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23 de setembro de 2025

OSIBISA ~ "WELCOME HOME" 1975

 

1. Welcome Home
2. Do It (Like It Is)
3. Seaside Meditation
4. Dance the Light
5. Cheri Amour
6. Sunshine Day
7. Ubana Fan Doko
8. Densu
9. Chooboi
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O Ritmo Ancestral do Osibisa 
O álbum Welcome Home (1975), da lendária banda afro-rock Osibisa, é uma explosão de fusão vibrante: imagine rock pulsante misturado a ritmos africanos, jazz funky, toques latinos e highlife caribenho. Formada por ghanenses e caribenhos em Londres, a Osibisa transforma o estúdio em uma jam tribal irresistível, com percussão hipnótica, metais flamejantes e vocais que ecoam espíritos ancestrais.
"Sunshine Day" é o hit contagiante que dominou as paradas britânicas, com sua melodia solar e baixo groovy que faz você dançar involuntariamente. "Densu" brilha com saxofones suaves e vibes meditativas, enquanto "Chooboi" entrega um funk explosivo. Característica única: o uso magistral de vibrafones e flautas africanas cria camadas sonoras que parecem saídas de uma fogueira ritual.
Gravado nos Roundhouse Studios de Londres entre finais de 1975 e início de 1976, o disco capturou "vibes" espontâneas de convidados como a saxofonista Barbara Thompson, adicionando jazz fresco ao caldeirão cultural. Lançado pela Island Records, marcou a era pós-África independente, com Teddy Osei e Mac Tontoh liderando uma revolução sonora que influenciou o world music global.

17 de setembro de 2025

LED ZEPPELIN – Physical Graffiti [50th Anniversary Edition] (2025)

 

01 – Custard Pie (Remaster)
02 – The Rover (Remaster)
03 – In My Time of Dying (Remaster)
04 – Houses of the Holy (Remaster)
05 – Trampled Under Foot (Remaster)
06 – Kashmir (Remaster)

01 – In the Light (Remaster)
02 – Bron-Yr-Aur (Remaster)
03 – Down by the Seaside (Remaster)
04 – Ten Years Gone (Remaster)
05 – Night Flight (Remaster)
06 – The Wanton Song (Remaster)
07 – Boogie with Stu (Remaster)
08 – Black Country Woman (Remaster)
09 – Sick Again (Remaster)

01 – Brandy & Coke (Trampled Under Foot; Initial / Rough Mix)
02 – Sick Again (Early Version)
03 – In My Time of Dying (Initial / Rough Mix)
04 – Houses of the Holy (Rough Mix with Overdubs)
05 – Everybody Makes It Through (In the Light; Early Version / In Transit)
06 – Boogie with Stu (Sunset Sound Mix)
07 – Driving Through Kashmir (Kashmir Rough Orchestra Mix)
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via: rockaor

"Physical Graffiti" Completa 50 Anos com Remaster Épico!
O Led Zeppelin celebra o 50º aniversário de Physical Graffiti com uma edição remasterizada que é puro ouro sonoro! Este icônico álbum duplo de 1975 mistura o peso do rock em “Custard Pie”, o groove funky de “Trampled Under Foot” e a majestosa “Kashmir”, uma viagem exótica que redefine o som da banda. A força do disco está na versatilidade: do blues sombrio de “In My Time of Dying” ao acústico delicado de “Bron-Yr-Aur”. A nova edição traz faixas bônus como “Driving Through Kashmir” e um mix cru de “Everybody Makes It Through”, revelando o processo criativo. “Boogie with Stu” conta com Ian Stewart, pianista dos Rolling Stones, numa jam descontraída! Gravado em várias sessões entre 1970 e 1974, o álbum captura o auge da química entre Page, Plant, Jones e Bonham.

3 de setembro de 2025

Big Jack Johnson - Daddy, When Is Mama Comin Home? 1989

 

 1. Thirteen Chillun - 4:38
 2. I'm A Big Boy Now - 3:31
 3. Oh Darling - 5:11
 4. Doodley Squat - 5:47
 5. Crawdad Hole - 6:13
 6. Chinese Blues - 5:19
 7. Daddy, When Is Mama Comin Home? - 7:58
 8. I Slapped My Wife In The Face - 4:49
 9. Northwest Airlines Blues - 3:59
10. Going Back To Mississippi - 5:54
11. Mr. M.S.A.I.D.S. - 4:51
12. United States Got Us In A Bad Shape - 5:49
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via: plazerna

Big Jack Johnson: O Grito do Delta em "Daddy, When Is Mama Comin Home?"
Mergulhe no Delta blues puro com Daddy, When Is Mama Comin Home? (1989), de Big Jack Johnson! Este álbum é uma explosão de guitarra visceral, vocais cheios de alma e letras que misturam humor, crítica social e emoção crua. Faixas como “Crawdad Hole”, “I’m A Big Boy Now” e a poderosa faixa-título brilham com a força do blues do Mississippi. A adição de uma seção de sopros de Chicago e o sintetizador de Frank Frost em duas músicas trazem um toque moderno, sem perder a essência do Delta. 

