rítmica afiada que impulsionou sucessos dos O'Jays, Spinners e Stylistics. Produzido por Dave Crawford, o álbum funde o lamento gutural de King com grooves funky e harmonias vocais luxuosas, criando um híbrido blues-soul que pulsa como um coração acelerado.
A faixa-título, coescrita por Stevie Wonder e Syreeta Wright, é um hino romântico de 8:37 minutos que reinventa o estilo clássico de King com toques de Motown. "I Like to Live the Love" explode em energia dançante, enquanto "Respect Yourself" e "Thank You for Loving the Blues" capturam a essência crua do blues com camadas de percussão impecáveis. As sessões em Filadélfia foram gravadas em apenas duas semanas, com King improvisando solos longos que os engenheiros mal conseguiam capturar – um testemunho de sua espontaneidade genial. No contexto dos anos 70, esse disco marcou a ponte entre o blues raiz e o disco emergente, influenciando gerações.

14 de outubro de 2025

The John Weeks Band - The John Weeks Band 2014

 

 1. All Night - 3:40
 2. Devil in My House - 4:33
 3. Why Don't We Sleep On It? - 2:36
 4. How Can You Love Me? - 5:29
 5. I Want to Get Back Home - 4:21
 6. You Never Say What You Mean - 6:24
 7. Moving On - 4:14
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via: plazerna

John Weeks Band Incendeia em Estreia Explosiva de 2014

John Weeks Band em seu álbum homônimo de 2014. Baseada em Denver, Colorado, a banda – formada em 2013 por John Weeks (guitarra e vocais, nascido na França e forjado nos bares parisienses dos anos 90) – funde linhas clássicas do blues com toques europeus, ritmos funky e vocais magnéticos, criando um som poderoso, melódico e único que conquista prêmios como uma das tops do estado.
"Why Don't We Sleep On It?" explode em um instrumental jump com duelos hipnóticos de harmônica de Andras, e riffs afiados de Weeks, enquanto "You Never Say What You Mean" ganha sabor latino-blues com organ funky e solos abertos. "Moving On" fecha com funk contagiante, bass de Curtis Hawkins e drums precisos de Tim "Chooch" Molinario.
Gravado em sessões improvisadas que capturaram a energia ao vivo, o disco reflete o processo criativo de Weeks, misturando jams parisienses com o swing coloradense. No contexto pós-recessão, ele simboliza o renascimento do blues roots em uma era digital.

23 de setembro de 2025

OSIBISA ~ "WELCOME HOME" 1975

 

1. Welcome Home
2. Do It (Like It Is)
3. Seaside Meditation
4. Dance the Light
5. Cheri Amour
6. Sunshine Day
7. Ubana Fan Doko
8. Densu
9. Chooboi
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O Ritmo Ancestral do Osibisa 
O álbum Welcome Home (1975), da lendária banda afro-rock Osibisa, é uma explosão de fusão vibrante: imagine rock pulsante misturado a ritmos africanos, jazz funky, toques latinos e highlife caribenho. Formada por ghanenses e caribenhos em Londres, a Osibisa transforma o estúdio em uma jam tribal irresistível, com percussão hipnótica, metais flamejantes e vocais que ecoam espíritos ancestrais.
"Sunshine Day" é o hit contagiante que dominou as paradas britânicas, com sua melodia solar e baixo groovy que faz você dançar involuntariamente. "Densu" brilha com saxofones suaves e vibes meditativas, enquanto "Chooboi" entrega um funk explosivo. Característica única: o uso magistral de vibrafones e flautas africanas cria camadas sonoras que parecem saídas de uma fogueira ritual.
Gravado nos Roundhouse Studios de Londres entre finais de 1975 e início de 1976, o disco capturou "vibes" espontâneas de convidados como a saxofonista Barbara Thompson, adicionando jazz fresco ao caldeirão cultural. Lançado pela Island Records, marcou a era pós-África independente, com Teddy Osei e Mac Tontoh liderando uma revolução sonora que influenciou o world music global.

17 de setembro de 2025

LED ZEPPELIN – Physical Graffiti [50th Anniversary Edition] (2025)

 

01 – Custard Pie (Remaster)
02 – The Rover (Remaster)
03 – In My Time of Dying (Remaster)
04 – Houses of the Holy (Remaster)
05 – Trampled Under Foot (Remaster)
06 – Kashmir (Remaster)

01 – In the Light (Remaster)
02 – Bron-Yr-Aur (Remaster)
03 – Down by the Seaside (Remaster)
04 – Ten Years Gone (Remaster)
05 – Night Flight (Remaster)
06 – The Wanton Song (Remaster)
07 – Boogie with Stu (Remaster)
08 – Black Country Woman (Remaster)
09 – Sick Again (Remaster)

01 – Brandy & Coke (Trampled Under Foot; Initial / Rough Mix)
02 – Sick Again (Early Version)
03 – In My Time of Dying (Initial / Rough Mix)
04 – Houses of the Holy (Rough Mix with Overdubs)
05 – Everybody Makes It Through (In the Light; Early Version / In Transit)
06 – Boogie with Stu (Sunset Sound Mix)
07 – Driving Through Kashmir (Kashmir Rough Orchestra Mix)
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via: rockaor

"Physical Graffiti" Completa 50 Anos com Remaster Épico!
O Led Zeppelin celebra o 50º aniversário de Physical Graffiti com uma edição remasterizada que é puro ouro sonoro! Este icônico álbum duplo de 1975 mistura o peso do rock em “Custard Pie”, o groove funky de “Trampled Under Foot” e a majestosa “Kashmir”, uma viagem exótica que redefine o som da banda. A força do disco está na versatilidade: do blues sombrio de “In My Time of Dying” ao acústico delicado de “Bron-Yr-Aur”. A nova edição traz faixas bônus como “Driving Through Kashmir” e um mix cru de “Everybody Makes It Through”, revelando o processo criativo. “Boogie with Stu” conta com Ian Stewart, pianista dos Rolling Stones, numa jam descontraída! Gravado em várias sessões entre 1970 e 1974, o álbum captura o auge da química entre Page, Plant, Jones e Bonham.

3 de setembro de 2025

Big Jack Johnson - Daddy, When Is Mama Comin Home? 1989

 

 1. Thirteen Chillun - 4:38
 2. I'm A Big Boy Now - 3:31
 3. Oh Darling - 5:11
 4. Doodley Squat - 5:47
 5. Crawdad Hole - 6:13
 6. Chinese Blues - 5:19
 7. Daddy, When Is Mama Comin Home? - 7:58
 8. I Slapped My Wife In The Face - 4:49
 9. Northwest Airlines Blues - 3:59
10. Going Back To Mississippi - 5:54
11. Mr. M.S.A.I.D.S. - 4:51
12. United States Got Us In A Bad Shape - 5:49
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via: plazerna

Big Jack Johnson: O Grito do Delta em "Daddy, When Is Mama Comin Home?"
Mergulhe no Delta blues puro com Daddy, When Is Mama Comin Home? (1989), de Big Jack Johnson! Este álbum é uma explosão de guitarra visceral, vocais cheios de alma e letras que misturam humor, crítica social e emoção crua. Faixas como “Crawdad Hole”, “I’m A Big Boy Now” e a poderosa faixa-título brilham com a força do blues do Mississippi. A adição de uma seção de sopros de Chicago e o sintetizador de Frank Frost em duas músicas trazem um toque moderno, sem perder a essência do Delta.