27 de agosto de 2025

Nightlosers - Rhythm & Bulz - 2004

 

1. Telephone Blues - 4:06
 2. One Last Try - 4:26
 3. Six Days On The Road - 3:47
 4. Little Red Rooster - 4:51
 5. Sophisticated Mama - 3:59
 6. Ain't Coming Back - 4:45
 7. Good Understanding - 3:40
 8. Sporting Life - 4:36
 9. Man Of Many Words - 3:39
10. If You Want Me To Love You - 4:25
11. Mind Your Own Business - 3:17
12. My Babe - 3:09
13. Petre Butch - 2:22
14. Nu Mai Plange Baby - 3:29
15. Dragostea-I Ca Si O Raie - 4:12
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via: plazerna


Rhythm & Bulz: O Sabor Ardente do Blues Balcânico dos Nightlosers
Prepare-se para uma viagem sonora com Rhythm & Bulz (2004), do Nightlosers! Este álbum é uma explosão de ethno-blues romeno, misturando country-rock, blues americano e raízes folclóricas do Leste Europeu. Faixas como “Little Red Rooster” e “Six Days On The Road” brilham com guitarras vibrantes e a voz marcante de Hanno Höfer, enquanto “Dragostea-I Ca Si O Raie” injeta humor e alma balcânica. O projeto, apelidado de The Groove Distillery, traz convidados especiais tocando instrumentos inusitados como címbalo, taragot e até folha de álamo, criando texturas únicas.  Destaque para a habilidade da banda em fundir blues com grooves jazzy-funky, tudo com um toque de ironia. Gravado com músicos como El Lako Jimy (violino) e Geza Grunzo (teclados).

8 de julho de 2025

Steve Howell & The Mighty Men – Yeah Man (2025)

 

01 – Long Lonesome Blues
02 – Yeah Man
03 – 20% Alcohol
04 – One Mint Julep
05 – Little Ol’ Wine Drinker Me
06 – I’m Glad For Your Sake
07 – Just Like Romeo and Juliet
08 – Mercy Mercy Mercy
09 – Dearest Darling
10 – Lover Please
11 – Wade in the Water
12 – Chimes of Freedom
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via: intmusic

Steve Howell & The Mighty Men Revivem Clássicos em "Yeah Man"
Yeah Man (2025), de Steve Howell & The Mighty Men, é uma viagem vibrante pelo blues, jazz e R&B, reinventando clássicos americanos. Destaques incluem o soulful “Long Lonesome Blues”, o funky “20% Alcohol” e um jazzy “One Mint Julep”. A guitarra dedilhada e os vocais quentes de Howell, apoiados por Chris Michaels, Dave Hoffpauir e Jason Weinheimer, brilham com uma sintonia única. O álbum foi gravado em uma única sessão inspirada no Fellowship Hall Sound. A paixão de Howell pelo country blues de Mississippi John Hurt, descoberta aos 13 anos, dá alma a essa obra-prima nostálgica.

31 de maio de 2025

Unna & Helge Tallqvist Band – Today I Sing the Blues (2025)

 

01 – Where Can I Go
02 – Voodoo Man
03 – Use What You Got
04 – Somebody’s Always Trying
05 – I Would If I Could
06 – Today I Sing the Blues
07 – Will My Man Be Home Tonight
08 – My Man
09 – Part Time Love
10 – In and Out
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"Today I Sing the Blues": Unna & Helge Tallqvist Band Entregam um Clássico Moderno do Blues em 2025!
Today I Sing the Blues, o novo álbum de Unna & Helge Tallqvist Band! Lançado em 30 de abril de 2025, este trabalho vibrante mistura blues, soul e toques de funky, trazendo grooves irresistíveis e vocais poderosos de Unna. Faixas como “Voodoo Man” e “Where Can I Go” destacam-se pela intensidade emocional e harmonias cativantes. Gravado no lendário Suprovox Studio, o álbum captura o som cru e autêntico do blues moderno. A parceria criativa de Unna e Helge nasceu de uma jam session improvisada em Helsinki!

10 de abril de 2025

James & Lucky Peterson – If You Can't Fix It 2004

 

01 - Strange Things Happenin' Every Day 04:30
02 - Time To Go 04:28
03 - Cripple Man 05:01
04 - Somewere In Between 04:57
05 - If You Can't Fix It 05:31
06 - Never Take Sand To The Beach 04:09
07 - Get Down 06:30
08 - Too Young To Die 07:41
09 - Don't Give The Devil No Ground 03:41
10 - More Harm Than Good 04:03
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"If You Can’t Fix It: O Blues Visceral de James & Lucky Peterson"
Lançado em 2004, If You Can't Fix It é uma explosão de blues com alma, misturando grooves alternativos e rock visceral. James Peterson entrega vocais roucos e emocionantes, enquanto Lucky Peterson brilha com guitarra ardente e Hammond B-3 envolvente. Faixas como a faixa-título e “Too Young to Die” são highlights, pulsando com energia crua e letras profundas. O álbum nasceu de jams improvisadas entre pai e filho, capturando uma química única. Gravado com um time de músicos de elite do blues, reflete o legado da dupla em um momento histórico de renovação do gênero. Imperdível!